::segunda-feira, fevereiro 28, 2005

Surpresa!

Desta não estavas à espera, pois não?

Tens andado cansada, e (ainda) mais preocupada que o costume com a vida e os seus altos e baixos. Esse coração, ainda por cima, tem a mania de abarcar tudo e todos, pelo que acaba por se ressentir mais facilmente.

De modo que neste teu 'dia de festa', não querias fazer nada de especial. No máximo, dizias, podíamos ir jantar ao chinês, para não dar muito trabalho a ninguém (excepto aos chineses, claro).

Lá te fomos dizendo "sim, sim", "claro, claro", mas a verdade é que a Carla já te tinha trocado as voltas há algum tempo. Anda numa fase de 'festas surpresa', o que é que se há-de fazer? Olha, ainda bem para nós!

O jantar, afinal, foi cá em casa, e não apenas connosco. Quando chegaste já cá estavam também os teus irmãos (irmãs e irmão, para ser mais correcto) e um dos teus sobrinhos, os teus 'convidados surpresa', para celebrarmos todos juntos mais este teu aniversário.

PARABÉNS Cândida (mais conhecida por avó Didi, de há cerca de 2 anos para cá).

Espero que tenhas tido um dia feliz, e um pouco mais 'leve' de todas as preocupações...

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::domingo, fevereiro 27, 2005

Pelo caminho

E também durante esta semana que passou, ficaram:

Os bilhetes para o Jack Johnson
Que se foram mesmo à velocidade do som, como referido, estando esgotados desde 4ª feira (pelo menos). Menos uma 'noite mágica' para este ano, portanto. De qualquer forma, podemos sempre arranjar os CDs e ir ouvi-los lá para casa na noite do concerto.

Os bilhetes para os U2
Que, em comparação, se foram à velocidade da luz. Apesar de inicialmente ter pensado em ir vê-los (pela 3ª vez), o facto é que já não estava muito para aí virado. Para o mega-concerto. Acho que ando numa onda de ambientes mais aconchegantes: Coliseu, Aula Magna, Forum Lisboa, etc. É claro que o preço dos bilhetes e a loucura para os arranjar também ajudou a perder o interesse. Mesmo sendo uma das minhas bandas favoritas, é o tipo de fim que, para mim, não justifica todos os meios.

O Feyenoord

O outro clube da 2ª circular

E mais um aniversário
O do Carlos Ramos, mais conhecido por 'Bifes' para a malta dos escuteiros, que fez ontem anos. Mais um dos nossos 'históricos' que, se não chegou já lá, se aproxima perigosamente dos 40.

Muitos PARABÉNS (bloggisticamente atrasados).
:)

A neve

Mas o que é que se passa com as mulheres à minha volta, que estão todas a ir 'para a neve'?

Tu já foste e já estás a voltar.
Tu deves estar a acabar de lá chegar.
E tu vais num dia qualquer desta ou da próxima semana.

Estarão a dar alguma coisa por 'lá'?
Ou serão apenas férias?
E será que são férias... de mim?
;p

E tu? Será que também vais e ainda não me disseste?

Sem tempo

Para 'blogar', pelo menos.

Mas isso já tu deves ter percebido, visto que esta semana só coloquei 4 novos posts. E dois deles com menos de 3 linhas. Que escândalo!

Pensando bem, acaba por não ser tanto falta de tempo, mas sim de oportunidade, pois nem de todos os locais por onde vou passando ao longo da semana me posso ligar à net, nem a qualquer momento.

Porque o tempo, embora escasso, ainda se foi arranjando. Á noite, especialmente.
Deu, por exemplo, para ver o 'Lord of the Dance', o 'Million Dollar Baby' e o 'O gosto dos outros' (que tu me ofereceste nos anos).

Já agora, e já que 'aqui estamos', aproveito para tos aconselhar a todos.
Pela ordem apresentada (que foi a temporal), embora esteja aqui a misturar alhos com bugalhos.

E tudo isto (a falta de tempo/oportunidade) porquê?
Porque temos ('nós', Step) dois projectos a entrar em fase crítica (em produção), para a semana (que começa amanhã): um aqui em Alfragide, e outro em Santiago do Cacém.

Tem sido uma correria de um lado para o outro.
E vai continuar a ser, uma vez que devo ir novamente 'lá abaixo' mais 3 vezes esta semana, sendo o mais certo que todos os dias, depois de voltar 'para cima', tenha de aqui vir matar um ou outro bug.

É bom sinal, eu sei. De que temos trabalho. De que vamos poder facturar mais qualquer coisita, o que é sempre bom e faz sempre falta.

Entretanto, ontem 'baldei-me' às Promessas no 626.
Acho que foram as primeiras a que faltei em 20 anos de 'carreira'.

Ainda bem que este ano não estou directamente ligado a nenhum dos grupos.
Se 'tivesse' miúdos a fazer a Promessa, teria sido bem mais difícil estar aqui a ver o tempo passar, a hora a chegar, e eu sem conseguir sair. De camisa (da farda) vestida, por baixo do polo do agrupamento, em jeito de 'super-heroi', pronto para completar a transformação (com os calções e botas) assim que me despachasse.

"Olá chefinho, será que não consegues mesmo vir à missa?"
"Não, não consigo."
"Oh! Não dá mesmo? Era importante..."
"Importante? Então? Algum problema?"
"Não, não há nenhum problema. Era importante que estivesses cá..."
"Não dá mesmo. Mas está tudo bem?"
"Sim, sim. Era importante, só isso..."
"Importante. Hum... Pois... não dá mesmo."

Infelizmente, só me despachei mesmo lá para as 21h.
A tempo da festa da noite. Não perdi tudo, portanto.
Perdi a 'importância', mas isso... :)

::quarta-feira, fevereiro 23, 2005

A cor

Qual é a cor que vai surgir quando eu te olhar?

::terça-feira, fevereiro 22, 2005

Dois Erres

Rapidamente, porque o tempo livre escasseia por estas bandas.

Um de rapaz.
Um de rapariga.

Um de Rui (Pina), do meu 'círculo azul'.
Um de Rita (Freitas), do meu 'círculo verde'.

Fazem ambos anos hoje, pois está claro.
Ele avança mais um na casa dos trinta e ela outro tanto na dos vinte.
Mas ambos ainda nos 'e poucos'.

Muitos PARABÉNS aos dois!

Desejo-vos um dia muito feliz, etc e tal :)

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::segunda-feira, fevereiro 21, 2005

De sempre

De sempre, de sempre, não será.
De 1988, talvez, que foi quando a conheci, ainda na sua encarnação 'mimosa'.

Minha propriamente dita também não é.
Será dos seus papás e de quem mais a apanhar (ou tiver apanhado :).

Mas Ana é-o indiscutivelmente.
Flor e árvore de fruto, também.

Aquela que vem assinando por aqui como 'a tua Ana de sempre'.
A tal que esteve em missão em Angola e que vai comigo (connosco?) ao Coliseu ver o Jack Johnson. Já estás a ver quem é? :)

Para além de ser escuteira (já não tanto a 'tempo inteiro', infelizmente), assessora de imprensa de não-sei-exactamente-o-quê-nos-Algarves, e outras coisas mais, a moça foi dar em produtora e fundadora do grupo de teatro 'Barba Azul'.

Grupo esse que leva a cena, até à próxima 6ª Feira, dia 25 de Fevereiro, a peça 'Execução pública', no Liceu Passos Manuel (ali para os lados do Bairro Alto, para quem não sabe).

Não sei se é amador, freak, experimental, ou o que quer que seja, pois
não percebo muito do assunto. E também por esse motivo não vou sequer tentar ensaiar qualquer tipo de crítica 'à entendido'.

Sei que é diferente, divertido (q.b), e que convida, de facto, a alguma reflexão (o tema em questão não te deve ser difícil de adivinhar).

Com a vantagem adicional de à entrada pagares apenas o que quiseres pelo 'bilhete', e ainda teres direito a chá/café e bolinhos (ou terá sido apenas no Domingo?).

Se tiveres oportunidade, dá lá um pulinho, numa destas noites.
Não será, eventualmente, o tipo de teatro a que estás habituada/o (ou que aprecias), mas a experiência vale bem a pena.

Né?

Porque realmente há coisas pelas quais não vale a pena perder horas de sono.
Ou minutos que sejam...

::domingo, fevereiro 20, 2005

Gonsdipado

Outra vez, é verdade.

E, mais uma vez, num dia em que vou ao teatro contigo.

Simples coincidência?
Ou começará a perceber-se aqui um padrão?
Será karma?

Bem sei que é só a 2ª vez, e que as noites de cinema (por exemplo e felizmente) não têm tido este efeito, mas de qualquer forma, e porque mais vale prevenir, é melhor estar atento.

Suponho que havemos de tirar teimas na 4ª Feira (embora não seja teatro), até porque não costumam haver duas sem três, não é?

Só espero é que nenhuma destas duas tenha o mesmo efeito que a 1ª, a do 'Jantar', porque estas duas semanas que aí vêm não dão mesmo para 'baixas'.

>snif<

Directamente do Hawaii

Para o Coliseu dos Recreios.
No dia 21 de Maio.

É o Jack Johnson, o surfista-cantor de "blues mesclados de folk e hip hop", que nos vem visitar, trazendo com ele o amigo e companheiro de ondas e canções, Donovan Frankenreiter.

O JJ era para ter cá vindo fazer a 1ª parte do concerto do (também amigo) Ben Harper, em Novembro de 2003 (grande concerto, lembras-te?), mas acabou por não vir por uma qualquer razão.

Mas 'agora', cerca de um ano e meio depois, vamos ter finalmente a oportunidade de o ver e ouvir ao vivo, com a vantagem adicional de, entretanto, o seu repertório já ter aumentado.

Como é, 'minha Ana de sempre', vamos?

E tu, queres vir connosco também?
Bem sei que (eventualmente) não conheces, mas posso dizer-te que também este há-de ser, com certeza, uma surpresa muito agradável.

Fico à espera da tua resposta.

Mas não por muito tempo, pois já ouvi dizer (na Radar) que os bilhetes estão a desaparecer à velocidade do som...

"It seems to me that 'maybe',
it pretty much always means 'no',
so don't tell me,
you might just let it go"
('Flake', Jack Johnson)

::sábado, fevereiro 19, 2005

O regresso

Do 'cházinho e torradas'.
A aventura continua!

Queres ir lanchar 'à pala'?
Queres que te pague, um dia destes, um croissant e um galão?
Preferes um crepe com gelado ou um gaufre?
Ou é mesmo só tea&biscuits?

Se estiveres interessado, trata de ser o primeiro a dizer-nos:

Um ditado popular,
o título de um livro,
o nome de um super-heroi,
um conto/música infantil,
e uma 'punchline' do Jô Soares...

...que estejam todos de alguma forma relacionados com a mesma 'incapacidade sensorial'.

Não é díficil, pois não?

Vá, desta vez é a sério.
Não que das outras vezes não fosse, atenção.

Mas desta és tu que marcas o dia, a hora e o local.
Desde que acertes em tudo, evidentemente!

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::sexta-feira, fevereiro 18, 2005

6ª Feira

Último dia da campanha eleitoral para as eleições legislativas de dia 20, no próximo Domingo.

JÁ depois de amanhã, portanto.

Sabias que só na 3ª Feira à noite é que me apercebi deste facto?
De que as eleições, o tal dia 20 de Fevereiro de que se fala há tanto tempo, estava mesmo 'à porta', a menos de uma semana?

Pois é, andava um pouco perdido no calendário. Neste e noutros assuntos, para ser franco. Mas acho que já me orientei. Acho.

No que toca a este assunto em particular, e apesar de concordar contigo quando dizes que já 'politiquei' demasiado este meu sítio (até porque não é, de facto, matéria que me agrade por aí além), aqui fica um último post.

Com uma dúvida e duas sugestões.

Votos

Um dia destes, alguém (o meu pai?) sugeria em conversa que o voto mais útil para o país acabava por ser o voto em branco.

Isto porque cada voto num partido é traduzido numa determinada quantia que é entregue pelo Estado a esse mesmo partido, em jeito de contribuição/apoio.

Ou seja, ao votar em branco poupamos dinheiro ao Estado.
Que é como quem diz: a nós, que o 'financiamos'.

Sabes se isto é mm assim?
Também já ouvi dizer (a ti?), entretanto, que com a abstenção e com os votos nulos isto já não será bem assim. Que também entrarão, de alguma forma, nos cálculos do 'subsídio' a atribuir a cada partido.

É 'triste', eu sei, e indiciador de qualquer coisa, mas a realidade é que ao fim de 13 anos de participação em actos eleitorais não sei mesmo como é que esta coisa funciona.

E tu, sabes?
Queres explicar-me?

Pelo sim, pelo não, se estavas a pensar não ir votar, ou em fazer uns rabiscos no boletim de voto, pensa melhor.

Vai lá à escola, ao centro de saúde, ou onde quer que seja a tua mesa de voto, e, à falta de melhor, mete o boletim na urna tal como ele veio ao mundo.


Indeciso?

Estás?
Ainda não decidiste em quem votar?
Não te consegues definir 'politicamente'?

Se for esse o teu caso então dá um pulinho a este site.

É um pequeno 'teste' disponibilizado pelo Público, que tenta determinar qual a tua orientação política, com base nas respostas que dás às perguntas que te vão sendo colocadas.

Eu já fiz o teste e o meu resultado foi o seguinte:

Esquerda / Direita: -4.38
Libertarianismo / Autoritarismo : -3.28

Isto é acompanhado de um gráfico, no qual são apresentados os dois eixos, bem como a tua posição em relação aos mesmos, mas infelizmente não me foi (ainda) possível colocar aqui a imagem.

Os valores apresentados referem-se a uma escala de -10 a 10, em ambos os eixos, tendo o 0 como ponto central. O que pode dar azo a leituras do tipo 'ser de esquerda é negativo', e 'quanto mais autoritário melhor', etc., mas não creio que fosse essa a intenção.

Bom, de acordo com o resultado do meu teste, eu serei um tipo de 'esquerdista libertário'. Será? Não sei, talvez. Mas espero que possamos continuar a ser amigos... ;)

Se fizeres o teste, e estiveres para aí virado, deixa-nos aqui o teu resultado.

Entretanto, aqui fica o obrigado à mana pelo link. :)


Banda sonora

Para toda a campanha, não só para este seu último dia.

E para a vida, também.

"Don't make promises you can't keep"
(Paul Weller)

Ouvidas hoje, música e sugestão, na Radar. Claro.

::quinta-feira, fevereiro 17, 2005

Tudo abandalhado

Está tudo abandalhado.

Especialmente a direita, onde os estragos das últimas semanas (meses, talvez) são demasiado evidentes para se conseguir esconder ou camuflar, e aos quais não escapou nem a vanguarda nem a retaguarda.

Já à esquerda, o panorama é francamente melhor, pese embora o enorme 'beliscão' sofrido há alguns meses na 'linha de trás' (na traseira, por assim dizer), e que deixou marca.

O centro, por sua vez e por último, à conta de alguns golpes que teve de aparar em meses recentes, também já perdeu alguma da sua compostura.
Perda essa que, tal como à direita, se fez sentir em toda a linha: à frente e atrás.
Embora esteja mais disfarçado, não será dificil identificar a mossa (mesmo para um 'observador casual').

Consequência, dirás tu, de uma maior aproximação do centro à direita.

Não, dir-te-ei eu, não é isso que se passa.
Não te sabendo explicar o porquê da coisa, posso dizer-te que não é essa a razão.
Porque, neste caso, o centro é verdadeiramente... central.
Equidistante da esquerda e da direita, portanto.

Neste caso, e há que dizê-lo com frontalidade, a responsabilidade por toda a sucessão de 'azares', 'maus tratos', e 'bandalheira generalizada', recai única e exclusivamente sobre uma pessoa: o condutor.

Eu!

Nem mais. Eu.
Não sei o que se passa, como aliás já te disse, mas a realidade é que ultimamente tenho andado um pouco azelha ao volante. Azelha, azarado, distraído...

Pelo menos no que toca a manobras em locais apertados.
A estacionar, a sair da garagem (de casa e da Step), etc.
Tem sido uma autêntica desgraça.

Ora não meço bem a distância para a parede, ao fazer a marcha atrás.
Ora não me lembro do poste à direita, por estar com atenção no carro à esquerda.
Ora, ora, ora.

Meu pobre Yaris.

Mossas, lascas, arranhões, tampas descaídas...
É de tudo um pouco. Nalguns casos um muito.

Ah, meu leal 'No Fear' (xx-xx-NF), quem diria que agora, quase velho, terias de andar a sofrer estas agruras.

Temos de combinar uma ida ao 'salão de beleza' um dia destes.
Talvez depois da próxima revisão.
Que já está 5000Km atrasada...

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::quarta-feira, fevereiro 16, 2005

E hoje

Hoje joga o meu Sporting.
Meu e de todos nós, no fundo. ;)
O de Portugal.

Daqui a pouco, às 21h15.

Com o Feyenoord, para a 1ª mão dos 16 avos-de-final da Taça UEFA.

Se queres que te diga, não estou lá muito animado.
Como eles agora andam naquele esquema de 'ganha um, perde um', depois da mão cheia que deram ao Rio Ave... não sei não!

Mas lá estarei, no sofá, de cachecol ao pescoço e a fazer figas, a torcer pelo melhor (melhor resultado para o SCP, entenda-se).

Isto se o B não quiser ver o 'Balto' ou a 'Vida de insecto', claro.

É verdade

É inegável.

Não consigo passar sem elas.
Seja qual for a forma ou o feitio.

Maior ou mais pequena, tem sempre de haver uma.

Mais bonita ou mais feia.
Normal ou fora do vulgar.
Típica ou exótica.
Quente ou fria.
Seca ou húmida.

Desde que seja... doce!
A sobremesa.

Hummmm....

Para mim, não há refeição que fique completa sem ela.
Fica sempre aquela sensação de (quase) vazio quando não a como.

Passar ao café (quando bebo, estou a ver se consigo largar (pelo menos) esse vício) sem provar antes o doce, é como... como passar pela casa partida e não receber os 10€, no Monopólio (na versão actualizada, com euros).

Independentemente de concordar com quem diz que os preços das sobremesas são autênticos roubos. É por uma boa causa, afinal. Uma espécie de Robin Hood, se quiseres. Roubo do bolso para dar ao palato.

De modo que são raríssimos os momentos em que termino uma refeição sem que faça o gosto ao dente.

E por mais de barriga cheia que esteja, arranjo sempre um espacinho extra para a encaixar. Nem sei bem como, mas o certo é que, à última da hora, surge sempre o 'buraquito' necessário e suficiente.

Talvez seja esse o meu super-poder.
Aliado ao facto de tanto doce parecer não me afectar minimamente a linha, eu diria que até nem fiquei mal servido.
Qual super-força ou visão de raios-x qual quê!

"Guloso comilão", não foi o que me chamaste?
Assumo. Sem preconceitos e com muito prazer!

O fondue de chocolate da semana passada, no 'Novo Altair', na Cruz Quebrada.
A bela da sericaia com ameixa d'Elvas, ontem à noite no 'Orelhas', em Queijas.
O excelente pudim de requeijão de hoje ao almoço, no 'Faz-te esperto', ali para os lados de Santiago do Cacém.

E amanhã... amanhã é uma incógnita.
Mas será, sem sombra de dúvida, muito doce e altamente calórica.
E, com alguma sorte, extremamente saborosa.
Uma autêntica delícia.

YUMMI!
:p

::terça-feira, fevereiro 15, 2005

Tu aí!

Sim, tu.

Tu, dirigente/caminheiro do Agrupamento 626, de Linda-a-Velha, do Corpo Nacional de Escutas.

(Tu que não o és estás dispensado da leitura deste post)

Tu, portanto.

Porque esperas para te inscreveres na 1ª sessão de UFs (Unidades de Formação) do DEF (DEpartamento de Formação)?

Não sabes que é já no próximo Sábado, dia 19?
Não sabes que já há quem se ande a (pre)ocupar com a sua preparação e apresentação?
Não sabes que o objectivo é lá estarmos todos, para aprender e/ou relembrar?

Vá, trata de enviar um mail a quem de direito a confirmar a tua presença!



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Boa ideia - I

Não, não é um ideia de m&$#@.
'Para' sim, mas não 'de'.

E é, de facto, uma boa ideia.
Por razões que te poderão ser mais ou menos evidentes.

Nem percebo como é que não se vêem mais por aí.





(antes isto que voltar a falar de política, não? ;)

::segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Mais um dia

Para comemorar algo de especial nas nossas vidas.

Na tua.
Na dela.
Na dele.

Mais um dia igual a todos os outros, e cuja intenção, como a de tantos outros, se devia repetir todos os dias do ano.

Mais um dia em que, supostamente, devemos fazer uma das tais 'pausas para pensar' naquilo que o Dia assinala.

E daí... talvez não.
Talvez este Dia, ao contrário de outros, não tenha sido feito para pensar, para refletir. Apenas para sentir.

Até porque nalguns casos (quiçá no teu? Espero que não!), o melhor a fazer é mesmo não pensar muito. Apenas ir na onda. Go with the flow.

Aproveitar o Dia e o momento.

Para dar um miminho extra.
Para dizer aquelas palavras que noutros dias não saem, por vergonha ou por princípio (para não banalizar).

(Quão melhor seria o mundo se não tivéssemos tanto medo dessas palavras e/ou de as 'vulgarizar', não achas? Se elas fossem umas autênticas desavergonhadas? Desde que sinceras e honestas, claro está.)

É pena, claro, como é pena noutros Dias, o aproveitamento comercial que se faz do momento, do sentimento.

O relógio, o perfume, o cd, a lingerie...

Mas, lá está, tal como noutros dias, só vai nisso quem quer.

Até porque o nascer e o pôr do sol continuam lá.
Tal como os museus, e os jardins com os seus cisnes, como referia hoje na Radar o convidado especial do Dia, o Vitor Espadinha.

O tal, que declama, no fabuloso 'Ouvi dizer' (que até nem é muito apropriado ao Dia) dos Ornatos Violeta:

"A cidade está deserta
e alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra,
repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga, ora doce...
Para nos lembrar que o amor é uma doença,
quando nele julgamos ver a nossa cura..."

E olha...

Feliz dia de S.Valentim para ti!

Para todos.

Até mesmo para os 'Brasa', sim.
E, especialmente, para os 'Sleepless in Seattle'... ;)

::sexta-feira, fevereiro 11, 2005

Está quase aí

O concerto dos Keane e do Rufus.

É 'já' de ontem a um mês, a 10 de Março (dia de aniversário de dois ex-animadores da 51, sabes quem?).

Eu já tenho bilhete (grande prenda de anos, obrigado :), e tu também, ao que sei.

E tu, já tens o teu?
Ou ainda não te decidiste?

Anda, vem connosco.
Trata disso, vá.

ADENDA:
Já tenho o cd da Feist e mais dois do Rufus para te emprestar, se quiseres.

O da menina chegou mesmo no dia 6, juntamente com o bilhete para o menino (obrigado, mais uma vez).
Os do menino chegaram hoje por via de uma rápida passagem pela FNAC do Chiado e dos tais meus cartões mágicos de plástico.

Se e quando quiseres.. dispõe!

::quinta-feira, fevereiro 10, 2005

É preciso coragem

Para, aos 84 anos, ser submetida a qualquer tipo de operação, não achas?
Para ir à faca. Mesmo a uma 'faca-laser'.

A minha avó Guida foi ontem operada à vista, às cataratas.

Só de pensar nisso contorço-me todo.
Pois se só essa coisa de pores e tirares lentes (ainda) me vai dando alguns arrepios, podes imaginar uma coisa destas (e a operação a que é submetido o Tom Cruise no 'Minority Report'? ARGH!).

Mas, com ou sem medo, ela lá foi.
Aos dois olhos de uma vez. Para arrumar o assunto e ficar despachada.

Porque o que tem de ser tem muita força.
E porque, hoje em dia, cada vez menos vezes é 'tarde demais'.

É mais uma lição da D.Margarida para os netinhos.
As melhoras, avó. :)

Carnaval

Já foi há 2 dias, e a foto já foi tirada há quase uma semana (6ª passada, na festa de Carnaval da escola), mas não podia deixar de te apresentar o melhor 'Zorro impersonator' de sempre :)



Bem sei que a foto não é muito elucidativa, mas foi o melhor que se conseguiu arranjar no momento, visto que este Zorro não parava quieto nas suas aventuras com o Pirata, o Noddy, as Batatoonas, e outros 'falsos Zorros' que por lá andavam.

Se entretanto aparecer alguma foto melhor (do rolo tradicional, que ainda se encontra a revelar), tratarei de a colocar 'no ar'.

::quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Em casa

Na sala, depois de almoçar, o B sobe a uma das cadeiras da mesa e descobre, em cima desta, algumas moedas do pai.

"Pai, estão aqui umas moedinhas!"
"Olha, pois estão."
"Vou pôr na minha caixinha, tá bem?"
"Sim, tá bem. Anda lá, eu ajudo-te. (Bolas! Está ali uma de 1€!)"
"Vamos!!!"

No quarto, por trás da porta, numa prateleira-bengaleiro à qual ele (ainda) não chega, estão 2 mealheiros (daqueles cilíndricos, do banco) e uma pequena caixa de madeira, convertida em 3º mealheiro.

"Vá, qual é que queres?"
"Aquela!"
"Esta?"
"Não, a outra."
"Ah, esta. (A de madeira. Bem pensado, dá para abrir e fechar à vontade)"
"Sim, sim!"

Dentro da caixa estão meia dúzia de moedas (das pretas, ou castanhas, como lhes quiseres chamar) e uma nota de 5 euros. Antes de lá meter as moedas novas, o B retira a nota da caixa.

"Toma, isto não."
"Não? Deixa lá ficar, vá."
"Não, isto não é preciso."
"Pronto tá bem, dá cá. (Vai para o bolso, olha. Toda a ajuda é bem vinda!)"
"Aqui é só dinheirinhos."
"Mas as notas também são dinheirinho, filho."
"Ah... então dá cá!"
"Pronto... toma lá... (Eu e a minha grande boca)"

No Continente

Enquanto o pai e a mãe se ocupam de arrumar as compras nos sacos, à medida que são registadas e acrescentadas 'à conta', o B brinca no separador das caixas, subindo, descendo, passando-lhes por baixo, encavalitando-se, etc.

"Olha pai, estou a andar de bicicleta!"
"Boa filho..."
"Como o Orelhas!"
"Olha, pois é, o Orelhas também anda de bicileta."
"Eu sou o Orelhas, e tu és o Noddy, tá bem?"
"Er... tá bem... embora ao contrário fosse mais adequado à realidade."
"Quê?"
"Nada, esquece..."

::segunda-feira, fevereiro 07, 2005

E ao 7º dia

Do mês de Fevereiro de 1974, Deus não descansou.

Teve, aliás, bastante trabalho.
A ajudar a Cândida a dar à luz a sua filhota, que chegava um pouco cedo demais, e com algumas complicações à mistura.

Mas, felizmente (graças a Deus?), correu tudo bem com ela, e até posso adiantar-te que Ele deve ter ficado bastante orgulhoso do seu trabalho nesse dia, tal como os pais babados, pois a menina saíu perfeitinha.

E hoje, pese embora o mau feitio dos primeiros... 17? anos, e algumas manias gorduro-relacionadas típicas do 'sexo fraco', é, sem qualquer sombra de dúvida, uma das pessoas mais maravilhosas que poderás ter o privilégio de alguma vez conhecer.

Só para teres uma ideia, posso dizer-te que já me atura há 10 anos.
Tu que me conheces, e que sabes o que a casa gasta, sabes bem o quanto isso é difícil, e por certo compreenderás o seu 'calvário'.

Não é, de todo, para qualquer um(a).

Tal como não será para qualquer um passar 3 anos (e tal) de noites mal dormidas, por conta de um pequeno anjinho endiabrado (ou diabrete anjelicado), à beira do 'ataque de nervos'.

Mas o que a torna verdadeiramente especial é o facto de suportar tudo isto sempre com um sorriso nos lábios e uma boa disposição indestrutível.

E também, para mim em particular, o facto de continuar a ser, incodicionalmente e apesar de tudo, a 'melhor amiga' que sempre foi.

Hoje é o seu dia.
Espero que seja MUITO, MUITO feliz.

MUITOS PARABÉNS CARLA


Meus e do B.

:)

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::domingo, fevereiro 06, 2005

Sentes-te

Bem, quando consegues passar o teu dia de aniversário (ou parte dele) com os teus amigos.

Muito bem, quando esse dia é partilhado com as pessoas (ou parte delas) que para ti são as mais importantes do Mundo.

Triste, quando alguma dessas pessoas, algum desses amigos, não pode estar presente.

Perdido, quando ao voltares para junto de algumas dessas pessoas, depois de estares com outras dessas pessoas, descobres que estás numa auto-estrada que não aparece no mapa, e a seguir na direcção contrária à pretendida.

Stressado, quando uma dessas pessoas te liga, a perguntar onde andas, e a 'refilar' por estares super atrasado para o compromisso assumido para o almoço a 3.

Irritado, não só porque tens mau feitio, mas também porque não percebes a necessidade de marcar mesa para 3 para o referido almoço, quando podiam perfeitamente ir almoçar a qualquer lado sem marcação, ou até mesmo fazê-lo chez nous.

Desconfortável, quando percebes que, fruto dessa marcação de mesa, nem sequer vais ter tempo para tomar um banho rápido, e vais ter de seguir mesmo assim, depois de mudar de roupa, com o eventual cheiro a fumo da fogueira da noite anterior.

Mais stressado, mais irritado, e mais desconfortável, quando te diriges a toda a velocidade pela marginal, a 'avermelhar' todos os semáforos até ao restaurante em causa, numa tentativa de minimizar o referido atraso.

Ligeiramente surpreso, ao encontrar no parque de estacionamento o carro de um dos teus primos, o padrinho do teu filho.

Como um asno, como a pessoa mais 'desmerecedora' de todo o mundo, ao entrares no restaurante e dares de caras com alguns dos tais amigos (de todos os teus círculos: o vermelho, o verde, o azul!, o laranja!), que te aguardam (há já algum tempo) para um almoço-completamente-surpresa de aniversário, preparado por uma das tais pessoas.

...

Muito feliz, por TE ter como amiga/o e por seres, para mim, uma das pessoas mais importantes do Mundo.

Obrigado por um dos melhores dias de aniversário de sempre, senão mesmo o melhor, desde as 0 às 24 horas.

A ti que o partilhaste comigo e que o tornaste possível.

A ti que estiveste presente, e a ti que, embora à distância - de um telefonema, de um (ou mais) sms - não deixaste de o estar também, e deste o teu contributo para um dia muito especial.

A ti, a ti e a ti.
A ti também.
A ti, em particular.
E, claro, a ti.

:)

Ao que parece

Tudo foi despoletado por uma gemada 'com cheirinho'.

Devia ter vergonha de dizer o 'ao que parece', eu sei.
Tantas foram as vezes que ouvi a história que devia ser capaz de a contar de trás para a frente, com todo o detalhe, e sem qualquer hesitação.

Mas, infelizmente, não é bem assim.
Talvez porque já tenha passado muito tempo desde que a ouvi pela última vez.
Talvez porque nunca lhe tenha prestado toda a devida atenção.

Não interessa.

'Ao que parece' foi mesmo assim: uma gemada e lá se foram as águas.

Não foi cedo demais, tanto quanto sei (cá está a dúvida novamente), não foi prematuro, embora essa eventualidade explicasse muita coisa.

Como talvez também explique muita coisa o facto de esse dia 6 de Fevereiro, há 32 anos atrás, ter sido 3ª Feira de Carnaval.

Quanto mais não seja, explica o porquê de ninguém ter acreditado quando disseram que já tinha nascido. Curiosamente, três anos e quase dois meses mais tarde, essa mesma descrença haveria de voltar a manifestar-se, num dia propício a tais desconfianças. Mas a seu tempo lá chegaremos.

Por enquanto, aqui ficam os meus PARABÉNS para a minha 'gémeazinha' Mariana, nascida neste mesmo dia, mas 15 anos depois (de mim), em 1988.

:)

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::sábado, fevereiro 05, 2005

Reis

Aires dos Reis.

Não fosse pela ausência do 'a', e o apelido seria um anagrama do próprio nome.

É o Zé, o meu outro sócio na Step.

Faz anos hoje.
Trinta e ... sete? Acho que sim.

Á semelhança do que acontece com o outro sócio, também já ando com ele nestas coisas da informática há algum tempo. Há tanto tempo quanto com o Miguel, aliás.

Eles é que 'andam há mais tempo um com o outro' do que comigo, visto que começaram ambos na Global uns anos antes de mim. :)

Para ele aqui ficam os meus PARABÉNS.

E os meus votos de que continue sempre com a mesma garra a resolver os problemas bicudos que lhe vamos atirando para cima, e com a mesma paciência para aturar a minha nem sempre tão boa disposição ;)

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::sexta-feira, fevereiro 04, 2005

Agora é esperar...

...para ver.

Ou para ouvir, neste caso.

Para quem quer que queira saber, para ti em especial que deste uma forcinha, correu tudo bem com a operação ao ouvido do meu pai (o Alberto, lembras-te?).

Teve alta logo na 4ª feira, não chegando a estar sequer 24 horas no hospital.

Hoje voltou lá (ou vai voltar) para retirar o penso, e trocá-lo por um mais apresentável. Ao que parece tem andado com um algo exagerado, daqueles que põe toda a gente a olhar e a interrogar-se sobre o que será.

Regressa a Lisboa apenas no Domingo, juntamente com as meninas, pelo que ainda vão ter mais um dia para ver as vistas e fazer compras. E aguentar o frio que por lá se faz sentir!

Quanto a resultados práticos, nomeadamente a esperada recuperação da audição no ouvido esquerdo, só haverá novidades daqui a um mês, quando lá voltar novamente para activar o aparelhómetro que lhe meteram lá dentro, e colocar o externo.

É como digo, agora é esperar...

::quinta-feira, fevereiro 03, 2005

É incrível!

É mesmo do outro mundo!
A velocidade a que as coisas se sucedem é fantástica.

Ainda os ditos do Exmo.Sr.(ainda)Primeiro Ministro não arrefeceram, e já está o Exmo.Sr.(ainda)Ministro do Ambiente a fazer também das dele:

A sugerir à população de Coimbra que não deixe lá entrar o José Sócrates, devido às suas posições acerca da co-incineração.

"Coimbra devia levantar à rua e esse senhor não devia cá entrar"
(lê aqui)

Então e as armas?
Porque não pegar em armas?
Pendurar um forca no pelourinho municipal!

Quais cowboys qual carapuça.
Isto por cá é muito melhor!

Não perca os próximos capítulos desta saga.
Em exibição apenas até 20 de Fevereiro!

Hi-ho Silvya!

Bocas foleiras

A dos 'colos' já eu sabia, já tinha lido no Público.
E 'foleiro' foi a classificação mínima que lhe pude aplicar.

Hoje contaram-me a do 'o que se chama na escola aos meninos que têm medo, e que até se aplica', mandada a propósito da 'relutância' em aceitar o frente-a-frente, e da qual ainda não tinha tido conhecimento.

E agora também quero mandar as minhas próprias bocas.
'Prontos'.

Não porque me tenha surpreendido e/ou indignado (muito), mas porque me assutou um pouco.

Não me surpreende, de facto, nem o nível ao qual já se permitiram (permitimos?) descer os nossos supostos governantes, nem o ter vindo de quem veio. Afinal, ao fim deste tempo todo já se vai conhecendo minimamente a peça, e já se vai sabendo quem é, como afirmam, e muito bem, os seus jovens.

Tal como não me surpreende, num país 'dominado' por 'Malucos do riso' e 'Quintas das celebridades', onde basta dizer um 'caralho' em palco para arrancar gargalhadas de toda a audiência, que ainda haja tanta gente a querer manter o senhor lá no seu poleiro.

Mas, lá está, não deixa de assustar, de causar algum temor.
E se o português decide seguir o exemplo do norte-americano?
E se 'optamos' pelo nossa versão do cowboy, pelo comediante?

Brrrr...

Ainda bem que há, no próprio pomar e arredores, quem perceba que com laranjas tocadas mais vale não fazer sumo, e vá fazendo o que pode para o evitar.

Eu até já 'apoiei' o rapaz no passado, no SCP, por exemplo.
E também ainda sou 'do tempo em que os homens escolhiam mulheres para companheiras'.

Mas também quero ser, e acho que já sou, 'do tempo em que os Homens fazem a escolha certa para primeiro-ministro'.

E mesmo que não seja a mais certa (se é que tal coisa existe), pelo menos não há de ser a completamente incorrecta.

::quarta-feira, fevereiro 02, 2005

A menina e o menino

Vêm cá.
Queres ir vê-los?
Eu vou.
Ver e ouvir.

Contrariamente ao que manda a boa educação (chauvinista ou não), o menino vem primeiro, a 10 de Março.

Vem fazer a 1ª parte do concerto de outros meninos, uma das sensações do momento da pop britânica: os Keane.

Apesar de também gostar bastante do que lhes conheço, confesso que é a oportunidade de rever o Rufus Wainright que me vai fazer ir nessa noite ao Coliseu.

Junta-se o agradável ao muito agradável, por assim dizer.

Se quiseres ir comigo, seja para (também) rever ou para colmatar a falha de teres faltado ao concerto da Aula Magna, diz qualquer coisa.

E diz-me também se me quiseres acompanhar ao concerto da menina, no Forum Lisboa, quase dois meses depois do menino, a 5 de Maio.

A menina da voz de... bem, menina.

Feist (fáisst).

Se calhar não (re)conheces, 'assim de repente', mas é natural que já a tenhas ouvido na rádio (especialmente se tiveres por hábito ouvir a Radar ou afins), quer sozinha, quer a acompanhar outros meninos e meninas (como os Kings of Convenience, por exemplo).

Não tenho, infelizmente, nada dela que te possa emprestar para que possas 'avaliar e decidir'. E dele só tenho um CD ("Poses"), que está desde já à tua disposição.

Pode ser, no entanto, que daqui a uma semana ou duas já tenha mais qualquer coisa, quer dela, quer dele.

Se não for por via dos 32, que estão aí à porta (que subtileza ;), há-de ser por via dos meus cartões FNAC e MB, que estão ali na carteira.

Pacífico

Este post é exclusivamente para ti, animador do Oceano Pacífico durante o ACAREG'04.

Ligou-me ontem a nossa paraquedista francesa a dar e a querer saber notícias, e em resposta a uma proposta minha de almoço com a malta (contigo, portanto), sugeriu que se fizesse antes um jantar.

Por isso aqui estou eu a dar início ao 'processo de combinação'.

Tens alguma ideia para local e data?
Fico a aguardar sugestões.

E tu, entretanto, fala com o resto do pessoal que te for mais chegado e/ou de quem tiveres o contacto.

Beijos (para ti) & abraços (para ti)

"Um oceano belíssimo..."

::terça-feira, fevereiro 01, 2005

Esperança

Já há muitos anos, há mais do que eu me lembro, que o Alberto perdeu a audição no ouvido esquerdo.

O direito continuou a funcionar bem até ao momento em que nele apareceu um minúsculo tumor que, gradual mas constantemente, lhe tem vindo a diminuir as capacidades auditivas também nesse ouvido.

Para este 'novo' problema, no entanto, e ao contrário do que terá acontecido com o do esquerdo (devido à sua natureza mais 'intratável'), tem tentado ao longo dos anos as mais diversas soluções.

Desde a acupunctura, a uma operação a laser, realizada nos EUA, que chegou a suspender o crescimento do tumor, e a associada degradação da audição.

Suspensão essa que foi, infelizmente, apenas temporária.

Hoje em dia, e já há alguns anos, usa um aparelho auditivo para o ajudar a superar a crescente diminuição das capacidades do ouvido direito.

Se para qualquer pessoa a perda da audição (ou de qualquer um dos sentidos) pode ser uma experiência, no mínimo, bastante desagradável e traumatizante, para alguém cuja actividade (como gestor de bens e pessoas) depende das suas capacidades de comunicação, nomeadamente do saber e conseguir ouvir, imagino que o impacto deva ser muito maior.

Na realidade não imagino. Não faço ideia do que deve passar pela cabeça de uma pessoa numa situação destas. Não concebo a eventual angústia, frustração, etc...

Conheço apenas o sentimento de impotência, de não saber como ajudar, que geralmente acompanha quem orbita situações destas e doutras naturezas (piores ou 'melhores').

Há alguns meses, contudo, surgiu uma luz no fundo do túnel.
A tal esperança a que se refere o título.

Devido aos avanços da ciência entretanto verificados, já será possível tratar o problema do ouvido esquerdo, e recuperá-lo (quase) totalmente.

Uma consulta em Barcelona há umas semanas atrás confirmou essa ideia, e deu muito boas prespectivas em relação a essa recuperação.

A operação ficou logo marcada, para meados de Fevereiro, em Barcelona.
Foi entretanto adiantada no tempo.
Para hoje.

E assim lá foi ele ontem, de malas e bagagens, acompanhado da mulher e da filha, a Ana Maria e a Patrícia.

O filho, o Rui, ficou por cá.
A torcer à distância, a fazer figas, e a rezar para que tudo corra bem.

Para que mais um sonho se concretize.