::quinta-feira, março 31, 2005

Deixei-me dormir

É verdade.

Outra vez.
A 2ª, em menos de um mês!

Quando acordei, já os bilhetes para o concerto da Feist, no dia 9 de Maio, estavam esgotados.

Mais um que vou perder, portanto, a juntar ao do Jack Johnson.

A não ser que vá vê-la ao Hard Club, em Gaia.
É sempre uma hipótese, claro, mas não me parece muito provável.

Para evitar a proverbial "3ª" (que todas as duas têm), fui a correr à FNAC comprar o bilhete para o concerto do Rufus no Coliseu, a 24 de Abril.

Este pelo menos não há-de escapar.

Como sempre, aqui fica o convite para te juntares a mim nessa noite, se não estiveres por fora, a curtir o fim-de-semana prolongado.

Para descobrires ou redescobrires, e confirmares a excelência do artista (e, quem sabe, destruires a eventual má 1ª impressão que a participação no concerto dos Keane possa ter deixado).

::quarta-feira, março 30, 2005

Sabes...

... com que sonha o teu sonho?

Sonhará contigo ou terá outro(s) sonhos(s)?

E esse(s), por sua vez, com que sonhará(ão)?

Serás tu um de dois espelhos que se reflectem até ao infinito, ou 'apenas' um nó inicial/intermédio de uma árvore interminável de sonhos?

::terça-feira, março 29, 2005

Não te disse...

... e por isso se calhar ainda não sabes, mas... não voltei 'sozinho' das férias...

Houve... 'qualquer coisa' que voltou comigo...

Não tanto no sentido de ter 'ido e voltado', mas mais no de 'estar de volta'...

...

Acampamento

Ora... Sábado, Domingo , 2ª, 3ª, 4ª e 5ª.
Mais 6 dias (ou 5 e meio, como já alguém disse) de acampamento.

Mais 5 noites de campo para o registo (ao qual já perdi a conta).
De campo, sim, porque dormi na tenda, e não na casa destinada à intendência & actividades gerais, como certas e determinadas pessoas que falam, falam... Ou bem que é acampamento, ou bem que não é. ;)

É claro que não fico chateado!
Dormi bem à larga, com uma tenda só para mim e todas as minhas 'armas e bagagens'.
E, mais importante, dormi bem!

Apenas três ou quatro horas numa ou noutra noite, mas bem!
Sem interrupções, sem 'leitinhos', 'xixis na cama', ou afins. :)

Concretizou-se o desanuviamento (previsto e esperado) da mente e do espírito.
E, apesar de tudo, do corpo também. Porque não foi, de facto, dos acampamentos mais exigentes.

Consequência (óbvia) das tarefas que me estavam incubidas, sim: preparação e dinamização das actividades gerais (de agrupamento) , juntamente com o ZéPedro, o Shaleira e a Carla Luís, como já aqui referi num post ou dois atrás.

Nem miúdos, nem compras, nem cozinha... e mesmo lavagens de loiça apenas uma ou duas!

Um 'descanso'.
Venha o próximo!

Voltámos

Eu e a chuva.
Eu do acampamento de agrupamento na Serra d'Aire, ela do que quer que andasse a fazer sabe-se lá onde.

Cada um aos seus afazeres.
Os dela bem mais importantes e vitais que os meus (embora, talvez e paradoxalmente, mais 'secantes', sempre a cair na mesma direcção e tal. Viaja mais, é certo, mas ainda assim... não sei se trocava).

Eu voltei ontem. E ela cerca de uma semana mais cedo.
Em pleno acampamento, para infelicidade dos cerca de 130 escuteiros que nele participavam.
Uma infelicidade muito relativa, entenda-se, pois estavam todos bem conscientes da falta que aquela água vinha fazendo.

É das tais coisas, "tanto tempo sem aparecer, tinha que ser logo agora?".Mas pronto, ninguém protestou. Muito.

Até porque podia ter sido bem pior. Também podia ter sido melhor, claro, mas nem nos podemos queixar muito. Eu, pelo menos, não posso. Acredito que opinião diferente terão aqueles que chegaram dos 'raides' de 2ª Feira todos ensopados.

Ainda assim, deu-nos tréguas no Sábado, para montar campo e fazer a cerimónia de abertura, permitindo inclusivé que alguns menos friorentos se apresentassem em tronco (quase) nu.

No Domingo de manhã surgiu muito timidamente, mal chegando a importunar a 'pista de obstáculos' que decorria. Caiu com mais força à tarde, mas mesmo assim ainda se conteve até quase ao final da missa campal que celebrávamos.

Na 2ª Feira vingou-se, de facto.
Eu e o Shaleira também apanhámos com alguma coisa da parte da manhã, no reconhecimento que fizemos a pé do percurso entre o campo e Torres Novas, para o jogo do dia seguinte.

Dia esse em que, em compensação, se ausentou, como que adivinhando o 'grande jogo' de agrupamento que iria decorrer. Deixou, portanto, que as 12 equipes verticais - compostas por elementos de todas as secções, dos Lobitos aos Caminheiros (quando os havia) - encontrassem o seu caminho de Pedrogão até Torres Novas, passando pelas grutas de Lapas, sem 'inconvinientes' de maior, e permitiu, também, que todos efectuassem secos o 'jogo de cidade' à tarde (exceptuando, claro, algum(a) que se tivesse molhado na 'mini-travessia' em boias do rio Almonda).

No penúltimo dia, 4ª feira, 'voltou a voltar' e parecia determinada a arruinar os planos cuidadosamente delineados para o 'Fogo de Conselho' dessa noite. Parecia. Iludia. Acalmou e afastou-se ainda de manhã, permitindo inclusivé que o sol reaparecesse para secar a lenha para a fogueira.

Outras coisas acabaram por atrapalhar os tais 'planos meticulosos', mas não a chuva.
Pese embora essa mesma atrapalhação na 'encenação de abertura' e nos 'mecanismos pirotécnicos' montados para o efeito, diz quem viu (e quem disse) que a coisa até nem correu mal de todo.

E no último dia, por fim, também quase não se fez sentir (se é que se fez sentir de todo), o que deu um enorme jeito para as desmontagens. Dá sempre jeito, quando não aparece nessa altura. Nas outras também, claro, mas especialmente nessa. Se já alguma vez tiveste de 'levantar campo' à chuva hás-de concordar comigo, certamente.

E agora que já voltámos para casa, que ela volte de vez ("Abril águas mil", não é?), como aliás parece estar a fazer. Pode ser que ainda venha a tempo de diminuir os estragos da sua ausência mais que prolongada.

Eu, entretanto, volto hoje a Santiago do Cacém, para retomar o projecto que urge em terminar...

::sábado, março 19, 2005

Para Torres Novas...

... e mais além!

Mas não muito mais além, no entanto.
Apenas meia-dúzia de quilómetros, mais coisa menos coisa.

Para o Centro de Actividades Escutistas de Pedrógão, situado no Parque Natural de Aires e Candeeiros, no sopé da Serra d'Aire.

É lá que vou estar de hoje até à próxima Quinta-feira (24), em mais uma fantás... espectacular actividade do 626 de Linda-a-Velha.

O tal acampamento de Agrupamento de que te falei aqui há duas semanas atrás.

O ACATRIBOS - MATAQUIANZU!

São mais umas mini-férias que chegam, para finalmente desanuviar a cabeça e o espírito. Já o corpo vai estar a precisar de outra semana de descanso quando terminar a actividade, mas olha... aguente-se!

Tenho sérias dúvidas que me venha a cruzar com um ponto de rede que me permita aceder à internet durante os próximos dias, pelo que aqui fica o meu...

Volto já!

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::sexta-feira, março 18, 2005

Quase me esquecia

De desejar os parabéns ao TóZé, que hoje completa os 33 (ou serão 34?).
Que seria!

PARABÉNS alentejano!

:)

Um grande abraço lá para Arruda.

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Sem medos

Vamos lá tratar disto de uma vez por todas.
Não sei bem porque é não lhe peguei antes, mas desta é que é.

É desta que respondo ao inquérito sobre... o dildo!

(se não souberes o que é, vai ver à wikipedia, por exemplo)

Ora cá vai disto:

1. Have you ever used toys or other things during sex?

'Toys' como em brinquedos?
Provavelmente já algum foi espectador inocente de cenas menos próprias, mas... assim que me lembre... não!

Já 'other things'... será que também conta o sofá, a cadeira, a bancada, a secretária, etc?


2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?

Normalmente nunca dico 'nunca' (ou será que acabei de dizer?), e até me considero bastante open-minded, pelo que a resposta só pode ser: 'E porque não?'.

Depois do resultado daquele último teste que fiz, então... ;)

Mas claro que isso nunca (ups, lá está outra vez) dependerá só da minha vontade.


3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?

Hum... a mais kinky... hum...
Hummmm....
Hummmmmmmmmmm....
HUM HUM!

Desculpa... qual era a pergunta?


4. Who gave you this dildo?

Quem mais poderia ser?
Aquela 'gaija' aqui do lado, claro. A mesma que me enganou com o tal teste! :)


5. Who are the ones to receive this dildo from you?

A quem é que eu o passo agora... hum...

Olha...

Passo a ti, que com certeza hás-de apreciar.
Passo também a ti, que não hás-de te importar.

Passaria a ti, que deves estar a precisar, mas o mais certo seria não responderes...

Por isso, e por último, passo... a quem o quiser apanhar!

(e se o quiseres apanhar, publica no teu blog ou responde para aqui)

::quinta-feira, março 17, 2005

Jantar Pacífico

Está marcado.

Dia 5 de Abril, Terça-feira, às 20h30.

Num restaurante qualquer (chinês?) que a Catarina conhece, em Entrecampos.

Convém que até lá confirmes a tua presença (por aqui ou directamente à Catarina), para que ela trate de marcar a mesa.

Boa?

::terça-feira, março 15, 2005

Quanto tempo?

Quanto tempo deixas passar até decidires levar o carro à oficina, para descobrir o que é aquele ruído estranho que se faz ouvir de vez em quando, na parte da frente do carro?

Pode não ser nada de mais, pode ser apenas da 'idade', da 'artrite' que também as máquinas vão ganhando, mas... e se não for? E se for um problema sério?
E se for algo que, a 140km/h numa autoestrada, possa provocar um acidente?
E se for algo que possa colocar a ti e a outros em risco?


Quanto tempo deixas passar até ires ao médico, para descobrir o que é que pode estar a provocar essas dores de cabeça recorrentes, ou aquela estranha pontada no abdómen, que vais sentindo com cada vez maior frequência?

Pode não ser nada de mais, pode ser apenas do cansaço, do stress, ou da simples falta de exercício e/ou de hábitos de alimentação mais saudáveis.
Mas... e se não for? E se for um problema sério?
E se for algo mais grave, mais profundo, que necessite de ser atacado o mais cedo possível?
E se for algo que, se negligenciado, possa vir a colocar os teus planos, a tua vida, em risco?


Quanto tempo deixas passar até fazeres o teste, para descobrires (ou descartares) a razão para não te ter já chegado o período?

Pode até não passar de um 'susto' (ou não, dependendo do que queiras), pode até não ser mais que o resultado de um jet-lag mais forte, ou até mesmo a tua 'desregulação' normal a ser um pouco mais irregular ainda, mas... e se não for?
E se for mesmo aquilo em que estás a pensar? Se não for um falso alarme, mas 'the real thing'?


Quanto tempo deixas passar até ires à procura nos bolsos das calças pelo bilhete de lotaria que compraste naquele dia em que sentiste a tua estrelinha da sorte a brilhar mais forte que nunca?

Pode até acontecer que não te tenha saído nada, ou que tenhas ganho apenas uma 'mísera' terminação, mas... e se não for esse o caso?
E se tiveres mesmo ganho a lotaria? E se te tiver saído o jackpot?
Vais deixar passar o prazo para reclamação do prémio? Vais deixar passar aquela que será provavelmente a tua única oportunidade para realizares muitos dos teus sonhos?


Quando se trata da tua saúde, quando se trata dos teus bens materiais, da tua 'qualidade de vida', quanto tempo aguentas a incerteza?

Quantas mais viagens fazes com aquele estranho fumo a sair do capot?
Quantas mais partidas jogas com a pé a latejar dessa forma?
Quantos mais excessos cometes enquanto uma vida pode estar a crescer dentro de ti?
Quantos mais projectos inadiáveis pões de parte por questões de 'indisponibilidade financeira'?

Quando é que te decides a enfrentar o desconhecido?
Quanto tempo, afinal, deixas passar, por medo ou distracção, antes de tentares descobrir a verdade sobre algo que pode ser importante para ti, algo que pode ter um forte impacto (positivo ou negativo) na tua vida e nas de todos que dela fazem parte?

Pouco tempo, arriscaria.

Apenas alguns dias, provavelmente.
Algumas semanas, no máximo, se o impacto de 'o que quer que seja' não for óbvio, ou imediato, no teu dia-a-dia.
Admito que em casos extremos, de insegurança ou descuido, até deixes passar uns meses,
podendo até ser necessário que alguém te chame à atenção, ou 'te dê na cabeça', para que, finalmente, te decidas a perceber o que se passa, e, eventualmente, a resolver a situação.

Assim sendo, porque tratas de forma diferente os sentimentos?
Porque deixas os dias transformarem-se em semanas, estas em meses, e estes, por sua vez, em anos?

Como consegues deixar um sentimento durante anos na indefinição, no 'não sei'?
Pior, como consegues deixá-lo durante tanto tempo escondido no 'não quero saber', e seguir em frente como se nada se passasse?

Será que acreditas que, ao contrário de uma doença ou de uma fuga de óleo, é suficiente ignorá-lo para que não tenha quaisquer consequências para ti e para quem te rodeia?
Pensarás que basta não falar dele para que deixe de ser real?
Que basta fechar os olhos para o 'papão' ir embora?

Deve ser isso.
E provavelmente até tens razão.

Deve ser assim, afinal, que se consegue "acreditar no que se vai viver", em vez de "viver aquilo em que se acredita".

Ignorando o que se sente, para que não colida com o resto, nem desvie do rumo traçado.

Recusando reconhecê-lo, dar-lhe um nome.
Porque ao contrário de outras coisas mágicas e sobrenaturais, que são controladas através do nome verdadeiro, estas podem controlar-nos a nós, se lhes admitirmos a existência e as chamarmos o que são.

E assim, voltas costas.
Trancas portas e janelas.
Passas para o outro lado da estrada.
Fazes de conta que não está lá.

Até que um dia, quando menos (o) esperares...

::segunda-feira, março 14, 2005

She it!!!

Mas para que é que eu me ponho a fazer estas coisas a esta hora da noite?
Ainda por cima com esta carga de stress e cansaço em cima?
Só podia dar mau resultado, claro!

E porque é que eu ainda vou nas 'conversas' desta 'gaija', senhores?

Agora é que eu não pego mesmo no dildo que ela me passou, apre!

Eu que nem gosto de novelas!
Mas... será por isto que eu gosto tanto do Rufus?

Ainda bem que é mesmo só o brain... ;)

Your Brain is 80.00% Female, 20.00% Male

Your brain leans female
You think with your heart, not your head
Sweet and considerate, you are a giver
But you're tough enough not to let anyone take advantage of you!

São Mensagens Senhor

"... respondeu a Raínha, algo atrapalhada perante a insistência do Rei.
Ao ouvir tal resposta, este recuou, sorriu, e pediu-lhe desculpa pela sua desconfiança, ao que ela respondeu com apenas um sorriso e um olhar ligeiramente magoado, que não traíu o alívio que sentia por dentro. Reconciliados, prosseguiram a sua marcha, e o povo rejubilou. Fim."
"Bravo! Muito bem, Joca."
"Obrigado."
"A sms apresentada como algo de positivo e como veículo de solidadriedade social. Muito bem."
"O trocadilho, não sei se..."
"Sim, Joca, percebemos. Agora..."
"'São Mensagens, Senhor'."
"Sim, Joca. Muito bem! Já percebemos! Bom... como eu ia dizendo, agora chegou a altura de dar-mos as boas vindas ao nosso novo membro. Queres apresentar-te?"
"Hum... Olá... Olá, o meu nome é Rui..."
"OLÁ RUI!"
"Er... Olá. Olá a todos. Portanto... o meu nome é Rui..."
"Olá Rui!"
"Joca, deixa-o acabar! Força, Rui..."
"Desculpe..."
"Não faz mal, não faz mal... Bem... O meu nome é Rui e eu... eu... eu sou sms-ólico!"
"Bravo!"
"Muito bem!"
"É assim mesmo!"
"Vês, não custou assim tanto, pois não?"

É ficção, sim, descansa.
A realidade, no entanto, é capaz de não andar muito distante, pois esta coisa das mensagens, dos sms, já há muito que se tornou um verdadeiro vício.

Como tu, aliás, muito bem deves saber, seja por estares constantemente a ser testemunha/vítima/beneficiário do meu 'comportamento anti-social', seja por seres um dos meus parceiros favoritos neste 'jogo' (quando me juntar aos Mensageiros Anónimos, levo-te comigo).

Os pormenores já estão um pouco nebulosos, mas creio que tudo isto apenas começou a ganhar proporções verdadeiramente assustadoras desde que passei a ter telemóvel da empresa, com o qual é muito mais fácil deixar-me levar pela 'conversa', uma vez que só pára por falta de bateria e nunca por falta de 'créditos' (ao contrário do outro, que tenho de ir carregando de vez em quando).

Já 'levei nas orelhas' por causa disso, claro.

"Estás a ver aqui esta factura da vodafone? Ora bem... então temos... da página X à página Y... 'mensagem escrita', 'mensagem escrita', 'mensagem escrita'... AH! AH! uma chamada de voz!"
"Er... pois... é mais forte que eu?"

Isto tem atingido dimensões tais, que eu até já cheguei a sugerir aos meus prezados sócios o estabelecimento de um plafond mensal (só para mim, mesmo), para ver se à custa do eventual rombo na carteira me conseguia auto-disciplinar. Mas eles não foram na conversa...

Decidi, entretanto, começar a utilizar mais o 96, em particular para mensagens destinadas a ti que és dessa rede (e com quem 'falo' muito), e comecei a utilizar o serviço de envio de mensagens do myTmn, onde tenho direito a 50 sms grátis por mês, para a rede.

Aderi, inclusivé, a uma daquelas promoções (vips?) em que escolhes um conjunto de nºs (de qualquer rede) para os quais as chamadas (e os sms!) são mais baratas. E até o teu 91 (que é um dos mais utilizados) incluí nesse grupo, para reduzir ao mínimo a utilização do telefone da Step.

Qual quê!
Mesmo pagando menos pelos sms, o saldo disponível acaba por chegar a zero mais cedo ou mais tarde, especialmente quando pelo meio vou fazendo umas chamaditas e enviando umas mensagens para nºs que não são vips.

E com o outro ali no bolso do lado... não dá para resistir!

De há uns tempos para cá, no entanto, tenho andado um pouco mais comedido.

Não sei se é de já não te dar tanta conversa, ou tu a mim, mas o facto é que ultimamente já têm sido precisos mais do que 3/4 dias para encher a memória de mensagens enviadas.

Na semana passada, se não me engano, nem cheguei a utilizar os slots todos.
Uma autêntica vitória, acredita!

Dois preciosos aliados nesta guerra têm sido os amigos M&M: mail e messenger.
Se tiver acesso a um ou a outro (e geralmente vou tendo, durante o dia), consigo passar sem fazer o gosto ao polegar. Desde que tu, do outro lado, também estejas on-line, claro.

Isto, no entanto, não me resolve o 'problema de fundo', uma vez que estou apenas a substituir uma coisa pela outra, acabando os próprios substitutos por adquirir, também eles, e por vezes, o estatuto de vício.

Porque o problema não está, evidentemente, nem nos sms, nem no mail, nem no messenger. Não são eles que viciam, não são eles que causam dependência.

Eles são apenas o copo, a seringa, etc... Meios para um fim.
Meros veículos através do quais sacio o verdadeiro vício, do qual, confesso, não me quero libertar:

Tu!

Recomendado

Sabes onde fica Queijas?
Sim, é aquela terrinha junto à A5 (a autoestrada que liga Lisboa a Cascais), que fica assim a modos que sobre a mata do Estádio Nacional.

Não, não é Linda-a-Velha.
É na saída a seguir e do outro lado da auto-estrada.
Para quem vai de Lisboa para Cascais, sim.
Para quem vem de Cascais é a saída anterior.
Ou será a ante-anterior?

E sim, tens razão.
Linda-a-Velha é mais 'a modos que sobre' que Queijas, mas não é por isso que Queijas deixa de o ser. Mesmo que tenha a A5 a separá-la do que está sob si.

Bem, adiante.

Sais da autoestrada em direcção a Queijas (fica logo 'ali') e entras na vila pela rotunda da fonte (não estivesses tu em Oeiras, a terra das rotundas com fontes).
A estátua da fonte, ao contrário do que te pode parecer à primeira vista, não representa uma menina a dar banho a um lagarto, mas sim o S.Miguel Arcanjo a defender a vila de um dragão (é, não é?).

Após entrares na referida rotunda, vindo da autoestrada, sais na primeira à direita, como quem vai para Linda-a-Pastora/Carnaxide, e viras logo na primeira à esquerda, subindo por uma rua de vivendas e passando por um jardim-infantil, à tua esquerda, de cujo nome não me recordo.

Uma vez nessa estrada, segues em frente passando por uns quantos cruzamentos e entroncamentos, pela casa dos meus pais e por um 'meio-descampado', até que começas a descer, e acabas por chegar a um novo entroncamento, desta feita numa zona de prédios.

Para a esquerda tens a a indicação da farmácia, em frente tens mais prédios, e do lado direito ainda terás, provavelmente, um stand de vendas (de andares).

Estaciona por aí, onde conseguires.
O restaurante que te recomendo fica na esquina do prédio que apanhas mesmo de frente, ao vir da tal estrada.

É o 'Orelhas'.
Não, não tem nada a ver comigo.
A não ser que se leve em consideração o facto de o dito cujo, o dono, ser vizinho dos meus pais.

É um restaurante bastante simpático, acolhedor q.b., onde se como muito bem, e onde, segundo os entendidos, se bebe ainda melhor. Também se paga bem, é verdade, embora não seja nenhuma exorbitância.

Gosto particularmente das sobremesas (siricaia com ameixa d'Elvas, encharcada, arroz doce, etc...), que são trazidas para a mesa no tabuleiro ou no prato (grande), consoante o caso, para que nos sirvamos das doses pretendidas. Muito boa ideia, não achas? :)

Ultimamente, no entanto, a principal atracção da casa tem sido, para mim, a clientela.
Ou parte dela, pelo menos. Pela cor e animação que têm dado ao local.

No jantar de sócios de há um mês atrás, foi a bela e escultural mulata que entrou a acompanhar um senhor de ar meio mafioso (não, não era o vosso treinador), e cuja indumentária (a dela) não deixava grande margem à imaginação (utilizando a tua expressão :). Creio que a maior parte dos clientes masculinos dessa noite deve ter saído de lá com um torcicolo a acompanhar a barriga cheia. Era de facto, algo do outro mundo (do mundo da noite e coisas afins, por certo, mas do outro mundo ainda assim).

Melhor que isso no entanto, em termos de animação, foi o que se passou aqui há quinze dias, num Sábado em que fui lá almoçar com os meus pais. Com um 'gaijo', desta vez.

Deu para perceber, desde o momento em que entrou, e pela forma como se conduzia (ou deixava conduzir) que o tipo não estava a 100%. Era mais a 150 ou 200. Estava mesmo acelerado, portanto.

Via-se logo que era daqueles tipos que gosta de dar show.
Falava alto, levantava-se constantemente, metia-se com os empregados e com os restantes clientes... enfim, um fartote.

A determinada altura, no entanto, talvez por se ter apercebido de que já todos os presentes se tinham habituado às suas 'divagações', e não mais lhe prestavam particular atenção, decidiu subir 'um pouco' a fasquia e fazer algo realmente digno de nota:

Levantou-se, subiu para a cadeira, baixou calças e cuecas, e mostrou a todos quantos quisessem ver, aquilo que tinha para mostrar!

Claro que me ri, como todos se riram, incluíndo os meus pais e a minha irmã.

Mas ao aperceber-me da passividade de quem assistia, perplexo, à cena, não me contive (instado, quiçá, pelo meu elevado sentido de decoro) e decidi resolver a situação, antes que a brincadeira tomasse outro rumo.

Determinado, cheguei-me a ele e disse-lhe: "Então Bernardo, que é isso? Puxa lá as calcinhas para cima e mete a piloca para dentro!"

::sexta-feira, março 11, 2005

Morno

Médio.
Assim-assim.
Mais ou menos.
Gostei, sim, mas...

A verdade é que, chegada a hora, acabei por descobrir que não estava com muita vontade para aquilo e, por uma ou duas vezes (no intervalo), cheguei a considerar ir-me embora.

Estava chateado/decepcionado por ter perdido o início do Rufus (a cuja actuação assisti sozinho, por opção, lá de cima, da Galeria), e por este não ter tocado mais de meia hora, quarenta minutos, o que foi manifestamente pouco, tendo em conta que era a principal razão da minha presença no Coliseu.

Estava cansado da viagem de Santiago (fui directo), e o 'fato&gravata' pesavam mais que o normal (dadas as circunstâncias) e deixavam-me pouco à vontade para o concerto em pé que se prespectivava (estou, decididamente, numa 'fase de cadeira').

E estava também meio stressado e ansioso devido a certas e determinadas pressões . Do trabalho e não só...

Mas o facto de teres sido tu quem me ofereceu o bilhete, aliado ao facto de tu também lá estares e à necessidade de espairecer (e que melhor companhia para o fazer?), acabou por levar a melhor sobre tudo isso que me azucrinava o espírito.

E assim, depois de apanhar na tv do bar os últimos 10 minutos do Middlesbrough 2 - SCP 3 (incluíndo, portanto, o 2º golo da equipe da casa), e de lá me teres ido resgatar, decidi ficar e fazer por aproveitar ao máximo a noite (não sem antes me fazer de difícil, claro ;).

Acabei por não ver muito da atracção principal (os Keane, para quem ainda não percebeu), devido a constrangimentos do local onde estava (embora tenha, evidentemente, ouvido tudo muito bem).

Têm de facto um album muito bom, cheio de músicas fortes, algumas das quais quase fizeram cair o recinto, e não estão nada mal em palco. Muito comunicativos, muito simpáticos (embora não batam o convidado especial nessa àrea).

E muito 'deliráveis' também, para quem quer que delire com as bochechitas rosadas do Tom Chaplin, o que não é, de todo, o meu caso. Já com o Rufus... eheheh, nada disso. Eles que delirem um com o outro, muito obrigado (não me digas que te enganou, o Tom?) ;)

Não sei se percebeste/sabes, mas o RW volta cá em meados de Abril, para mais dois concertos. Vou tentar ir. Para compensar o 'soube a pouco'.

E desafio-te, mais uma vez, e como sempre, a ires também (comigo ou sem migo).
Para tirares, como deve de ser, a prova dos nove à 'qualidade do artista'.

::quinta-feira, março 10, 2005

Exes

São dois.
São muitos, na realidade, mas os de hoje são só dois.

Uma ex e um ex.

Ex-companheiros de equipe (de animação).
Ex-escuteiros de/em Linda-a-Velha.

A ela, desde que 'saíu dos escuteiros' (em 2001), vi-a uma, duas vezes, no máximo.
A ele, desde que se 'mudou' para o seu Agrupamento de Miraflores, vou vendo por aí, nas actividades conjuntas/comuns, nos jogos da bola, ou num qualquer cliente onde, por acaso, andemos os dois a 'consultar'.

Vejo-os pouco, portanto.
Especialmente a ela. Muito pouco.

Mas ainda assim, e como eles me dizem sempre que lhes telefono neste dia, 'nunca me esqueço'.

Porque fizeram ambos parte daquela que foi, para mim, uma das melhores 'edições' da equipe de animação da Alcateia 51 (daquelas que tive o privilégio de fazer parte, claro).

Porque ela não só foi das pessoas com quem mais tempo 'formei equipe', mas também o melhor 'braço direito' que podia ter tido no início das minhas desventuras como chefe de unidade.

E porque, por coincidência, fazem anos no mesmo dia (o que ajuda a não esquecer).

Assim, neste dia, aqui ficam os meus PARABÉNS para a Babita (Barbra, sem 'a' no meio :), que se junta ao clube dos trintões, e para o Álvaro ('meu capitão', doutras guerras :), que se não se juntou já, não deve demorar muito.

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::quarta-feira, março 09, 2005

Pistas

Dá-nos pistas, vá.
Mais pistas.

O que é que já sabemos?
O que é que já conseguimos extrair?

Que é quente.
Que é bom, ao mesmo tempo que é mau (uma questão de prespectiva, portanto).
Que seria um cão (malhado, certo?), se fosse um animal.

Não sabemos se é grande ou pequeno. Não consegues definir. Apenas que está a crescer.
Não é muito conclusivo, tens de admitir, pois em qualquer dos casos pode crescer (acredita). Ainda assim, é uma boa resposta.

E comparativamente? Maior, menor, etc.?
Também não? Ok...

À cor também não soubeste dar resposta. Poderá ser o azul?

E se...

... se fosse uma flor?
Um botão de rosa, um malmequer, ou outra coisa qualquer?

E se fosse uma nuvem, como seria?
Um farripo levado facilmente pelo vento, um monte de algodão para moldar com a imaginação, ou uma das grandes e cinzentas, carregada de chuva, de vida?

E se fosse a própria chuva?
Seria um aguaceiro de Verão, um chuvisco primaveril, ou um dilúvio da monção?

Um rio largo e pachorrento a arrastar-se lentamente por entre a floresta, ou um riacho vivo e enérgico, a saltar por entre as pedras, na encosta da montanha?

Seria um relâmpago ou um arco-íris?

Um sussurro no escuro, ou o grito de vitória de quem ganha uma final?

Um concerto na Aula Magna ou no Pavilhão Atlântico?

Um sketch publicitário ou uma peça de Shakespeare?

Uma bebida, qual seria?

Uma música?
Um livro?
Uma filme?

Um sentimento...

::terça-feira, março 08, 2005

M

De Maria, Manuela, Margarida, Marta, Mónica, Márcia, Marina, Matilde, Mariana, Madalena...

De Mãe.
De Mana.
De Madrinha.

De Mais-que-tudo.

De Mais.

Mais bela.
Mais doce.
Mais forte.
Mais generosa.
Mais resistente.
Mais sensata.
Mais sofredora.

Demais.

De Marcante.
De Memorável.

De Majestade.
De Magnífica.
De Maravilha.

De Monumento!
De Maluqueira...

De Menina... de Moça, de Miúda.

De Mulher!

::segunda-feira, março 07, 2005

Boas notícias

A Naide Gomes sagrou-se campeã da Europa de salto em comprimento em pista coberta.

O Tiago Monteiro, o 'nosso' novo piloto de F1, terminou o GP da Austrália em penúltimo lugar (16º). Mas terminou!

Os de Belém ganharam por 1-0 aos de Alvalade, no Restelo. Uma boa notícia para quem é do Belenenses, claro, como é o caso do B.

As Veras já estão em casa (há alguns dias) a recuperar das respectivas operações. Montes de 'good vibes' para ambas, para acelerar a recuperação.

And last but not the least:

O Alberto já voltou a Barcelona para colocar a componente externa do aparelho auditivo e, ao que parece, já está a ouvir qualquer coisa, embora ainda possa necessitar de alguma afinação.

:)

Contagem decrescente

Mais uma.
Para mais um ACAGRUP, desta feita.

Descodificando para quem não está habituado a estas coisas, para mais um ACampamento de AGRUPamento (do 626 de Linda-a-Velha, pois está claro).

É já daqui a (menos de) 15 dias, de 19 a 24 de Março.

Que é como quem diz: aí vêm duas semanitas com uma carga de "stress" adicional, para garantir que está tudo pronto a tempo e horas.

E este "tudo", da parte que me toca a mim ao Zé Pedro e ao Shaleira (o triunvirato das actividades gerais), quer dizer:

- Cerimónia de abertura (no Sábado)
- Grande jogo de agrupamento (na 3ª)
- Pista de obstáculos (na 4ª?)
- Fogo de Conselho e cerimónia de encerramento (na 4ª à noite)

Á conta disto, voltámos neste Sábado (dia 5) ao local do acampamento, em Pedrogão, no sopé da Serra d'Aire (a meia dúzia de quilómetros de Torres Novas), para efectuar um 'reconhecimento' adicional, obter mais informações sobre eventuais pontos de interesse, confirmar contactos, etc...

Foi mais um dia bem passado (na companhia de parte da equipe de animação dos pioneiros, que também lá estiveram a tratar das coisas deles) e também bastante produtivo. Voltámos cheios de ideias, que já estamos a trabalhar, e com as linhas gerais traçadas. Só faltam mesmo os pormenores e os finalmentes. Só! Para duas semanas que não hão-de estar aliviadas dos 'stresses normais' do dia-a-dia (sim, porque as férias são mesmo só para a semana do acampamento).

Mas quem corre por gosto não cansa, como se diz, e nós não só gostamos como estamos habituados. Talvez pudessemos ter começado mais cedo (tenho as minhas dúvidas, da forma que isto tem andado) e talvez não seja exactamente um 'walk in the park', como dizem os outros, mas... não há-de ser nada!

Havemos de ter, com certeza, nós e as restantes equipes (de cada uma das secções e da intendência), tudo em ordem e pronto para arrancar no dia 19.

E o 'ACATRIBOS - MATAQUIANZU' há-de ser o sucesso que todos pretendemos que seja, e mais um marco na vida escutista de cada um dos participantes.

Como? Queres que descodifique novamente? O quê?
Ah, o 'ACATRIBOS - MATAQUIANZU'?

Desculpa, esqueci-me desse pormenor.
Todos os acampamentos são (ou deviam ser) subordinados a um tema e/ou imaginário, que servem de fio condutor (e unificador) de todas as actividades realizadas, bem como da própria 'decoração' do espaço e caracterização dos elementos.

Tivemos 'Os Romanos' em 2002, quando acampámos na Ammaia (ACAMMAIA).
A 'Atlântida' quando fomos aos Açores em 2003 (ACATLANTIS).
E por aí adiante.

Este ano o tema é o 'regresso às origens' (do escutismo), e o imaginário é o encontro das tribos com as quais B.P. travou conhecimento (e se travou de razões), durante os seus anos de tropa em África: os Quicuios, os Zulus, os Ashantis e os Matabeles.

Daí o nome do acampamento: ACATRIBOS - MATAQUIANZU (resultando este último, e de alguma forma, da aglutinação das 'iniciais' dos nomes de cada uma das tribos).

De onde surgiu a ideia, não sei bem.
Mas penso que terá sido da descoberta desta velha foto de B.P., por entre o 'espólio documental' do Agrupamento.

:)

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Em beleza!

Este início de dia e de semana.
Este início de duas (três?) semanas de puro stress e adrenalina ao máximo!

Depois de um fim de semana em cheio, com dois dias de 'coisas escutistas' desde manhãzinha ao fim da tarde, e duas noites não menos completas (de choros, birras, tosses, ranhocas, vómitos e afins), nada melhor para abrir a pestana e começar bem o dia (e a semana) que o trânsito lisboeta.

Uma hora!
Uma hora para chegar do viaduto Duarte Pacheco à Step, em Arroios!

Viva o túnel do Marquês!
Vivam as novas faixas de BUS!
Viva!

ARGH!

::quarta-feira, março 02, 2005

E mais um

Eles estão mesmo por todo o lado.
Ou melhor dizendo, por todo o tempo.
Por todo o ano.

Ainda no outro dia falava de um e PIMBA! eis que hoje aparece outro.

É bom sinal. É sempre bom sinal haver motivos para celebrar.
Devia have-los todos os dias. E, pensando bem, até os há, nós é que nos esquecemos deles, de tão aterefados que andamos com os nossos afazeres. Mas 'prontos'.

Voltando ao tópico...

Acredito que às vezes pareça de mais.
Às vezes até eu sinto que não faço mais nada por estas bandas senão falar deles.
A verdade é que lá me têm 'safado' um ou outro post nalguns dias menos inspirados (e/ou menos inspiradores).
Não são, no entanto, um 'meio', mas sim um 'fim' em si.

Os aniversários. Dos amigos, pois está claro.

No Sábado passado comemorámos o do Carlos Ramos, o 'Bifes'.

Como qualquer bife que se preze (pelo menos em terras lusas), também este se faz acompanhar da sua 'batata frita': é a Sofia, outra 'velha' escuteira, que completa hoje o seu 33º aniversário.

Muitos PARABÉNS 'Nini' :)

(beijinhos ao 'arrozinho' e ao 'ovo a cavalo')

...

Já agora, 'a talho de foice', e porque mais vale tarde que nunca (por muito tarde que seja, como é o caso), aqui ficam também os

PARABÉNS e os PARABÉNS

do BRUNO e da CLOÉ, que fizeram 4 e 2 anos, nos passados dias 18 e 28 de Fevereiro, respectivamente!

Que me desculpem qualquer coisinha pelo esquecimento/atraso os pais babados (JoãoRui&Rute e ZéTó&Filipa), mas a 'agenda mental' ainda não está devidamente calibrada para os de 'palmo e meio'.

:)

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::terça-feira, março 01, 2005

T 4 2

Bom, parece que mais ninguém vai arriscar uma resposta, pelo que já vai sendo tempo de decidir e anunciar o vencedor.

Não sou eu que o vou fazer, no entanto.
Eu vou apenas dizer-te quais as respostas em que estava a pensar.
E vais ser tu quem vai escolher o vencedor de entre todos os que responderam.

Os concorrentes são: a Carlota, a Maggie e o Edy, que responderam através de comentários e uma ananima, que enviou a sua resposta por mail:

1. “O amor é cego”; “Em terra de cegos quem tem um olho é rei” ; “O pior cego é o que não quer ver”
2. "Ensaio sobre a cegueira"
3. "Daredevil"
4. "Cabra cega"
5. "A prova de que a natureza é sábia é que ela nem sabia que iríamos usar óculos, e notem como colocou nossas orelhas.!"

Quanto à minha resposta (a 'pretendida'), é a seguinte:

1. “O maior cego é o que não quer ver”

Mais um pedaço de sabedoria popular para a qual, ao longo dos anos, já tive oportunidade de encontrar 'casos concretos de aplicação'. Pode ser que qualquer dia dedique um post ao assunto (ditados).

2. "Ensaio sobre a cegueira"

Ainda não li. Aliás, nunca li nada do senhor.
Já vai sendo tempo, não é? Que tal é este? Será um bom 'ponto de partida'?

3. "Daredevil"

Um dos primeiros super-herois a me ser apresentado (nos idos de '82-'83', no nº 14 do 'Super Aventuras Marvel'), a par dos X-Men e, também a par destes, um dos meus preferidos de sempre.

4. "Os três ratinhos cegos"

Aqueles que aparecem no Shreck e cuja história nunca conheci.
Queres contar-ma?

5. "Tem pai que é cego!"

Pai e não só, claro...


Então, temos vencedor?
Quem és?