Mais uma primeira vez
Este ano está pródigo em 'primeiras vezes', na sua maioria estreias absolutas, tendo uma ou outra sido 'primeira vez na idade adulta' (conto um dia destes... ou não).
Ontem foi dia de 'primeira vez a conduzir um carro com mudanças automáticas', ao volante da A6 do Pai, para o ir buscar a ele, à Mãe, e à 'Tia' C, ao aeroporto, visto que o Super Yaris não daria para 'tanta' gente, tendo em conta o volume da bagagem envolvida numa estadia de 15 dias no Porto Santo.
Fez alguma confusão ao início, em especial aquela coisa de ter 'espaço a mais' para o pé esquerdo - com este por vezes a querer fugir para cima do direito, no travão, para compensar a falta - bem como a forma como, em marcha-atrás, o carro começava a andar sozinho (isto já não sei se tem a ver com o automatismo da coisa, ou se com o carro em si).
A mão direita, essa, passou o tempo a fugir para a alavanca das mudanças, mas contendo-se sempre a tempo de evitar engatar o carro em marcha-atrás, ou de o 'parquear'!
Não me parece que me fosse custar muito quebrar a mecânica/rotina que 18 anos (qu'horror!!!) de condução me fizeram interiorizar, e acho que percebi o 'conforto/descanso' que refere quem se tornou fã do conceito, mas ainda assim... não sei. Falta qualquer coisa.
Sim, é o hábito a falar.
E sim, sei que sempre fui meio adverso à mudança.
Mas.
Já aquele ronronar e a aceleração do bicho... sim senhores. Suspeito que será movido a tigres, e bem mais que os sessenta e tal cavalinhos do meu BU. ;-)
Etiquetas: carros, Primeira vez
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