Por muito insignificante que possa parecer, é efectivamente o suficiente para, ao juntar-se às outras gotas suas irmãs no copo, o fazer transbordar.

Desta vez, no entanto, não sei se vou tomar a iniciativa de limpar o que derramou.

Afinal, se o copo e o seu conteúdo não são (supostamente) apenas do meu 'interesse', porque há-de partir sempre de mim, e ser sempre meu o esforço por restabelecer o nível e o equilíbrio?