Broken
É uma realidade que a política é uma daquelas coisas (entre outras) que nunca me cativou, e das quais não percebo grande coisa.
Talvez por isso me faça alguma confusão o momento actual do 'maior partido da oposição', não tanto pelo 'estado de sítio' instalado, mas por alguns dos nomes que vão surgindo como candidatos (de facto e/ou prováveis) a substituto do presidente demissionário.
Isto porque tenho para mim que é normalmente o presidente do partido o 'cabeça de cartaz' nas legislativas, e que, assim sendo, será um desses mesmos nomes o futuro candidato laranja (ou azul, ou misto?) a 1º Ministro de Portugal.
Assumindo isso como verdade, e sem querer ser minimamente preconceituoso ou discriminatório (mas sem o conseguir deixar de o ser, admito), causa-me de facto alguma estranheza que se refiram como possíveis/prováveis candidatos ao cargo, por exemplo, 'proto/pseudo-separatistas' e 'ex-titulares-demitidos' do mesmo.
Não lhes nego a habilidade, capacidade, nem quaisquer outras 'ades', mas... caramba, estão mesmo a falar a sério?
Para 1º Ministro?
De Portugal (num caso)?
Outra vez (no outro)?
Ou o candidato a essas eleições é suposto ser outro?
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