Hoje o B recomeçou as aulas, e começou um novo ciclo da escolaridade obrigatória. O segundo, ao qual 'no meu tempo' se chamava de Preparatório.

Sendo um novo ciclo, e estando ele mais ou menos consciente das mudanças que o mesmo implica, estava compreensivelmente nervoso esta manhã ao chegar à escola, especialmente quando percebeu que as turmas (quatro, as do quinto ano) iam ser anunciadas com a chamada de cada um dos respectivos alunos, um a um, perante um auditório (ginásio, na realidade) cheio de gente.

Mas o nervoso era apenas miudinho, e deve ter desaparecido (ou quase) quando percebeu que a nova turma é na realidade a antiga, subtraída dos (três) coleguinhas que mudaram de escola (uma para os Salesianos, um para o Colégio Militar, e outra para a Amélia Rey Colaço).

A tão falada (e temida?) redistribuição das turmas do quarto ano acabou por não acontecer (não com a turma dele, pelo menos) pelo que essa mudança, de turma/colegas, também não!

Outra mudança, a da farda - do cinzento, branco e verde, para o azul e branco - deverá ser a mais simples de digerir, a par (ao que parece, e pelo que ele já contou do dia de hoje) da mudança na hora de almoço: se na primária (perdão, primeiro ciclo) eram servidos à mesa, agora são eles que vão buscar o almoço e até podem dizer se querem muito ou pouco de cada coisa! Estava fascinado!

Uma mudança mais complicada deve ser a do horário, a passagem de uma única professora para várias/os: português, matemática, história, etc.

Se bem que ele antes já tinha, para além da Profª L, o professor de ginástica, a de música, a de informática, a de inglês e a de catequese, pelo que esta talvez não seja uma mudança tão complicada quanto isso, afinal! :-)

Já a mudança no grau de exigência, essa sim, vai obrigá-lo a mudar também um pouco os seus hábitos, sem dúvida. E os do pai, também...

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Mantém-se o empate, findo o 2º mês do PLLC.

Eu li os livros "Como o estado gasta o nosso dinheiro", do juíz jubilado do TC, Carlos Moreno, e "O criado Secreto", do Daniel Silva (uma das prendas do último Natal, ou terá sido aniversário?), e o B mais uma aventura do rato jornalista Geronimo Stilton: "Desastre no dia de São Valentim" (apropriado, dado o mês).

Entretanto, e à semelhança do que aconteceu no mês anterior, já andamos os dois a adiantar a leitura do próximo mês... :-)

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Foi o número de moedas de 2€ que eu e o B retirámos do Pandalheiro no passado Sábado, perfazendo a bela soma de 260€, um pouco aquém das previsões mais pessimistas para esta colecta.

Ainda assim, é quase metade do valor da actividade do próximo Verão, em Assis (Itália), para a qual esta colecta reverte. Nada mau!

A seguir... as moedas de 3 euros! :-p

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Confusão 1:
Domingo ao final do dia, a caminho do jantar com o grupinho da faculdade (e respectivos núcleos familiares), não se fala na rádio de outra coisa que não eleições e presidentes, e a nossa conversa foge também para aí. Cavaco, Sampaio, Soares, Eanes, respectivos mandatos e recandidaturas...

- Quem é que foi o primeiro?
- Foi um senhor chamado Spínola. Marechal ou General Spínola, não sei bem. Ou... ou era mesmo o 1º de todos, de há 100 anos?
- Sim, esse.
- Então não sabes? Ainda no trimestre passado deste isso a Estudo do Meio.
- Eu sei. Mas não me lembro..
- Mau! Manuel...
- Eu sei que é Manuel, é do outro nome que não me lembro.
- Ah, o apelido.
- Sim. E só me lembro do nome do outro...
- Qual outro?
- O outro... o que matou o Carlos Castro.
- O Carlos Castro?! Que grande confusão que p´raí vai!
- Oh.. pois é... mas agora estão sempre a falar sobre esse nas notícias!

(O Manuel de que ele se lembrava era o Buiça, um dos dois conspiradores que atentaram contra o Rei D.Carlos)


Confusão 2:
Novamente na rádio, mas desta feita a caminho do colégio, já na 2ª ou 3ª Feira, fala-se qualquer coisa sobre os Estados Unidos...

- Eles também votaram?
- Eles quem, filho?
- Eles.. lá... no Barack Obama.
- Ah... nos Estados Unidos? Se também votaram para o Presidente da República?
- Sim.
- Bom... sim, os emigrantes que lá vivem sim, suponho. Não sei bem se antes se depois, mas sim. Mas os americanos propriamente ditos não.
- Então e em Espanha?
- Er... em Espanha também não, porque haviam de votar para o nosso Presidente da República?
- Não, para o nosso não, para os deles.
- Não, não votaram.
- Porquê?
- Então... porque ainda não estava na altura de votarem...
- Mas se é a mesma hora, deviam votar!
- Hum... por acaso não, Espanha é uma hora mais tarde.
- Ah, pois é, já não me lembrava...
- Mas em Inglaterra e em Angola, por exemplo, é a mesma hora, mas não é por isso que votam ao mesmo tempo.
- Porquê? Deviam, se é a mesma hora!

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Hoje fui com o B ao dentista, ali no Tagus Park, para que ele fosse submetido a uma pequena cirurgia para remoção do freio labial.

Era suposto aquilo retroceder naturalmente com o crescimento, mas como isso não aconteceu foi necessário ir à faca para evitar que o dito cujo impedisse os incisivos de ir ao lugar, dificultando assim a vida aos futuros vizinhos do lado , quando estes surgissem e se tentassem acomodar.

Para além de outras eventuais complicações, esta intervenção rápida e indolor (graças à anestesia local, que não evitou alguma fita) deverá poupá-lo a ainda andar, daqui por uns anos, com algo como isto:

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'Muito bom' a Lingua Portuguesa...
'Muito Bom' a Matemática (atenção à subtil alteração do 'B' de 'Bom' :)...
'Excelente' a Estudo do Meio!

O único 'Excelente' da turma nesta ronda de testes!
Nem o L, que é o que costuma ter as melhores notas, conseguiu igualar a proeza!

Não está mal, hein?
Diria mesmo que já mereceu a comutação da(s várias) pena(s) por 'mau comportamento'... ou não! :-p

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Realizou-se ontem (ando sempre atrasado, agora) mais uma cerimónia das Promessas no 626 - aproximadamente 6 meses após o início do ano escutista (e a apenas 3 do seu fim) - com algumas dezenas de noviços (os que transitaram da secção anterior) e aspirantes (os que entram pela 1ª vez para o Movimento, como por exemplo, todos os Patas-tenras da Alcateia) a receber o lenço pelo qual tanto se terão esforçado (cada um à sua escala :).

É sempre um momento muito especial na vida do Agrupamento, e de cada uma das Unidades em particular, mas o de ontem revestiu-se, para mim, de um significado ainda mais especial.

Não só pela investidura do Lucas (que me aturou na 51 durante 3 anos) como Dirigente...

Não só pelos meus ex-lobitos a cuja Promessa de explorador (não os contei), pioneiro (5?) ou caminheiro (1), tive o prazer de assistir...

Não só pela honra de ter sido convidado para Padrinho de Promessa de Caminheira da Rita (minha ex-lobita)...

Não só pelos 18 novos lobitos que a Alcateia ontem ganhou...

... mas também, e muito especial e principalmente (tenho direito a um pouco de 'egoísmo' neste caso, não?), por nestes 18 estar incluído o B, cuja Promessa de Lobito foi apadrinhada pelo seu avô, meu pai :)

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Domingo, dia 15, não tendo sido um dia em cheio, foi pelo menos preenchido.

Começou com a insónia, por volta das 7h (para um Domingo é insónia!), que até deu jeito, pois serviu para ir procurar o meu velhinho capacete de ciclismo ('Triumph', que é sempre uma marca agradável) e para tentar 'dar um jeito' na roda da frente da minha ainda mais velhinha Giant Granite City, numa desesperada tentativa de a ter pronta para a volta com os Amigos, às 10h.

Mal e porcamente lá consegui fazer com que a roda não roçasse tanto no travão, e fiz-me à estrada, com algum receio de que a meio do caminho a roda decidisse abalar sem o resto da bicicleta. Na Sede (ponto de encontro habitual também para estas coisas), asseguraram-me que iríamos apenas 'rolar', pelo que não tinha com que me preocupar, embora de facto a roda estivesse algo empenada. Não posso faltar à próxima ciclo-oficina, portanto.

E lá rolámos, mata do Estádio Nacional abaixo, em direcção à Cruz Quebrada, onde virámos no sentido de Cascais. Cerca de hora e meia depois, sem quaisquer sobressaltos, e com uma ou outra paragem 'turística' pelo meio, estávamos a recuperar as calorias queimadas, por via de um Sundae, em frente ao Mac de Cascais, enquanto nos interrogávamos se realmente seria possível levar a bicicleta de volta no comboio (sim, é, e sem pagar mais por isso!).

Assim, e pelo 2º fim-de-semana consecutivo - já que no anterior tinha andado a passear de 'pasteleira' por Amsterdão, numa experiência realmente fantástica (e sem comparação à realidade do Linda-a-Velha- Cascais, ou qualquer outra nacional, imagino) - conquistei um novo feito no que toca a 'andar de bicicleta': fazer mais que meia dúzia de quilómetros às voltas no mesmo sítio. Muito bom.

Aquela subida da Cruz Quebrada de volta a Linda-a-velha é que ia estragando tudo, mas com a eventual prática também há-de se tornar mais fácil.

Tarde de conversa sobre a vida e seus desencontros a seguir ao tradicional almoço de família em casa da avó Guida, com algum tempo pelo meio para acompanhar o B nas suas incursões pelo 'World of Warcraft', onde se entreteve temerariamente a enfrentar inimigos 60 níveis abaixo do dos meus personagens.

Á noite, lugar para a adaptação ao cinema da única 'novela gráfica' distinguida com a inclusão na lista dos '100 romances do Século XX' da Time Magazine: 'Watchmen' (os Guardiões, em português; menos mal, portanto), de Alan Moore e Dave Gibbons.

Muito bom, e muito, muito fiel à obra original, embora talvez por isso mesmo um tanto ou quanto parado (têm ritmos diferentes, o papel e a tela).

Valeu a pena a espera, definitivamente. É pena que tanta gente fuja do rótulo, e não arrisque a espreitadela. Acredito que ficariam agradavelmente surpreendidos.

Um dia cheio, portanto, mas que ainda assim não conseguiu vazar o espírito...

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Ao correr atrás do JM, no jogo da apanhada do intervalo do almoço, falhou o salto sobre o pequeno muro, tropeçando no mesmo, e indo de cara ao chão.

A haste direita dos óculos não resistiu ao impacto, e terá sido ela a causadora do lanho que se abriu ali no fim da sobrancelha, e do qual o sangue jorrou como sempre costuma jorrar por aquelas bandas, causando com tanto aparato grande comoção (maior que a que eventualmente se justificaria).

"Deitou muito sangue" - relatou a vítima do acidente - " e o chão só não ficou mais sujo porque eu pus as mãos, mas como tinha os dedos meio abertos..."

A Professora ligou de imediato, tentando parecer tão calma ao telefone quanto possível (e quanto estaria também, afinal), assegurando que "não é nada de grave, caíu, partiu os óculos e fez um corte no sobrolho, mas será melhor cá virem buscá-lo, pode ser necessário um ponto ou dois".

O ponto acabou efectivamente por ser aplicado, em S.Francisco Xavier, embora sob a forma de uma espécie de cola azul. Um penso por cima e já está.

"Vigiar durante as próximas 48 horas, uma vez que bateu com a cabeça, mas de resto..."

O pior mesmo serão os óculos, que já eram o segundo par do ano.


Enfim, tudo está bem quando acaba bem...

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É o meu número mágico, 'toda a gente' sabe disso.

E por isso o dia de hoje ganha uma magia adicional, sendo que é o do sétimo aniversário do Bernardo!

PARABÉNS a ele, e a todos nós que fazemos parte do seu círculo mais intímo!

Que anos fantásticos têm sido, não? :-D


(na realidade, e para 'alinhar' tudo como deve ser, este post foi feito no dia 7, e mandado para trás no tempo pelas artes mágicas da tecnologia bloguista)

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'Desde sempre':

- Então B, para o ano vais para os Escuteiros?
- Não quero ir! Não gosto dos Escuteiros!!

- Já és Lobito, B?
- Não! Os Lobitos são totós!!

- Sabes o que é que vais fazer amanhã (Sábado, dia 27) à tarde, filho?
- Vou ficar em casa! Só vou sair para ir ao ténis e à natação!! Depois fico em casa a brincar!!!

(Sábado, dia 27, pelas 16h30, o Chefe de Alcateia chama os 'Patas-tenras')

- Bernardo Santos António...
- Não quero ir! Eu não gosto dos Escuteiros!! Humpf!!!

Sábado, dia 27, pelas 20h (depois da 1ª actividade)

- Mamã, eu já posso ter aquela roupa dos Escuteiros?
- Não, ainda não. Primeiro tens de fazer a Promessa, para receber o lenço e...
- Sim, eu sei. Mas as outras coisas: a camisa, os calções...
- Isso podes, mas como tu não gostas dos Escuteiros nós não vamos comprar enquanto não tivermos a certeza de que tu gostas e...
- Eu gosto! Podem comprar!!!

One more happy customer... :-)

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O B.

Oficialmente desde Quinta-Feira passada, embora já a andasse certamente a chocar (leia-se incubar) há algum tempo, tendo as primeiras dores de garganta e barriga começado a surgir, a par das primeiras borbulhas (picadas, pensávamos nós), no fim de semana em Troia.



Até mete dó, o rapaz.

Já esteve bem pior do que aqui se apresenta (são fotos do 1º dia da 'coisa'!), mas já está a melhorar, muito pó de talco, banhos de lactacid e farinha maizena depois... :-/

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- Pai, que carro é aquele? (que ia à nossa frente)
- Então, é... assim uma espécie de jipe... mais ou menos...
- E de onde é que veio?
- Er... de onde veio? De casa dele, suponho.
- Sim, mas onde é que o arranjaram?
- Na loja?
- Mas ainda se vendem destes carros?
- Ah! Pois... já é um bocado antigo, sim. E não, já não se vendem...

E quando se vendiam, 'no meu tempo', era assim que começava o 'jingle publicitário':

"Com capota, sem capota..." :)

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"Ó tio, no outro dia vi-o nos escuteiros! E ao pai do (outro) B, também. É amigo do pai do (outro) B? Então o B, também é! Nós éramos amigas do (outro) B na nossa escola antiga." - diz-me quase de rajada a pequena F, quando me apanha de manhã no páteo da escola, com o B.

"Ó tio"?!

Olha-me esta... querem ver que tenho para aí algum irmão/irmã perdido, de sangue ou "por lei", do qual nunca tive conhecimento?

:p

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No Sábado, o da Rita e do Edy.

Como ainda estou sem palavras, tanto pelo belíssima (e muito bem lida :p) cerimónia, como pela festa de arromba, deixo apenas os votos renovados de Parabéns e de Muitas Felicidades para ambos!

Não só ainda não tenho fotos para mostrar, como não sei se eles me deixariam publicar alguma, e como já devem ir a caminho da China não lhes vou perguntar, por isso... :) (publico em breve uma do grupo, afinal não se distingue ninguém mesmo)

No Domingo, o do B, que no karaté passou do cinturão branco para o cinturão branco-amarelo.

Para a posterioridade fica esta foto, já com as novas cores, em posição de 'shata-michi-youki-sumi-aniki-oshinuguá'. :p

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Logo de manhãzinha, a caminho da escola com o B, quando subíamos a Vasco da Gama, de Algés para o Restelo.

E tudo porque à nossa frente, a meio da subida, e sem usar a passadeira, se atravessou um temerário esquilo aos pulinhos (com a sua longa cauda 'fofinha'), em direcção a uma das árvores plantadas à beira-estrada.

- Olha filho, um esquilo!
- Ah... e depois?

Pronto, está bem.

És jovem, ainda não tens consciência da porcaria que fazemos a este mundo, nem da 'magia' que pode haver num momento destes, do significado que ganha em plena 'selva de concreto' (é mais tijolo e pedra da calçada, eu sei, ali onde foi).

Não se compara, é claro, à raposa que avistei em plena Londres (numa daquelas pracetas com jardim/mini-bosque) há 4 anos, mas ainda assim teve o seu quê de mágico.

Especialmente por não lhe termos passado por cima...

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Não correu mal, à semelhança dos anteriores, apesar da 'meia dúzia' de erros que insistem em marcar presença.

Nada de '100%'s, de '5's, ou de 'A's, até agora, o que não é particularmente preocupante, e perfeitamente normal, na minha opinião.

Está a aprender, e errar faz parte do processo

A maioria dos erros acontece por distracção, nitidamente, e isso é chamado à atenção do petiz, que quer é brincadeira e nada destas coisas chatas (e quem, nestas idades, é que não quer?).

Também é preciso aprender a aprender, afinal.
E ganhar-lhe o gosto não vem assim de um momento para o outro, leva o seu tempo.

Há um erro, no entanto, surgido neste último ditado, que não me parece ser devido a distracção, antes a 'excesso de atenção' a outras coisas, e não directamente imputáveis ao rapaz, e que aconteceu com o pronome possessivo "meu".

Consegues adivinhar qual é, e qual a sua origem, meo leitor?

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A fim de evitar o trânsito acumulado no cruzamento em obras à saída de Algés, hoje tomámos o 'caminho alternativo' para o colégio - que nos leva pela Vasco da Gama acima até à Avenida do Restelo - tendo optado por descer na Avenida da Torre (erradamente, porque perdemos a prioridade no 'cruzamento dos elétricos'), e assim passado na 1ª escola de que tenho memória, o Jardim Infantil Fátima (uma das vivendas do lado esquerdo de quem desce).

- Olha, sabes, o pai e a tita andaram aqui na Infantil.
- Onde?
- Naquela casa ali. É um Jardim Infantil.
- E agora?
- Agora já não andamos, não é?
- Não é isso. (duh?) Agora ainda é um Jardim Infantil?
- Hum... não sei bem, mas acho que sim. (as janelas grandes ainda ostentam a decoração que assim dão a entender, pelo menos)
- Então como é que as professoras não são já velhotas?
- Er... :-) ... se calhar são, mas também podem ter outras novas.
- Ah... está bem.

:-)

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"Porque é que as zebras não estão soltas?"
"Porque é que têm uma casa tão pequena?"
"Como é que conseguiram trazer estes animais para aqui?"
"Porque é que o (leão) macho está de um lado e as fêmeas do outro?"
"Porque é que 'ninguém' (leões) vai para aquelas plataformas?"
"Como é que eles não saltam para aqui?"
"Porque é que os pavões estão aqui?"
"Porque é que está ali uma grade tão grande?"
"Como é que lhes dão comida?"
"Como é que conseguiram trazer estes animais para aqui?"
"Porque é que está aqui este muro a separar os macacos?"
"Porque é que estes têm um espaço tão grande?"
"Porque é que já não está aqui o que estava antes?"
"Como é que conseguiram trazer estes animais para aqui?"
"Porque é que estão a fazer obras aqui?"
"Porque é que eles estão todos lá dentro?"
"Porque é que eles estão todos cá fora?"
"Porque é que não se mexem?"
"Porque é que eles roubam coisas às pessoas?"
"Porque é que os pavões estão aqui?"
"Porque é que atiram cocó?"
"Como é que conseguiram trazer estes animais para aqui?"
"Porque é que estão ali aquelas minhocas para ele comer?"
"Sim, mas porque é que ele gosta de comer minhocas?"
"Porque é que lhe chamaram Bongo?"
"Porque é que a baleia não vem para o pé dos golfinhos?"
"Como é que os conseguiram treinar para fazer estas coisas?"
"Como é que conseguiram trazer estes animais para aqui?"
"Porque é que todos têm um sítio onde se refrescar e tomar banho?"
"Porque é que a piscina dos rinocerontes é a mais suja?"
"Porque é que os pavões estão aqui?"
"Como é que ela (a cobra) consegue fazer aquilo (por-se 'de pé')?"
"Como é que estes conseguem estar juntos?"
"Porque é que aqueles estão separados?"
"Porque é que há 3 sítios de tigres?"
"Como é que conseguiram trazer estes animais para aqui?"
"Porque é que ela não faz isto?"
"Como é que ele consegue fazer aquilo?"

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