A maior?
Hum... não sei.
Uma grande voz, sem dúvida, mas houve ali qualquer coisa que 'não jogou bem', para além dos 40 minutos de atraso no início do concerto.
Não tanto os 'tiques', que fazem parte da 'linguagem corporal' da senhora e do espectáculo em si, mas mais aquela coisa das constantes 'saídas de palco', o ir 'ali atrás da cortina' falar com alguém, ou fazer qualquer coisa que não se percebia bem o quê, e que de vez em quando resultavam em mais um copinho (daqueles plásticos, de café) na mão.
Ginginha? Comprimidos para as dores? Não sei.
Sei que me vieram à memória os comentários que ouvi por altura do concerto de há 2 anos (?) na Aula Magna (teus, seriam?)...
Perdeu-me quase por completo com uma interpretação muito 'sui generis' do "The greatest", a música com que me cativou aqui há uns anos. Bem sei que a música é dela para cantar como bem entender, mas... caramba, não se faz!
Eu até me teria 'contentado' com algo assim (mesmo sem o coro feminino e a secção de cordas):
Enfim, uma música (ou duas, ou três, porque também o "Lived in bars", por exemplo, saíu assim meio... acelerada?) não faz um concerto, e tudo o resto esteve à altura de um "Bom" ("Bom+", vá, porque aquela voz é de facto algo do 'outro mundo').
De um "Maior" é que não, na minha opinião.
E na tua?
Etiquetas: Música
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