Se é verdade que o hábito faz o monge, será verdade que ter hábitos estranhos faz de quem os tem (nós?) pessoas estranhas? Não sei se assim é, mas sei que anda por aí nos bloguelândia esta corrente - mais uma - que nos incita a apresentar os nossos hábitos mais... invulgares.

E o primeiro hábito mais estranho que posso referir é exactamente o de estar constantemente a roubar (ou a receber, como neste caso) ideias destas do cantinho da Carlota. :)

Agora 'a sério', hábitos estranhos... não é, de todo, um exercício fácil, sabes? Porque como qualquer hábito que se preze, também os meus já estão de tal forma enraízados, e são-me de tal forma naturais, que não os consigo catalogar de estranhos.

Há, para além disso, outra questão, que é a de separar 'hábitos' de 'manias', as quais também tenho, e não serão poucas. A estas últimas prefiro encaixá-las no tal post, há muito prometido e ainda devido, sobre os meus defeitos.

Esta última parte, de separar o 'defeito' do 'feitio', até que é relativamente simples, agora aquela parte de perceber o que é estranho e o que não é, já dá um pouco mais de trabalho. Exige que me coloque no TEU lugar, e que faça uma avaliação dos meus hábitos da TUA perspectiva.

Exige, diria, uma 'out-of-body experience'. Vamos a isso, portanto. Volto já...