::segunda-feira, julho 31, 2006

NF

No Fear.
Nobody's Foe.
Never Faulter.
Nighttime Fun.
Nigh Fantastic.
Naturally Friendly.

E tantos outros...

Que se seguirá?
Hoje vou saber.

Vilões da lenda - I


B "dentes de chock" (007)

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::domingo, julho 30, 2006

14 16 20

Por falar em futebol (2 ou 3 posts atrás)...

Se por acaso tiveres lá por casa/emprego/carro daqueles imans da Selecção que a Galp andou a 'dar' durante o Mundial, vê lá se por acaso não tens os nºs supracitados repetidos.

Pelas minhas contas devem ser o Petit, o Pauleta e outro qualquer que não me ocorre.

Se tiveres, e quiseres trocar, o puto agradece (e eu também, pois assim evito ter de arranjar outra colecção para ele fazer :).

Ponto de partida...


... para nenhures...

::sábado, julho 29, 2006

Fui ó cianário

Ah pois foi! E veio de lá assim:

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Sete e meia da manhã

A rotina do costume, com um novo twist:

- Quero ver desenhos animados...
- mmmfgghghghgh...
- Quero ver desenhos animados.
- mfhhdfg... deita aqui ao meu lado e dorme mais um bocadinho...
- Mas já é dia. E eu quero ver desenhos animados!
- Filhinho... o papá está muito cansado...
- Vá lá. Faz um esforço. Como tu me dizes para fazer quando eu estou cansado.
- ... Ok. Vamos lá acender essa televisão...

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::sexta-feira, julho 28, 2006

Por falar em futebol...

... parece que as coisas começaram bem, para os do meu lado da 2ª circular.

3 a 0. Nada mau. Certamente ao nível da cabazada que levámos ontem. :)

É só a feijões, bem sei, mas há que aproveitar todas as oportunidades, né?

::quinta-feira, julho 27, 2006

A vingança do chinês

Ou melhor, do osso. O tal duro de roer, das 5ªs à noite.

Desta vez, e ao contrário da semana passada, veio em versão 'extra-hard', e o marcador voltou, também ele, à normalidade, invertendo-se em relação ao da semana passada (pior ainda, de facto).

A coisa ia tão mal, estando a perder já por uns bons 7 a 0, lá pelos 20 minutos de jogo, que os rapazes lá concordaram em trocar um dos deles (que por acaso até era nosso, visto que eles estavam com um a menos e nós com um a mais) por um dos nossos, fazendo a vontade aqueles de entre nós para quem não há glória em jogar contra uma equipe visivelmente mais forte. Um 'menos bom' por um 'mais bom', por assim dizer, para ver se a coisa equilibrava um bocadinho.

Verdade seja dita, a coisa até surtiu algum efeito, porque na restante hora de jogo que se seguiu, conseguimos marcar uma mão quase cheia de golos (4) e eles apenas mais uns 13 ou 14.

Definitivamente, não estavam alinhadas as nossas estrelas (o que não admira, comigo lá no meio a atrapalhar).

Foram os 7 a 0 iniciais que nos tiraram a força anímica, dirão uns.
Foi azar, faltou a estrelinha, dirão outros.

Já eu... acho que não se tinha perdido nada em ter trocado ainda mais jogadores. Talvez mesmo a equipe toda!

::segunda-feira, julho 24, 2006

Sópratirritar

::sexta-feira, julho 21, 2006

Nada mau

Este meu regresso aos 'relvados', ontem à noite.

Depois de uns mesitos afastado da alta competição, a coisa até correu bastante bem, com uma vitória bastante expressiva sobre a equipe adversária das Quintas, que geralmente é um osso bastante duro de roer (quando o conseguimos sequer roer).

Na realidade, no resultado final os papeis costumam estar invertidos, mas ontem os rapazes contavam com apenas 2 dos seus titulares habituais, sendo a equipe completada por um conjunto de jovens (e desentrosados) jogadores cuja média de idades devia ser aproximadamente metade da minha.

Já em 'modo relax' (do nosso lado, em contraste com o 'modo conformado/desesperado' do outro), o jogo acabou à hora marcada, com X a Y no marcador (com X > Y, ambos primos).

Tendo em conta que:
- Z dos nossos golos foram da minha autoria, representando 1/8 do total dos golos;
- (Z-1) das minhas assistências resultaram em 1/12 desse mesmo total;
- marquei mais de 1/6 dos golos da minha equipe;
- mas menos de 1/2 dos da equipe adversária (em termos contabilísticos, porque não marquei nenhum por eles)...

Qual foi o resultado final? :)

::quinta-feira, julho 20, 2006

Um indício

De que algo poderá não estar bem, é estares a 'jogar à bola' e ao mesmo tempo a pensar de que forma é que poderás apresentar o resultado final como uma equação num post no teu blog...

A agenda

Ali à direita, está vazia.

Passados que estão os concertos de Sigur Rós (em grande, novamente, num Pavilhão Atlântico a meio gás) e os Belle&Sebastian (os quais, devido à mosca, não cheguei a ir ver), não tenho mais nada para lá colocar.

Talvez ainda ponha lá os Strokes, que actuam no próximo Sábado (depois de amanhã, portanto) em Santos, mas o mais certo é não o fazer. Não só porque ainda não sei se vou estar por cá à noite, mas também porque não me apetece ir sozinho e não conheço quem esteja para aí virado (e a mosca, essa velhaca, também ainda por cá anda).

Poderia lá por os Depeche Mode (novamente, sim), se não tivesse decidido já não pagar a exorbitância que pediam pelos bilhetes. E se eles não tivessem cancelado o concerto agendado para a próxima semana em Alvalade, devido à fraca adesão do público ao mesmo, claro.

Por isso, e por enquanto... fica assim, vazia.

::quarta-feira, julho 19, 2006

Car-wash, face-wash

- É hoje que vamos?
- Onde filho?
- Tu sabes.. SHHHHHH VUUUUUU... (gestos com as mãos à volta da cabeça)
- Ah! Lavar o carro?
- SIM!
- É hoje, sim. Se não chover, claro. Se o nosso carro falasse até devia dizer: "Hey, mas quando é que me lavam? Estou todo porco!"
- E se a tua bochecha falasse até devia dizer: "Hey, quando é que me fazem a barba? Isto pica e faz-me rir, com cócegas!"

Hum... estará a tentar dizer-me alguma coisa, o miúdo?

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::terça-feira, julho 18, 2006

Raio da chuva

Estragou-nos os planos que tinhamos para ir lavar o Yaris, que bem necessitado tem andado de um banho desde aquela 'chuvada de lama' de há uns tempos atrás.

Hoje era suposto irmos a uma 'máquina com escovas e secadores gigantes', em vez de ir ao 'do it yourself' do Elefante, mas (por sorte?) caíu aquela carga d'água antes de lá chegarmos, pelo que decidimos adiar para amanhã a expedição.

Ainda assim, é bem vinda. Continuo a achar que uma destas de 15 em 15 dias (ou menos) não nos faria mal nenhum, nesta época.

'Não é possível! Não deviam caír pedras, mas sim chuva, do céu! Onde é que já se viu cair pedras do céu?' :)

Á janela

Esta noite. Agora:

"Hey, eu vejo um avião! Se calhar vai para o Brasil. Como ainda está aqui, se calhar vai para o Brasil. Está lá longe... Eu queria saltar para os aviões para descobrir para onde eles vão... Se vão para o Brasil ou assim..."

Está cheio de saudades do Brasil, o puto. E eu também...

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O gato...

.. já está quase todo fora do saco.

::terça-feira, julho 11, 2006

O treinador

Estava um pouco aflito, sem saber bem o que fazer. Mas que tinha de fazer qualquer coisa, isso era indiscutível.

Com a 1ª volta do campeonato quase a terminar, a 'sua' equipe, não sendo das que estava em pior situação, não apresentava resultados famosos. Uma vitória (conseguida a jogar contra 9 jogadores do último classificado) e meia dúzia de empates, conseguiam, por enquanto, manter a equipe acima da temida 'linha de água', mas esta estava 'já ali'.

O clima no clube, estranhamente, era 'leve e estaladiço'. Do balneário à Direcção, ninguém parecia acusar minimamente o 'peso-pluma' da pontuação, e as suas relações eram, a todos os níveis, as melhores possíveis. Por vezes, chegava mesmo a perguntar-se se estaria a sonhar, ou se os outros andariam a ver jogos diferentes dos dele.

Não obstante, quer por um certo brio profissional que mantinha, quer para sentir que podia respirar um pouco mais desafogadamente e manter o som do chicote à distância, sentia a necessidade, a urgência, de fazer algo. Mas o quê, concretamente? Esse é que era o problema!

Reforçar o plantel, já lho tinham dito, estava fora de questão. O público não afluía ao campo na quantidade desejável, com as consequências óbvias para a receita, e o patrocinador não estava disposto a abrir mais os cordões à bolsa, pelo que teria de se contentar (e remediar) com os jogadores que tinha à disposição.

Mudar de táctica, como lhe iam sugerindo aqui e ali, em conversas de pé-de-orelha, seria, evidentemente, uma opção. A opção, provavelmente. Acontecia, no entanto, que usava, desde que se lembrava, uma única táctica, sempre a mesma, pelo que agora receava experimentar outra. "E se não resulta?" - pensava - "Com esta, pelo menos, sei o que a casa gasta! Melhor ou pior tem dados os seus resultados, e se me ponho com experiências, sei lá o que pode acontecer".

A sua apreensão e ansiedade aumentavam à medida que, com o avançar do calendário, cada 'jogo seguinte' se aproximava, mas isso só servia para inibir ainda mais a sua capacidade de decisão, pelo que a situação permaneceu inalterada.

Certo dia, porém, surgiu-lhe uma ideia, quiçá salvadora: "E se mudássemos as cores do equipamento?"

::segunda-feira, julho 10, 2006

Heróis?

Ou simples entertainers?

Dependerá um pouco de todos nós, suponho, e daquilo a que formos inspirados (e/ou nos deixarmos inspirar) por aquilo que alcançaram, e que tanto se festeja.

Porque é isso que os heróis fazem (ou devem fazer): inspirar os restantes a dar o melhor de si e ir um pouco mais longe, a erguer-se acima das adversidades e a vencer 'against all odds'.

Temo que o exemplo, infelizmente, não seja dos melhores, pois dificilmente a esmagadora maioria terá à disposição as mesmas condições para alcançar o triunfo. Na hora da consagração, no entanto, isso acaba por passar completamente despercebido, pelo que é possível que a inspiração venha de facto a acontecer. Assim era bom que acontecesse, e assim o espero.

(enquanto isso, abafada pela música e pela cor, chega a notícia de outros heróis, cujas vidas terminam, surpreendidas por uma súbita mudança na direcção do vento)

Duas primeiras vezes

Numa só. Ambas 'vergonhosas' pelo que tardaram em acontecer.

Sábado à noite vi finalmente o 'Vertigo' do Hitchcock (a 'Mulher que viveu duas vezes', na tradução portuguesa, não-literal, como é costume, contextualizada e extremamente denunciadora), numa das poucas salas de cinema de Lisboa que ainda não conhecia, a Cinemateca (na realidade, continuo sem conhecer a sala propriamente dita uma vez que o filme foi exibido na esplanada, sob o luar quase cheio).

O filme não o devo voltar a ver tão cedo, mas á 'sala', agora que a descobri, espero lá voltar mais amiúde (e experimentar o restaurante, também).

::sexta-feira, julho 07, 2006

O melhor a fazer?

Quando já não quiseres/puderes/conseguires dizer mais 'Adeus', o melhor que tens a fazer é... dizeres 'Olá'.

::quinta-feira, julho 06, 2006

Conveniência

do Lat. convenientia

s. f.,
  qualidade do que é conveniente;
  interesse;
  vantagem;
  conformidade;
  decência;

  (no pl. ) convenções;
  (no pl. ) usos da sociedade.

Queres jogar?

Perguntei-lhe finalmente, ao fim de algum tempo a observá-la a andar de um lado para o outro, para dentro e para fora do quarto, nua, e à procura da roupa para se vestir.

- Jogar? Achas que sim? Já viste as horas? Estou atrasadíssima! - respondeu-me, sem sequer parar, ou olhar para mim.
- Atrasadíssima? Às duas e meia da manhã? Para quê? - retorqui, tentando dar às palavras um tom ingénuo.
- Ya! Para quê!? Já devia estar em casa há que tempos, como bem sabes. - gritou-me da casa de banho.
- Ah, claro. Como é que pude esquecer-me disso? - murmurei, enquanto me deixei deslizar novamente para debaixo dos lençois.
- Disseste alguma coisa? Viste os meus slips?
- Queres jogar? - voltei a perguntar-lhe.
- Mas jogar a quê? Escondeste-os, foi? Não tenho tempo para jogar às escondidas!

Reapareceu no quarto com a saia já vestida, camisa na mão, e com ar de quem se está a tentar lembrar do que se estará a esquecer.

- Não é às escondidas... - disse-lhe, acenando-lhe com os slips.
- Hum... Ao quarto escuro? À apanhada? À gata e ao rato?

Deixando cair a camisa no chão, subiu para a cama, pelo lado oposto ao meu. Avançou de gatas, olhando-me de forma provocadora, puxando o lençol para si, avaliando, à medida que avançava, a distância que a separava dos slips que continuava a acenar à sua frente. Antes que esboçasse qualquer gesto para os agarrar, no entanto, atirei-lhos à cara, e voltei a cobrir-me com o lençol.

- Ai! Parvo! Pensei que querias jogar...
- Não era a 'isso'. - disse-lhe.
- Ah não? - perguntou, vestindo os slips apressadamente - Então era a quê?
- 'Match point'. Queres jogar?
- O jogo de computador? Estás a passar-te?

Não pude deixar de soltar uma gargalhada ao ouvir aquela resposta. Nunca me teria lembrado daquilo.

- Conheces? Ou melhor, conheceste?
- Conheci, sim. Porquê? Pensas que só os rapazes é que jogam no computador?
- Eh, sabes como é... - respondi-lhe, meio envergonhado pelo preconceito - ...mas não, não era isso.
- Bom, estava a ver. O meu soutien, também o tens?

Voltei a sentar-me, encostado à almofada, deixando-me ficar novamente a observá-la enquanto o procurava por detrás dos móveis, e debaixo das almofadas e roupa espalhadas pelo chão. Acabou por voltar a apanhar a camisa, que vestiu rapidamente, desistindo, aparentemente, da busca.

- Então? Estás com aquela cara... - sentou-se na borda da cama, e tocou-me na perna - Que jogo é esse que queres jogar, afinal? Ténis?
- Nã... lembras-te do filme, o do Woody Allen? - perguntei-lhe.
- Lembro-me, sim. - levantou-se bruscamente, com aquele ar que sempre punha quando a conversa levava caminhos que não lhe agradavam.
- Estava aqui a pensar que podíamos jogar a isso...
- Ah, sim? E como seria esse jogo? - perguntou, fingindo-se interessada, e observando-me através do espelho, à frente do qual se tinha colocado para dar um jeito no cabelo.

- Eu faço de Scarlett Johansson...
- Tu? - virou-se de novo para mim, com ar divertido - Estás a tentar dizer-me alguma coisa? Depois de tudo, olha que seria uma verdadeira surpresa!
- ... e digo-te que se não contares tudo lá em casa à tua 'cara metade'...
- Não recomeces, por favor - pediu, e o sorriso desapareceu-lhe da cara.
- ... conto eu.
- Ok, recomeçaste. Mas terás sempre que estragar tudo, bolas? - explodiu, retomando, ainda mais freneticamente, a sua busca pelas peças de roupa em falta.
- E tu...
- Tenho os sapatos à entrada, é isso. Vê se dormes, parece-me que precisas. Tchau! - disse, já à porta do quarto, e sem olhar para trás.
- ... tu fazes o papel do bonitão... - continuei, sem obter (e sem esperar) qualquer resposta, elevando o tom de voz à medida que a ouvia desparecer corredor fora, em direcção à porta da rua - ... e tratas de arranjar uma caçadeira! Queres jogar? - gritei.

Deixei-me cair de novo na cama com o estrondo da porta a bater, surpreendendo-me ao dar por mim a pensar no que, na manhã seguinte, e à conta disso, iria ter de ouvir da D.Inácia, a vizinha do esquerdo. Não é que estivesse completamente desprovida de razão, mas... conseguia ser tão chatinha, o raio da velha.

Dei uma volta na cama, e abracei-me à almofada, econtrando por debaixo desta um dos despojos da noite. "Olha!" - pensei - "Acabaste por te esquecer cá do soutien...".

::quarta-feira, julho 05, 2006

Afinal...

...e ao contrário do que afirmavam (em uníssono) o ex-seleccionador nacional e o ilustre jornalista-escritor a seguir à vitória sobre a Inglaterra, a História repete-se mesmo.

São coisas que acontecem. Azares. Toca a todos. Os ingleses que o digam.
O que interessa é que deram o seu melhor, ainda que não tenha sido suficiente.

Só é pena que tenha saltado logo o discurso do 'árbitro excelente', do 'penalty inexistente', etc... Não fica bem. Especialmente quando o 'pulmão inexistente' é tão óbvio, mas 'prontos', é (somos?) mesmo assim.

Parabéns aos pequenos (e em particular, aos já não tão pequenos). Já ninguém lhes tira o mérito de estarem entre as 4 melhores selecções do mundo (pelo menos durante os próximos 4 anos). Com um pouco mais de sorte (que também faltou hoje) ainda sobem ao pódio.

Parabéns a nós também, que nos safamos assim dos efeitos negativos que, segundo alguns, a vitória no Mundial teria sobre a nossa economia. ;)

::segunda-feira, julho 03, 2006

Acorda dorminhoco!

Dorminhoco? Bolas, deitei-me às quatro e meia da manhã, no fim de mais uma noite de Santos Populares (a 2ª e última, que até foi fraquinha, em termos de trabalho), depois de me ter deitado na anterior às três da matina (e dormido só até às nove), e às dez e meia da manhã, depois de já ter ido acender a televisão para veres os desenhos animados às oito e meia, tens a lata de me vir chamar dorminhoco?

- Filhinho, deixa o papá dormir...
- Hey, mas a mamã já se levantou há muito tempo!
- Sim, mas o pai precisa de descansar... deitou-se mais tarde, por causa da festa dos escuteiros...
- Ora, então porque é que te deitaste tão tarde?
- Porque havia muito trabalho para fazer depois da festa...
- Mas os outros escuteiros também podiam fazer o trabalho, não tinhas de ser só tu.
- Eh... e não fui só eu, filhote... os outros também lá estavam... só que era mesmo muito trabalho...
- Ah, tá bem! Mas já é muito dia!
- ...

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Portugal-Inglaterra

Em sms...

Rui -> Ivan: "Everyone's shouting and blowing their horns round here. And i think 'This is just silly, it was only England'. Cheers :)"

Ivan -> Rui: "I've thought about this long and hard and the only response i can come up with is 'Fuck off' :)"