::sábado, setembro 30, 2006

E pronto...

Já está!

Menos 2 amígdalas e outros tantos adenoides à face da terra.

Segue-se (pelo menos) mais uma semanita em casa a líquidos & frios, mais os antibióticos da praxe.

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::sexta-feira, setembro 29, 2006

Segunda tentativa

É hoje ou não é, que as amígdalas e os adenoides do B 'saltam fora'?

O 'pingo' ainda por lá anda, depois de uma semana a antibiótico.

Qual será a decisão do médico?
Opera, ou manda voltar mais tarde?

Será, novamente, que só à terceira é que é de vez?

Aceitam-se apostas.
Qual é a tua?

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::quinta-feira, setembro 28, 2006

O preconceito

"Olá bom dia/boa tarde/boa noite... bla bla... escuteiros de Linda-a-Velha... bla bla bla... reinício de actividades... bla bla bla... e o/a sua filha está na lista de espera... bla bla bla... e nesse sentido estou a ligar para saber se ainda mantém o interesse."

E neste momento, das duas uma: ou sai uma das variações do "não" ("Ah, é que ele agora está no râguebi", "Oh! Acabou de ser aceite também em Carnaxide!", "Pois, é que ela já não está muito enstusiasmada", "Sabe, já não estamos a viver em Lisboa") ou sai uma das variações do "sim" ("Sim, claro!", "Excelente!", "Que bom! Ele/ela continua muito entusiasmado/a").

Bem na realidade, é das três uma, porque também pode sair uma das variações do "não sei" ("Olhe, vou passar à minha mulher que é quem trata dessas coisas das crianças", "Pois que vou ter que falar com ele/ela para ver se ainda quer"). Esta, evidentemente, acaba por se transformar numa das outras, mais tarde ou mais cedo.

Quando sai o "sim", vem geralmente seguido de algo do género: "Então e agora, o que é que temos de fazer? O que é que é preciso? A que horas são as actividades?"

Ao que se segue a resposta: "Bom, na 6ª Feira, na véspera do início das actividades, vamos realizar uma reunião de pais... bla bla bla... na nossa sede, às nove e meia."

E é aqui que o tal preconceito dá um ar da sua graça, ao surgir do outro lado, e um pouco a medo, a pergunta: "Nove e meia... da manhã?"

"Não... da noite. Vinte uma e trinta."
"Ah, óptimo."

::quarta-feira, setembro 27, 2006

Discussão científica

- Porque é que os dinossauros são muito antigos?
- Er... porque são... porque viveram há muito tempo...
- E já não existem em nenhuma terra?
- Já não. Há muito tempo que já não existem.
- E porque é que já não existem?
- Bom... porque... não se sabe bem... se calhar foi um grande vulcão que fez com que desaparecessem... ou uma grande rocha que caíu do céu e fez uma grande explosão que os... fez desaparecer... não se sabe.
- Hum...
- Como não existiam ainda homens... não havia pessoas, não havia ninguém que visse o que aconteceu, não se sabe... e mesmo que houvesse, se calhar também não se sabia...
- Eu sei como é que os dinossauros desapareceram...
- Sabes?
- Sei.
- Como é que sabes?
- Porque sei.
- Mas onde é que aprendeste?
- Olha... olha, olha...
- Que foi?
- Chiça. Foi na escola, claro. Bolas!
- ... foi na escola? Está bem. Então e como é que foi?
- Foi com a lava!
- Boa! Exactamente, a lava do vulcão! Essa é uma das histórias que se pensa ter acontecido...
- Não, eu tenho certeza que foi com a lava.
- Tens a certeza?
- Tenho.
- Como é que tens a certeza?
- Ora... porque não chovem pedras!
- Ah! Boa! Realmente não chovem pedras, mas esta era uma mesmo grande que andava no espaço, um meteoro.
- O que é um meteoro?
- É uma pedra muito grande, que anda no espaço. E esta andava no espaço e bateu contra a terra assim, e fez uma grande explosão com muito fogo e fumo e...
- Mas os planetas são redondos.
- Er... pois são, pois são.
- Então os dinossauros...
- Sim?
- Tinham de andar de cabeça para baixo quando iam para baixo...
- Quando iam para baixo? Ah! Para a parte de baixo da terra? De pernas para o ar?
- Sim, isso.

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::segunda-feira, setembro 25, 2006

O corte

Mal se percebe na foto, devido à fraca capacidade da 'câmara telefónica', mas está ali, entre o nariz perfeitinho e a boca perfeitinha, o resultado da primeira tentativa do B de 'fazer o bigode':

:)

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::sábado, setembro 23, 2006

O último fim de semana de férias

Que é como quem diz, reiniciam-se para a semana as actividades no 626.

E que cheio de vontade que eu estou... (hum-hum, pois sim)

Não é que não me sinta motivado, nada disso, mas... (ainda) não sinto é aquela 'pica' toda do arranque... sabes?

Se calhar, para ti, motivação e 'pica' são a mesma coisa, pelo que esta conversa pode não fazer grande sentido. Mas se entenderes 'motivação' como aquilo que me leva lá, e 'pica' como a energia com que lá estou, já deve ser mais fácil de conjugar. É assim que eu vejo a coisa, pelo menos.

Sinto que precisava de mais um mesito de férias (pelo menos), para 'por a casa em ordem'. Mas deixei as coisas arrastarem-se, e agora vai mesmo ter de acontecer tudo ao mesmo tempo.

Vai ser complicado, sem dúvida, mas não impossível. Já há algum tempo que aprendi que essas coisas só existem se quisermos e que o nosso problema é acreditarmos que sim, que existem mesmo, e nos deixarmos paralisar pelo conceito. Existirão, para mim, e no limite, coisas altamente difíceis e/ou improváveis, mas 'nada mais' que isso.

E a minha cama, afinal, sou eu que a faço, por isso não me devo queixar.

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::sexta-feira, setembro 22, 2006

Aventura adiada

Devido ao excesso de 'ranhoca', aconselhou a prudência que se adiasse a operação às amígdalas e aos adenoides do B.

Assim, se no Domingo o antibiótico receitado já tiver feito o que se espera que faça, voltamos ao Hospital na 2ª Feira de manhã. Caso contrário, voltamos apenas daqui a uma semana.

Perdeu-se metade da manhã, mas o resto ainda se deve aproveitar: a mentalização (reforçada com este 'ensaio geral'), e a mala, que fica feita.

:)

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::quinta-feira, setembro 21, 2006

Dúvida dissipada

Não sabia quem se fartaria mais rapidamente de 'chover no molhado': se eu, se a chuva.

Pelo que vejo, estou esclarecido: é a chuva.
A de Verão, pelo menos.

Se bem que a outra (a de Outono/Inverno/Primavera) também nunca insiste por mais de uns mesitos seguidos, e eu já levo uns anos nisso, sem interrupções significativas.

Levo eu a taça, portanto.
Iupi...

::quarta-feira, setembro 20, 2006

3ra uma vez...

... um 5.

Este 5, como a maioria dos 5, combinava com perfeição e elegância a sensualidade e a alegria da sua base curva, com a rectidão do topo, projectado para a frente, para o futuro.

Certo dia, o 5 encontrou um 3 - considerado por muitos (e pelo 5, também) como símbolo da perfeição, apesar do conservadorismo das suas curvas abertas para trás - e entre os dois surgiu uma certa afinidade, que foi crescendo (embora geometrica e não exponencialmente) chegando a ponto de considerarem que as contas entre si poderiam bater certo. Decidiram pois adicionar-se e tornar-se um só, vendo-se assim o 5 na iminência de concretizar o seu sonho de alcançar a perfeição eterna e auto-contida (embora talvez monótona) de um 8.

Infelizmente, nem sempre o todo equivale à soma das partes. Melhor dizendo, e adaptando ao caso em questão, nem sempre a operação entre as partes dá o todo esperado. De facto, as contas acabaram por sair trocadas - quiçá por influência da sua nacionalidade, pois os nºs e as contas em Portugal sempre se deram mal - e em vez de um 8, o que resultou foi um 53 (apesar de tudo sempre melhor que um 51!).

Para o 5, que via no 3 a perfeição, o problema só podia estar do seu lado, evidentemente, nunca no outro, nem na operação efectuada. E assim sendo, a ele lhe cabia resolver a situação, tendo chamado a si essa responsabilidade. As várias tentativas que ensaiou no sentido de alterar o estado de coisas, no entanto, apesar de produzirem algum resultado, não o levaram mais longe que o 35.

E sendo 9 o máximo admissível na demanda pelo algarismo único, 35 era manifestamente insuficiente (ou demasiado, consoante a perspectiva).

Que fazer, então? Assumir o erro de cálculo e voltar atrás? Não, isso estava fora de questão. Não queria ouvir falar de divisões ou subtrações. São tão difíceis de encontrar, afinal, os 3. Que faria depois? Ficar novamente isolado? Arriscar com um qualquer 4, com um 2? E que diria o 6? Que diria o 1?!

Talvez... talvez subtraindo-se a si próprio! Diminuindo-se, 'raiz quadrando-se'. Tendendo para 0, anulando-se. Assim poderiam, pelo menos, conseguir atingir a perfeição... do 3.

::terça-feira, setembro 19, 2006

Sempre há males

... que vêm por bem, como esta notícia parece confirmar.

Statcounter - I

O Statcounter é uma das muitas opções disponíveis por essa net fora, para efectuar o 'web tracking' e/ou 'hit counting' em blogs e outros tipos de sites. É um simples 'pedacinho de código' que se coloca(s) na página(s), e que vai registando, metódica e pacientemente, todas as visitas que o site vai recebendo, ao longo do dia.

Permite(-me), por exemplo, saber quantas visitas este meu cantinho recebeu num determinado dia, dando-me inclusivé a informação sobre a quantidade dessas visitas que é recorrente (num determinado periodo de tempo).

"E qual é o interesse de saber isso?" Bem, já que perguntas... muito pouco, a tender para o nenhum. Ainda assim, é 'giro' acompanhar a evolução do movimento no blog, através de gráficos como o seguinte:

Não, os valores não estão apresentados em milhares, nem centenas, nem sequer dúzias ou dezenas. É mesmo aquilo que lá está. Vinte e qualquer coisa visitantes num dia normal, trinta e poucos, em dias excepcionais. Um ou dois, raramente passando da meia dúzia, nos fins-de-semana (o que faz com que os valores aqui apresentados possam ser considerados muito fora do normal!).

::segunda-feira, setembro 18, 2006

Alegria

Pelo nascimento da Leonor, irmã do Gonçalo, e filha da Dulce e do Pedro Coelho.
Sobrinha do JCoelho ali do lado, portanto.

A 1ª Lidadora do sec XXI :)

MUITOS PARABÉNS e MUITAS FELICIDADES para a família babada.

É isso, isso é...

Saber alguém distante,
Ausente. É sentir essa
Urgência de ver, de ouvir, esse
Desejo de reencontrar a
Alegria simples de estar juntos. É
Definhar, ao sentir que se cai no
Esquecimento...

::sábado, setembro 16, 2006

Ora bem

Na 5ª feira passada, naquele que foi, para mim, o primeiro jogo da nova época futebolística, jogámos 5 para 5, perdemos por 13-9 (o que, tendo sido contra quem foi, até não foi mau de todo), e eu marquei 3 golos (melhor marcador ex-aequo).

Hoje, jogámos 4 para 4 (devido à ausência de metade da equipe do Expresso, que deve ter ficado a ler o Sol), estávamos a perder 13-10 (à hora em que tive de sair), e marquei 5 golos (melhor marcador até esse momento).

A continuar assim, isto é, a manter-se a proporcionalidade inversa entre o nº de jogadores e o nº de golos marcados por mim, o melhor que tenho a fazer para assegurar a vitória e o galardão de bota de ouro, é jogar apenas no 1 para 1, ou até mesmo... sozinho!

:)

::sexta-feira, setembro 15, 2006

Tentativa falhada...

... de estabelecimento do novo record.

Por motivos de força maior... e manifesta falta de vontade em fazê-lo.

Nem sempre o que tem de ser tem a força necessária, é o que é.

Ogres há muitos

Shreck é que só há um.
A excepção à regra.
O único que consegue competir com o Príncipe Encantado.
Os restantes que se deixem ficar nos seus pântanos.
Com os pés bem assentes na terra, e sem a cabeça nas núvens.
A cumprir o seu papel na estória.
Ou não...

::quinta-feira, setembro 14, 2006

E se de repente...

... um estranho te faz lembrar alguém?

E se de repente, ainda que por breves instantes (mas frequentemente), te deixas enganar por...

... um corte de cabelo?
... um jeito no andar?
... um timbre de voz?
... um estilo de vestir?

Isso é...?

::quarta-feira, setembro 13, 2006

Não está fácil

Mesmo nada fácil...

::terça-feira, setembro 12, 2006

Entrada de Leão

Palavras para quê?
Apenas uma, mesmo:

SPOOOOOOOOORTING!

:)

As escutas

E os escutas também, evidentemente (pese embora o seu eventual maior apreço pelo tema), deviam solicitar a quem de direito no CNE - Corpo Nacional de Escutas (Escutismo Católico Português), uma qualquer tomada de posição pública que nos demarcasse inequivocamente de todas estas situações que têm vindo a ser noticiadas recentemente sobre os podres do 'nosso' futebol.

Escuta para aqui, escuta para ali, escuta este, escuta aquele... é caso para dizer, como o outro, "escutam, escutam, mas não os vemos a fazer nada".

O problema é que esta malta tem um pouco a tendência para ser associada de tudo e mais alguma coisa, incluíndo dos 'eternos rivais' dos clubes a que vão presidindo/gerindo/dando uma mãozinha, e qualquer dia vem-se a saber que já foram associados do CNE (bato três vezes na madeira) e lá somos todos nós metidos no mesmo saco.

E como aos 'presumíveis prevaricadores' nunca acontece nada, indo sempre tudo acabar no arquivo, sem consequências de maior (para além do eventual aumento da sensação de impunidade), temo que ainda nos calhe a nós a sorte de fazer de mexilhão nesta novela.

Quem assina comigo?

Record

Ultrapassados que estão 2/3 do valor previamente estabelecido, bem como o momento mais provavel de arruinar esta nova tentativa de o ultrapassar, diria que estão reunidas todas as condições para estabelecermos uma nova marca. Já tenho, 'cá dentro', um daqueles placards electrónicos do género 'Faltam apenas 4 dias, 10 horas, e não sei quantos minutos' a funcionar. E tu?

::segunda-feira, setembro 11, 2006

A perder qualidades

Ontem liguei para uma amiga a dar-lhe os Parabéns... dois dias antes da data correcta! Medo! ;)

::domingo, setembro 10, 2006

Quase

Aquela dúzia de graus a mais no Sábado estragou um pouco a perfeição da coisa, mas mesmo assim foi um fim-de-semana em grande! Não acham? :)

::sexta-feira, setembro 08, 2006

Aperfeiçoando

Pegando mais uma vez em dica alheia, cá está o resultado de mais um quizz.

Quizzes for MySpace

Não me desagrada o número, mas não me importava nada se fosse um pouco maior. E assim sendo, nada mais me resta senão fazer por isso. E é que é já a seguir:

Fim-de-semana prolongado com os 2 cá de casa, mais a Tita e os "3 ali de baixo" (os Batistas :), ali para as bandas dos Algarves e Andaluzia. É o regresso à Isla Mágica (um ano depois será que o puto já tem altura suficiente para andar na maioria dos divertimentos?), com um pulinho, no regresso, às piscinas e escorregas do Aquashow.

Avizinham-se, portanto, 3 dias próximos da perfeição. Mais perfeito que isto... só se viesses connosco! Mas, enfim, não se pode ter tudo, né?

::quinta-feira, setembro 07, 2006

Sinal Contínuo

A partir de hoje, em complemento à referência 'ali ao lado', a letra.

Quem quiser ouvir (e ver o vídeo), dê um pulinho ao blog do Coelho, aqui.

I never loved nobody fully
Always one foot on the ground
And by protecting my heart truly
I got lost in the sounds
I hear in my mind
All these voices
I hear in my mind all these words
I hear in my mind all this music

And it breaks my heart
And it breaks my heart
And it breaks my heart
It breaks my heart

And suppose I never ever met you
Suppose we never fell in love
Suppose I never let you kiss me so sweet and so soft
Suppose I never ever saw you
Suppose we never ever called
Suppose I kept on singing love songs just to break my own fall
Just to break my fall
Just to break my fall
Break my fall
Break my fall

All my friends say that of course its gonna get better
Gonna get better
Better better better better
Better better better

I never love nobody fully
Always one foot on the ground
And by protecting my heart truly
I got lost
In the sounds
I hear in my mind
All these voices
I hear in my mind all these words
I hear in my mind
All this music
And it breaks my heart
It breaks my heart
Breaks my
Heart
Breaks my heart

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::quarta-feira, setembro 06, 2006

Más notícias

Tristes.
Chegam-nos todos os dias, no jornal, na rádio, na tv.
De todos os tipos. De todas as dimensões.
De todo o lado. Umas de mais longe, outras de mais perto.

Sem rostos e/ou nomes, na maioria das vezes.
Uma terra. Um local. Números.
Ajuda a esquecê-las, a 'seguir em frente'.

Uma das de hoje era apenas isso, mais uma:

"Despiste na Ponte 25 de Abril faz um morto"

Deixou de o ser, no entanto, quando uma voz familiar e querida, se apresentou triste ao telefone, e me falou do colega de trabalho que falecera de manhã num acidente de viação.

É sempre uma dúvida que se levanta, com este tipo de notícias: o "Será...?".
Desta vez foi, de certa forma, mesmo sendo só um nome familiar sem rosto. E está suficientemente perto para simplesmente passar ao lado, ou para não partilhar, de forma mais profunda, da tristeza.

::terça-feira, setembro 05, 2006

Boas notícias!

"Estava convencido de que não iria melhorar nada" - disse-nos o oftalmologista - "Mas melhorou muito. Muito, e em muito pouco tempo".

Tanto do olho direito (o que via melhor), como do esquerdo (o que estava pior).

Melhorou tanto que, para já, não se vai avançar com a oclusão prevista, mas apenas com mais dois meses de óculos (dos quais, à partida 'nunca' há-de se livrar).

Em Novembro volta-se a avaliar, e então, se for mesmo necessário, tapa-se o olho direito para que o outro aprenda a não ser preguiçoso. Mas se tudo correr tão bem como neste último mês, pode ficar-se por algumas sessões de ginástica (para os olhos, as coisas que eles inventam).

E o rapaz que até estava mais ou menos entusiasmado com a perspectiva de andar por aí a parecer-se com um pirata!

:) :) :) :) :) :) :)

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This is your captain speaking

E o comandante, afinal, era A comandante.

Depois dos táxis, dos eléctricos, e dos autocarros da Carris, ei-las a tomar as rédeas de Boeings e afins.

Be afraid, be very afraid...

;p

::segunda-feira, setembro 04, 2006

As férias?

Correram bem, obrigado por perguntares.

O tempo (metereológico) não esteve grande coisa a maior parte do tempo (cronológico), mesmo para o padrão do Porto Santo, onde, invariavelmente, há sempre uma ou outra nuvem a querer intrometer-se no caminho dos raios solares.

Muita nuvem, muito vento, e até mesmo alguns chuviscos (mas já lá apanhei pior, em termos de chuva). Já o calor, no entanto, manteve-se sempre presente. Tanto fora, como dentro d'água, onde se estava mesmo bem. O já referido vento é que estragava tudo. Dias de excepção, daqueles mesmo bons, solarengos, só apanhei uns dois, sendo um deles o último (tinha de ser).

Descanso (e desligar de certos 'interruptores') também não houve muito, apesar do ritmo mais calmo e desacelerado dos dias. E isso porque as horas de sono se mantiveram ao nível do costume, muito por culpa do 'Lost', todas as noites até às 2h e pouco (e com o B em casa, a 'noite' nunca passa muito das 8, 9 da manhã).

Valeu a exposição máxima de B, o chamado 'quality time' com o puto, que compensa (e como!) tudo o resto de menos bom.

Qualquer dia há mais! :)

(A praia da Calheta - a 'rochosa' - na maré (muito) baixa do fim de tarde do último dia)

Então e novidades?

Sim, porque estou de volta ao continente.
Das ilhas, nada de novo.

E por cá, ásias ou não ásias?

:)