The bird is dead
Long live the bird!
Pois é, o pequeno bico-de-lacre que veio cá parar a casa na noite de 4ª feira passada (depois de, no sábado anterior, ter sido resgatado na rua por uma das lobitas da 51), acabou por falecer de 6ª para Sábado, não sei se em consequência do frio que se faz sentir cá por casa (sim, não é só da falta de esquentador, mas a isso já lá vamos), se dos ferimentos sofridos na mais que certa queda de uma qualquer gaiola das várias que circundarão a nossa sede, se da combinação de ambos.
O certo é que se foi. Estava eu a preparar-me para lhe dar uma dose reforçada de alimento no Sábado de manhã - uma vez que ia passar o fim-de-semana fora acampado com a Alcateia (em Sintra, que frio!, mas a isso já lá vamos... ou não) - quando o achei demasiado quieto, na colher-de-sopa-chinesa que lhe servia de ninho, dentro da caixa de lápis que fazia as vezes de gaiola.
Logo por azar, já o tinha apresentado ao B, na noite anterior, e combinado a compra da gaiola para a 2ª seguinte (mais uma das tarefas para as férias), tendo o bicho já sido baptizado e tudo: Cookie, já que no cão dos avós não tinha colado.
"Filhote, sabes... er... encontrámos os donos do passarinho e devolvemo-lo... Mas 2ª feira podemos ir comprar outro, com gaiola a sério e tudo!"
E assim foi.
Por sugestão do próprio B, que por ali se lembrava de ter passado recentemente na demanda de enfeites para a árvore de Natal, demos um pulinho ali ao outro lado da rua, ao Tropical, e na loja do canto ao lado do pela-enésima-vez-ressuscitado-cinema, encontrámos o canário mesmo mesmo perfeito (não havia muitos, na realidade).
De modos que... o Cookie já cá canta, literalmente:
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