The kid is back in town, mas vai já embora de novo, para uma semanita de férias 'no sítio do costume'.

É pouco, mas vai saber muuuuito bem.

Até ao meu regresso daqui a uma semana (ou até à minha ida ao cyber-café lá da esquina).

:)

Esqueci-me de dizer que o 'pente 3' era só de lado, e que em cima era 'à tesoura'!!!

O que vale é que cresce depressa... :)

... especialmente acordado, ine bróde dei láite, é essencial para um Aquariano. Por muito irrealizável que o sonho seja ou possa parecer, ou por muito curta que seja a sua duração...

Quando, no escuro, te apercebes de que a luz não brilha.

O que assuta não é propriamente o escuro, mas sim a constatação de que a luz, afinal, parece só iluminar em pleno dia ou em resposta a outras que piscam em seu redor.

Assuta, e entristece, sentir que não tem a força suficiente para se acender por si própria em locais menos iluminados, onde é mais necessária, e onde gostarias que brilhasse com mais força, deixando-se ficar, ao invés disso, apagada.

E se, na realidade, o limpa-fundos estava apenas a investigar aquele espaço entre o termómetro e a parede do aquário?

Ou apenas a fazer ioga, ou a ensaiar um novo estilo de natação de costas?

Poderei ter cometido um terrível engano?

Faz hoje 6 anos, a Step.
Parabéns a nós os 6! :)

Quer isto dizer que estamos a entrar no nosso 7º ano. O tal.
Um dos anos críticos para uma empresa, segundo algumas opiniões (a juntar ao 3º).

Um ano decisivo, portanto.
Diria que se sobrevivemos a este 6º que termina, o mais provável é para o ano voltarmos a ter motivos para comemorar.

Vamos ver como corre.
Um passo de cada vez.
Como sempre.

Etiquetas: Aniversário, Step

Dinner at 'La Moneda' (Queijo de cabra com courgette e vinagrete de tomate + tártaro de atum com malaguetas doces + lombo de vitela com cogumelos portobello e crosta de legumes + garrafa de Quinta de Cabriz + tarte de chocolate e gelado de café): 70€

2 Super-Bock Stout, overlooking the beach in Carcavelos: 3€

Meeting someone again after a 12 year wait: PRICELESS. :)

... ou algumas das suas facetas, nos dois filmes do fim-de-semana:

"Eu, tu e todos os que conhecemos" e "Finais felizes"

Dois filmes diferentes do normal (um é 'mais diferente que o outro', e são ambos diferentes entre si), daqueles que surpreendem e não deixam ninguém indiferente. Isto, claro, tanto pode ser pela positiva como pela negativa, sendo que num deles até houve quem saísse da sala antes do filme terminar.

Qual deles? Não digo, para que possas ser tu a descobrir. Mas olha que já não tens muito tempo, pois devem estar quase de abalada para outras paragens.

Eu gostei de ambos, e a ter de quantificar, dar-lhes-ia... quatro estrelas :)

Já cheguei ao nível 50!
Já só faltam 10 níveis para o 60, o nível máximo (por ora)!

Aos 11 dias, 1 hora e 15 minutos de jogo, em Thistleshrub Valley, região de Tanaris, continente de Kalimdor, atingi a fasquia dos 140 e poucos mil pontos de experiência necessáros para passar do nível 49 ao 50.

Claro que quem quer que ande nisto do World of Warcraft, e que saiba há quanto tempo é que ando a jogar (1 ano e tal de tempo real, não os tais 11 dias e pouco de tempo de jogo), também sabe que qualquer um dos 'já' lá de cima são muito relativos, e que até poderiam/deveriam ser 'só agora'.

A verdade é que nesse tempo qualquer verdadeiro aficcionado já teria chegado ao tal nível 60 com 2 ou 3 personagens, embora com eventuais (e muito prováveis) prejuízos para a chamada 'real life' (a tê-la, claro).

'Vida real' essa que, felizmente, me vai mantendo o suficientemente interessado/encantado/ocupado, por forma a evitar esse tipo de 'imersão total'.

Tanto que, e levando em conta tudo o que aí vem pela frente (férias, escuteiros, trabalho, e outras coisas mais ou menos chatas e 'time-consuming'), diria que sou bem capaz de chegar ao 60 em simultâneo com o meu pai: lá para Agosto do ano que vem. :)

Etiquetas: WoW

Mas mesmo muito muito fixe, assim bom, óptimo, espectacular, mesmo mesmo mesmo fixe, viver num estado permanente de auto-desresponsabilização, num perpétuo e cíclico 'sacudir a água do capote'.

Deve ser mesmo algo incrível, fantástico, do outro mundo, saber/sentir que a razão dos problemas que nos rodeiam, que a culpa de todas as coisas más/menos boas que se vão sucedendo nos diferentes planos da nossa existência, se devem única e exclusivamente aos outros: à sua irresponsabilidade, irracionalidade, incompetência, insensibilidade, incompreensão, inveja, e tantos outros demais 'i's dos quais, obviamente, não padecemos.

Deve ser mesmo muito fixe, ainda que acredite que possa ser complicado ser uma eterna vítima das maquinações deste mundo cruel.

As amígdalas.

Dia 22 de Setembro vão à faca, para acabar de vez (?) com as amigdalítes, anginas, e afins.

As do B, entenda-se. Porque as minhas já há muito tempo que lá foram. E embora seja verdade que voltaram a crescer (!), nunca mais deram grandes chatices.

Etiquetas: B

The Kansas City Shuffle.

É quando toda a gente olha para a esquerda e tu te piras para a direita.

Depois de o que me pareceu uma eternidade sem ir ao cinema (descontando o 'interregno' que foi o "Vertigo", na Cinemateca), e depois de ter deixado passar, como vai acontecendo de quando em vez, alguns dos filmes que queria ver, eis-me regressado às salas, neste caso concreto à 7, do Saldanha Residence.

Já há algum tempo que estava a sentir a necessidade de espairecer e descontraír um pouco, e o programa surgido à última hora era mesmo o que vinha a calhar.

O 'A Lula e a Baleia' era o concorrente com melhores hipóteses à partida, não só porque estava na minha lista 'must see', mas também por ser o mais antigo de entre todos os que estavam em exibição nos Saldanhas, mas acabou por perder para a maior 'leveza' de outro tema, aparentemente mais indicado para o estado de espírito do momento.

Assim, the winner was "Lucky Number Slevin" (em português, "Há dias de azar"), um thriller (à falta de melhor termo) com uns toques de humor, recheado de nomes bem conhecidos da 7ª Arte: Ben Kingsley, Morgan Freeman, Bruce Willis, Josh Hartnett, Lucy Liu, e outros.

Não estava à espera de gostar tanto, admito. Talvez por ter interpretado mal a sinopse que havia lido no Cine Cartaz do Público, não sei, estava à espera de outra coisa. Mais 'leve'. Mais... 'apalhaçada', talvez.

E embora a certa altura me tenha parecido que o filme estava a cumprir com o que esperava dele, a verdade é que acabei por me aperceber que também eu fora vítima dessa infame manobra a que chamam "The Kansas City Shuffle".

Não de todo inesperado, mas q.b.!

Alfragide, duas da tarde. Ao regressar ao cliente, um carro de matrícula estrangeira (espanhol?) pára a meu lado. A mulher que ocupa o 'lugar do morto' inclina-se ligeiramente para a janela e interpela-me:

- Hola! Un poquito espanõl?
- Er... sim, um pouquito.
- Bueno! Castillo de S.Jorge? Alfama?
- Castelo de S.Jorge? Alfama? Xiiii...

Enquanto durou.
Mas tudo o que é bom tem de acabar, mais tarde ou mais cedo.

E neste caso até acho que foi 'mais tarde'. Sempre foram sete anos (lá está o 'meu' 7), o que ainda é significativo. Especialmente nos dias de hoje. Para o tipo de relação em causa, até arriscaria chamar-lhe duradoura.

Senti, no entanto, que era altura de seguir em frente.

Não que tenha (tivesse!) razões de queixa, nada disso. Nunca me deu um único problema ("nem isto assim"), antes pelo contrário. Isto é, os poucos 'problemas' que houve, foram culpa minha. Mea culpa. Não há como lhe fugir. Pneus furados, pintura riscada e lascada, chapa amolgada, enfim...

Acabou por pesar a necessidade de ter algo que aliviasse o calor insuportável destes Verões escladantes, bem como de algo que me permitisse ir ouvindo as últimas aquisições musicais, durante o tempo que vou passando 'na estrada' (e que não é assim tão puco). Ambos 'algos' que o velhinho Yaris não possuía.

Mas como também acredito que em equipe que ganha não se mexe, a minha opção para substituto acabou por ser... 'ir para fora cá dentro', por assim dizer.

Etiquetas: Yaris

... são os dele:

Fashion, não? :)

Pela pose creio que ninguém diria que estava na sala de espera das Emergências do S.F.Xavier, à espera que lhe diagnosticassem as anginas que lhe têm andado a provocar os febrões dos últimos dois dias.

Mais ou menos mais do mesmo, como te disse. :(

Etiquetas: B

E então, já passou?

Ainda será cedo para avaliar, provavelmente, mas acredito que as férias que aí vêm ajudem à causa. Convenhamos que para o que é/era também não deve ser preciso muito...

Não consigo deixar de achar, contudo, que isso é mais ou menos como embarcar num qualquer vôo de longa distância com o depósito quase na reserva (meio cheio que seja), e pensar: "pode ser que chegue".

Coincidentemente, ou se calhar evidentemente, o primeiro número da matrícula, o que precede o 'BU', é o...

Ou melhor dizendo, metade dela,
Feita no forno, e não na panela.
A que não quiseste comer, aquela,
Com bacon e cogumelos assada.
A que sobrou da semana passada,
Descobrimo-la hoje, coitada...
O ambiente a seu redor viciou,
E acabou por ser isso que nos alertou,
Para o drama que no forno se desenrolou.
Estava já mortalmente ferida,
Tendo apodrecido no escuro, esquecida,
Como tantas outras coisas desta vida...

... por vezes, da chave que não está lá.

5 no olho direito, 5.5 no esquerdo.
Valores, para já, por excesso, para ajudar à recuperação.

"Este menino já devia ter nascido de óculos..."

Não nasceu com eles porque não vinha no manual a explicar como é que isso se faz, mas agora já não se escapa a ter de os usar.

O diagnóstico é hipermetropia.

Vai ser um regresso à escola bastante complicado... :(

Etiquetas: B

BU?

Que é que eu faço com um BU?

BU, BU...