Se há pouco mais de um mês ainda só/já tinha comprado a primeira (a tua), neste momento (Novembro, ainda!) já as comprei quase todas.

Já vão num redondo 35, e ainda/já só me faltam: as sempre mais difíceis tua, e tua (embora, neste caso, já saiba o que vai ser)... a da Avó... as dos Tios... e mais uma ou outra, para completar a lista.

Entretanto, os aniversários de Dezembro também já estão todos tratados.
Incluindo o teu, sim...

O Grupo de Boardgamers de Lisboa irá organizar, no próximo fim-de-semana de 21 e 22 de Novembro, um encontro nacional de jogos de tabuleiro, com o objectivo de divulgar este tipo de actividade e proporcionar o convívio entre os participantes enquanto se jogam jogos de tabuleiro.

O encontro é aberto ao público com entrada livre e terá lugar na sede da ADCEO - Associação Desportiva e Cultural da Encarnação e Olivais - situada na Rua da Quinta de Santa Maria, Olivais, Lisboa. Ver localização no Google Maps.

A LisboaCon terá como horário de abertura sábado (dia 21) das 9h00 às 02h00 e domingo (dia 22) das 9h00 às 22h00. O encontro irá oferecer igualmente como motivos de interesse:
- A maior biblioteca de jogos de tabuleiro do país: mais de 500 títulos disponíveis para descobrir e jogar.
- A presença de jogadores de norte a sul do país, entre os quais representantes dos Grupos de Boardgamers do Porto, Leiria, Aveiro, Coimbra, Abrantes, Cascais/Linha, Bragança e Algarve.
- Venda de jogos novos e usados: descubra o mundo dos jogos de tabuleiro em sua casa ou aproveite para adquirir presentes originais para a época natalícia.
- Sorteios de dezenas de jogos.

Mais informações sobre o evento em http://www.lisboacon.com/

SOBRE OS JOGOS DE TABULEIRO
Os jogos de tabuleiro são uma actividade lúdica, cultural e acima de tudo, social.

Jogar é divertir-se, onde o mais importante são as pessoas com que se joga e o tempo que se desfruta em conjunto, nunca o resultado final.Mas estes jogos conseguem também ser inteligentes e educacionais, estimulando o raciocínio e a tomada de decisões.

A diversidade actual de temas, componentes, mecânicas e estilos de jogo é estonteante. Tal como para o cinema ou a literatura, haverá sempre um jogo adequado para cada gosto pessoal.

Estes jogos são diferentes do que normalmente se associa ao vício do jogo:

- Não existe dinheiro envolvido, joga-se exclusivamente pelo prazer de jogar.
- São jogos sociais, que implicam a interacção entre os jogadores, facilitando o convívio entre familiares e amigos.
- Alguns destes jogos são verdadeiras aulas de história: a reconstrução de batalhas famosas ou o ambiente de determinadas épocas históricas permite aos jogadores aprender de forma divertida

SOBRE O GRUPO DE BOARDGAMERS DE LISBOA
O Grupo de Boardgamers de Lisboa promove desde 2006 encontros regulares de carácter público, pelo que qualquer pessoa que queira jogar é sempre bem-vinda, não precisando sequer de saber de antemão as regras dos jogos. Mais informações na página do grupo.

É um mecanismo de defesa, afinal! ;-)

"Estudo: Mal-humorados lidam melhor com dificuldades

Um estudo realizado na Austrália indica que pessoas mal-humoradas tendem a lidar melhor com situações difíceis do que aquelas que vivem mais felizes.
A pesquisa da Universidade de Nova Gales do Sul, e publicada na revista especializada Australasian Science Magazine, mostra ainda que os mal-humorados são menos ingénuos e melhores em tomar decisões.

«Enquanto a alegria fomenta a criatividade, a flexibilidade e a cooperação, a melancolia alimenta a atenção e o pensamento cauteloso», disse à revista o psicólogo Joe Forgas, chefe da equipa que realizou o estudo.

Segundo o perito, isto ocorre porque o cérebro das pessoas mal-humoradas promove «estratégias de processamento de informações».

Na pesquisa, o psicólogo pediu para que voluntários assistissem a diferentes filmes e reflectissem sobre acontecimentos positivos e negativos das suas vidas, numa tentativa de colocá-los de bom ou de mau humor.

Em seguida, os voluntários tinham que realizar uma série de tarefas, como julgar a veracidade de algumas histórias e relatar eventos a que assistiram.

Os que estavam mal-humorados obtiveram melhores resultados que os bem-humorados, ao errar menos e comunicar melhor.

«Até mesmo um humor moderadamente negativo pode promover um estilo de comunicação mais concreto e mais bem-sucedido», disse o cientista.

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(Obrigado à C pelo link)

Não sendo possível desligar aquilo que se sente, nem deixar de se querer o que se quer, será possível deixar de se acreditar no que se acredita e, em consequência, deixar morrer de vez a esperança?

E sendo a esperança nossa, ao matá-la estaremos a cometer uma espécie de suicídio ou tratar-se-á de um homicídio?