A pesar!
É um bocadinho de tudo.
Umas couves de bruxelas, cus-cus, grão, um quadrado de pizza, e uma colher de seitan à moda de não sei quê (tenho de começar a ler a ementa à porta).
Havia mais alguma coisa? Não me lembro.
Depois ainda se juntam umas fatias de tomate, cenoura e beterraba ralada, tudo coberto por uma maionese com um ingrediente extra que ainda não consegui identificar, mas que lhe dá um sabor muito especial.
A fatia(zorra) de pão de forma com sementes e\ou passas desta vez ficou no cesto, mas não faltou o copito de àgua para acompanhar.
E claro, como não podia deixar de ser, a sobremesa: uma senhora fatia de bolo de noz, coberta com chantilly e umas fatias de pêssego. Tudo sem ovo.
Tudo muito bom.
Nada daquela comida insípida, sem graça, que imaginamos (imaginava!) quando falamos de comida vegetariana.
Embora também a haja, claro.
Tal como há arroz de pato mal feito, polvo à lagareiro sem alho, bitoques com mais nervo que carne, etc...
A comida não só é boa e saborosa, como enche. Enche mesmo!
É com certeza do feijão, do grão, e afins, mas nem com as feijoadas nos acampamentos costumo ficar assim. Nem sequer com o rancho!
Está bem que hoje o almoço deu para tarde (já eram o quê? 14h30, não?), mas já são quase 21h, e não só não tenho fome, como ainda sinto tudo aqui dentro a 'ser processado'.
A pesar!
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