A vingança do chinês
Ou melhor, do osso. O tal duro de roer, das 5ªs à noite.
Desta vez, e ao contrário da semana passada, veio em versão 'extra-hard', e o marcador voltou, também ele, à normalidade, invertendo-se em relação ao da semana passada (pior ainda, de facto).
A coisa ia tão mal, estando a perder já por uns bons 7 a 0, lá pelos 20 minutos de jogo, que os rapazes lá concordaram em trocar um dos deles (que por acaso até era nosso, visto que eles estavam com um a menos e nós com um a mais) por um dos nossos, fazendo a vontade aqueles de entre nós para quem não há glória em jogar contra uma equipe visivelmente mais forte. Um 'menos bom' por um 'mais bom', por assim dizer, para ver se a coisa equilibrava um bocadinho.
Verdade seja dita, a coisa até surtiu algum efeito, porque na restante hora de jogo que se seguiu, conseguimos marcar uma mão quase cheia de golos (4) e eles apenas mais uns 13 ou 14.
Definitivamente, não estavam alinhadas as nossas estrelas (o que não admira, comigo lá no meio a atrapalhar).
Foram os 7 a 0 iniciais que nos tiraram a força anímica, dirão uns.
Foi azar, faltou a estrelinha, dirão outros.
Já eu... acho que não se tinha perdido nada em ter trocado ainda mais jogadores. Talvez mesmo a equipe toda!
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