::segunda-feira, fevereiro 21, 2005

De sempre

De sempre, de sempre, não será.
De 1988, talvez, que foi quando a conheci, ainda na sua encarnação 'mimosa'.

Minha propriamente dita também não é.
Será dos seus papás e de quem mais a apanhar (ou tiver apanhado :).

Mas Ana é-o indiscutivelmente.
Flor e árvore de fruto, também.

Aquela que vem assinando por aqui como 'a tua Ana de sempre'.
A tal que esteve em missão em Angola e que vai comigo (connosco?) ao Coliseu ver o Jack Johnson. Já estás a ver quem é? :)

Para além de ser escuteira (já não tanto a 'tempo inteiro', infelizmente), assessora de imprensa de não-sei-exactamente-o-quê-nos-Algarves, e outras coisas mais, a moça foi dar em produtora e fundadora do grupo de teatro 'Barba Azul'.

Grupo esse que leva a cena, até à próxima 6ª Feira, dia 25 de Fevereiro, a peça 'Execução pública', no Liceu Passos Manuel (ali para os lados do Bairro Alto, para quem não sabe).

Não sei se é amador, freak, experimental, ou o que quer que seja, pois
não percebo muito do assunto. E também por esse motivo não vou sequer tentar ensaiar qualquer tipo de crítica 'à entendido'.

Sei que é diferente, divertido (q.b), e que convida, de facto, a alguma reflexão (o tema em questão não te deve ser difícil de adivinhar).

Com a vantagem adicional de à entrada pagares apenas o que quiseres pelo 'bilhete', e ainda teres direito a chá/café e bolinhos (ou terá sido apenas no Domingo?).

Se tiveres oportunidade, dá lá um pulinho, numa destas noites.
Não será, eventualmente, o tipo de teatro a que estás habituada/o (ou que aprecias), mas a experiência vale bem a pena.