Adeus 2005
E pronto.
Mais um ano que acaba.
Mais um prestes a começar.
Mais uma noite de Passagem de Ano.
Porque não me apetece estar a repetir o que disse (escrevi) há um ano a esta data, e porque, provavelmente, ou já sabes ou não queres saber, não vou perder tempo a escrever sobre o assunto. Podes sempre lê-lo aqui, caso estejas minimamente interessada/o.
2005, como o classificar? Apesar de ter tido, tal como os anteriores, tanto bons como maus momentos (e momentos assim-assim, também), sinto uma maior dificuldade em avaliá-lo, vá lá perceber porquê.
No entanto, creio que posso considerar que, em 2005
Bom (Qualidade&Quantidade) > Mau (Qualidade&Quantidade)
(o assim-assim é negligenciável)
Pelo que temos
2005 = Ano Bom!
Não me trouxe tudo aquilo que eu esperava, é verdade, mas apenas porque eu não fiz o suficiente por isso. E também é verdade que até me trouxe algumas (boas, e muito boas) surpresas!
2005 foi, portanto, um ano bom. Daqueles dos quais não me posso queixar. Se é que me posso queixar de algum.
Foi um ano de... adeus.
Vários adeus. Adeuses (existirá esta palavra?)!
Retribuídos ou nem por isso, interiores e exteriores, esperados e inesperados, demorados e abruptos, tristes e menos tristes, permanentes e... simples 'até já'.
São naturais, os adeus, mesmo quando forçados. Fazem parte. E não são, necessariamente, uma coisa negativa. Triste, sim. Má, não.
Até porque um 'adeus' implica sempre um 'olá' prévio, não é?
E também, muitas vezes, um abrir de portas a novos 'olás'...
Adeus 2005.
Despeço-me de ti com uma das melhores 'canções do adeus' alguma vez escritas, num registo talvez demasiado intimista e pouco relacionado com este contexto, mas simplesmente fabulosa: "The Last Goodbye", de Jeff Buckley (de quem o mundo se despediu em 1994 :(
Etiquetas: Balanços
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