Para a ribalta
É para onde trago o texto de Fernando Pessoa que o Espreitador (um contador de estórias a inaugurar mais um link na barra do lado direito) me deixou, como comentário ao post anterior.
Para a ribalta, porque comparativamente à janela dos comentários, esta - a principal - sempre é mais visitada/lida, uma vez que nem todos os que por aqui passam devem ter tempo/paciência para se manterem a par dos comentários (por poucos que sejam).
Para a ribalta, porque ainda ontem falava disto: do esforço que é necessário fazer para se ser feliz, da predisposição mental/espiritual/emocional para construir
a felicidade que se procura, ou para, pelo menos, não cair nas armadilhas da infelicidade.
Para a ribalta, porque é a melhor forma que encontro (nesta estúpida forma de ser) de te dizer que é nisto que acredito, que é mesmo assim, e que me custa ver e saber(embora não o demonstre) que o mesmo não se passa contigo e com outros que me são (ou deviam ser) próximos.
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”
- Fernando Pessoa
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