... basta!
Chega de indecisões, indefinições, desencontros, desencantos, mágoas e maus tratos.
Pronto, acabou!
Desta vez é que é.
De vez, sim.
Quanto mais não fosse, a para cima de uma dezena de vezes que nos últimos 1900 dias (mais coisa, menos coisa) se ouviu/disse/sentiu, de qualquer das partes envolvidas, algo do género, levaria a não colocar muita fé em tais palavras, e a não acreditar em tal desenlace.
Porque a realidade é que não só nunca nada acabou, como ainda continuou (ou renasceu, se quisermos acreditar que alguma vez acabou por acabar) cada vez mais... mais!
E não é de um qualquer 'mais mais' que se trata, longe disso!
Este é um 'mais mais' que conseguiu crescer 'contra tudo e contra todos', e apesar de toda a vontade e de todo o esforço com que qualquer uma das partes tentou - ora alternada e separadamente, ora em iniciativas conjuntas - colocar um ponto final na coisa.
A coisa, no entanto, nunca se deixou finalizar, sobrevivendo a todos esses esforços, como que revelando uma vontade própria.
Inépcia, fraqueza, desorientação, incapacidade de racionalização, até mesmo 'simples' masoquismo, serão apenas algumas das origens passíveis de ser argumentadas para este estado de coisa(s).
Em alternativa, contudo, e numa abordagem mais... lírica, digamos assim, poder-se-á simplesmente acreditar que...
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