La Isla Magica
... as seen on last episode.
Após a tentativa falhada de aproveitar os preços mais baixos na roupa da moda, seguiu-se a tentativa também quase falhada de voltar para o Hotel. Por incrível que pareça (ou não), repetimos o mesmo erro em menos de meio-dia: partir para o desconhecido sem um mapa. Sendo o desconhecido, neste caso, os 'becos e vielas' de Sevilha, e tendo o mapa ficado em cima da cama do Hotel. Ainda assim, depois de algumas voltas, travessias de pontes e outras aventuras que tais, lá demos (sozinhos) com o caminho de volta
O dia seguinte, Sábado, foi inteiramente dedicado (das 11h às 18h, pelo menos) à exploração da dita Ilha Mágica, ou Ilha dos Piratas para o B.
Transporte directo (e gratuito) do Hotel, meia hora na fila para comprar os bilhetes, e uma revista escapada à mochila (em busca de comida, que é proibida de entrar no parque), e já lá estávamos dentro.
To cut a (not so) long story short... foi giro. Apenas giro, sim. Pronto, muito giro. E divertido. Especialmente para o B. "Claro!"? Nem por isso, pois aquilo tem divertimento de sobra para miúdos e graúdos. O 'problema' é que na idade (e altura) dele, só se pode praticamente andar num determinado nº de 'divertimentos' apropriados para crianças. E como era em grande parte por ele que lá estávamos, não fazia muito sentido andar a perder tempo com os 'nossos' divertimentos. Porque se perde muito tempo nas filas, de facto. 15/20 minutos à espera, para uma 'sensação' de 2 ou 3 minutos. Não compensa, na minha opinião.
No entanto, e apesar dessa limitação quase omnipresente da idade/altura, ainda conseguimos andar num 'divertimento dos grandes' todos juntos, e sair de lá encharcados . E a Carla, mesmo em cima da hora (do autocarro de regresso) ainda conseguiu andar no Iguaçu, enquanto que eu e o B tivemos que voltar para trás uma vez que o 'metro e dez' ainda está a uns bons 5 centímetros de distância. Berrou que se fartou, mas uma corrida rápida(de carrinho) até ao Carrosel das Crisálidas, resolveu a coisa.
Regressados ao Hotel, e antes de sair para jantar (e nova investida às lojas), ainda houve tempo para mais alguns mergulhos na piscina. E para nos esquecermos novamente do mapa... Argh! 'De modos que' desta vez não demos com a baixa, mas lá acabámos por encontrar outra zona comercial que havia de servir para exactamente a mesma coisa que a da noite anterior: nada! Enfim... valeu-nos o Lizarran (que é coisa que não há cá), com as suas tapas, 'pulgas' e o seu fresquísssimo tinto de Verano, para afogar as mágoas.
No Domingo, depois de um mergulho rápido na piscina, em jeito de despedida, voltámos à estrada, direitos à Praia da Rocha, onde estavam os avós e a Tita do B, e por onde almoçámos e ensaiámos um mergulho no mar. Não passámos do ensaio, contudo, pois a água estava gelada. E com a memória ainda quentinha das águas do Porto Santo... brrrr!
De novo na estrada pelas 16h, chegando a L-a-V ainda a horas suficientemente decentes para dar um pulinho às festas da freguesia, comer uma fartura e dizer olá ao pessoal dos escuteiros lá estacionado.
Ir às compras.
Dar banho ao puto.
Jantar.
Dormir.
Fim.
PS: esqueci-me de dizer que algures pelo meio o SCP ganhou 2-1 ao SLB, mas isso já tu sabias, provavelmente.
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