::quinta-feira, janeiro 31, 2008

E um...

... doze avos do ano já passaram.

Venham os próximos onze.

::terça-feira, janeiro 29, 2008

Colecciono

Entre outras coisas, bilhetes de cinema.

Não uns quaisquer, apenas os correspondentes aos filmes que vou ver (assim sendo, e embora agradeça a intenção, não vale a pena guardares os teus para me dares).

Já não sei desde quando o faço, mas faço-o há tempo suficiente para que tu que costumas partilhar comigo este prazer, já te possas ter apercebido desta minha mania de querer sempre ficar com o meu bilhete.

Vou-os guardando por casa, por aqui e por ali, de forma pouco ou nada organizada, muito pouco digna do nome 'colecção', e de tal forma que mesmo o 'guardando' acaba por ser algo hiperbólico.

Tenho a ideia de os vir a reunir a todos, um dia, num dossier, ou algo do género, e de registar algures (nos próprios, por exemplo) os nomes de quem me acompanhou em cada uma das respectivas sessões.

O teu nome há-de aparecer muitas vezes, sim. Tal como o teu. E o teu. E o teu.

Ontem juntei mais um à colecção: "O sonho de Cassandra", do Mestre Allen, no Dolce Vita.

Médio. O filme, embora o bilhete também não seja nenhuma maravilha.
Enfim, não se pode ser sempre genial, não é?

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Shlept!

Que belo repasto que me lembrei de preparar: meia-dúzia de bolachas maria com manteiga.

Há quanto tempo... yummi!

::domingo, janeiro 27, 2008

Quim veja!

Uma parte significativa do meu Top 10 de Pessoas Favoritas - incluindo uma parte ainda muito mais significativa do Top 3 - foi ontem para o Brasil, e eu por cá fiquei, a bulir.

Cheio de pena de não poder ir/ter ido também, mas não de inveja, apesar do título.

Pronto, só um bocadinho, vá, pois a saudade daquela terra vai permanecendo, e este tipo de férias com o guri tem logo outro sabor.

Mas prontoS... cada um tem o que merece, não é o que dizem? :)

Apanhem muitos banhos de mar e de sol (mas com os devidos cuidados!), deliciem-se com a comida, e bebam umas caipirinhas por mim, que já fico contente.

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::sexta-feira, janeiro 25, 2008

SoD off

Se calhar é de toda a BD que li (e continuo a ler). Dos consensuais (em casa dos pais) Astérix, Lucky Luke e seus demais conterrâneos, aos anglo-saxónicos Batman, X-Men e afins.

Ou da minha queda para a fantasia, que se terá iniciado (em termos literários, pelo menos) com o Senhor dos Anéis, e continuado com as Brumas e outras cousas que tais, da Marion Z. Bradley, os dragões da Anne McCaffrey, até à 'dispersão final' por universos e mundos (por vezes em forma de disco) fora...

Ou do facto de sempre ter sido muito dado a contos e histórias de terror. Mas daquele fantástico e sobrenatural. A la Stephen King et al. Vampiros, múmias e lobisomens (pelos quais, vá-se lá saber porquê, nutro uma certa predilecção). Nada de Saws, Hostels ou outras 'tretas' do género. Para esse tipo de horror (que é, ainda que ligeira e subtilmente, diferente do terror) basta-me ligar a televisão na hora do noticiário (se a tivesse, claro :).

Poderá ser, eventualmente, e noutro âmbito, do meu sportinguismo, que me alimentou ano após ano após ano, e contra as evidências, a crença cega de que 'ainda é possível, é desta'.

Também já me ocorreu que tantos anos na animação (dos escuteiros), a 'criar' e dinamizar imaginários nos quais envolver as actividades, possam ter a sua quota parte de culpa no cartório.

E o que dizer desse meu vício que é o World of Warcraft, com a sua imersão num mundo virtual, onde tanta coisa impossível se torna 'realidade'?

Seja do que for - e o mais certo é que seja da mistura/acumulação de tudo isto ao longo de anos e anos - hoje em dia devo estar de tal forma imbuído de uma dose tão excessiva de 'Suspension of Disbelief', que não o consigo desligar de forma alguma, e me encontro a acreditar em algo em que mais ninguém acredita.

E embora não me preocupe muito que seja o único a fazê-lo (mesmo sabendo que passo, eventualmente, por louco/ingénuo/palerma/whatever), nem deixe que isso afecte (muito) a minha noção de felicidade, a verdade é que não me importava mesmo nada de poder cantar como os Xutos que não sou o único, e que seria mesmo muito bom se pelo menos mais alguém acreditasses.

::quinta-feira, janeiro 24, 2008

Expiação

Faz hoje uma semana que fui ver.

E apesar (ou por causa?) de ainda ter o matraquear musical da máquina de escrever a ecoar na cabeça.... até ia ver outra vez.


Gostei MUITO, sim.

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::quarta-feira, janeiro 23, 2008

69

A pouco mais de 15 dias do evento, está na rua a 1ª vaga de convites, acabadinhos de sair da gráfica...

::domingo, janeiro 20, 2008

O mistério - III

Determinado a resolver pelo menos um dos mistérios da cozinha, decidi-me pelo que se me afigurava mais simples de deslindar: o da portinhola.

Até porque já há algum tempo que não aparecem abelhas, nem mortas nem vivas (talvez por causa das formigas, mas isso fica para outro dia)...

A noite

Não teve o efeito curativo desejado, a nível algum, e nem sequer como sedativo funcionou, já que o sono foi agitado, com sonhos 'estranhos' e sobrepostos.

Como esperado, continuo 'todo partido' do regresso à titularidade de ontem, comprovando que a boa forma com que me achaste durante o jogo (e realmente não correu mal) era apenas ilusória, fruto da adrenalina decorrente do regresso ao 'relvado'. Tusa do mijo, como bem disseste (how gross!).

Também a moinha persiste, a azucrinar-me a cabeça, mas essa espero que desapareça rapidamente com dois Sinutabs, remédio santo (ou não, vamos lá ver) do qual já me devia ter lembrado ontem. "Falta de café" - pensei eu a seguir ao almoço, não me tendo precavido convenientemente para a tarde/noite que passou a correr.

Mas tudo isto passará, certamente, embora não seja de todo um bom começo para um dia de trabalho que se adivinha longo. Já o resto...

::quinta-feira, janeiro 17, 2008

Susto - II

Tinha recebido um sms a 'lembrar-me de não me esquecer' do susto potencial, e antes de saír até tinha vindo 'postar', tendo visto o susto na lista dos posts.

A escassos metros do carro voltei a pensar assunto, e em baixar o volume do rádio em simultâneo com o ligar do mesmo.

Ainda assim, mal entrei no carro e me sentei, foi como se tudo se tivesse varrido, e...

Pronto, tudo não.
Algo ficou, no subconsciente, preparando-me para o impacto, porque o susto não foi assim tão grande.

Deve ser da idade... :p

::quarta-feira, janeiro 16, 2008

Grito de guerra

Influenciado, quiçá, pelo posicionamento geo-estratégico do seu 'novo' colégio, com a sua proximidade a um monumento (entre vários) evocador da glória e grandiosidade da Nação, e dos feitos dos seus antepassados, o B adoptou um novo 'grito de guerra' nas lutas entre os seus bonecos, e nas suas demonstrações de coragem e bravura:

JERÓNIMOS!!!

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Susto

Sei que o vou apanhar quando chegar ao carro, logo ao fim da tarde, e o ligar, agora que me dou conta que deixei o volume do rádio num nível bastante elevado.

A não ser que me lembre de não me esquecer do assunto, claro...

::segunda-feira, janeiro 14, 2008

Abram alas pró...

Princípio do ano, lá em casa.

A mesa está semi-posta na sala, tendo-se arrastado nesse estado desde a quadra Natal/Ano Novo há poucos dias terminada.

Aproveita-se o facto para jantar na sala, numa das poucas (raras) vezes em que a refeição é tomada em frente à televisão.

No écran passeia-se o Noddy e Cia., numa reposição da mais que vista 'história dos muitos Noddys'.

Aproveitando o facto de já se ter visto este episódio até à exaustão, e dado que se está a entrar no horário dos noticiários, pego no comando e mudo de canal, justificando:

- Posso ver as notícias, certo? Já viste este episódio tantas vezes...
- Hey! Não vi nada!
- Já viste, sim. Não sejas mentiroso!
- Tá bem, já vi. Mas já não me lembro!
- Ora, como não te lembras? Sabes isto de cor.
- Não lembro, não. Não é justo!
- Mas tu até tens isto em DVD. Claro que te lembras.
- Ah é? E tu ainda te lembras de todas as notícias que viste antes de antes de antes de antes de antes de antes de antes de ontem?
- Er... não...
- AH!

Derrotado, sintonizei de volta no Panda, e ficámos a ver o Noddy. Ainda antes do episódio terminar, no entanto, diz assim o rapaz:

- Pronto, já podes pôr nas notícias, se quiseres.

:)

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::sábado, janeiro 12, 2008

É lixado, isto

Mesmo lixado.
Daquele tipo de lixado que se escreve com f.
F maiúsculo.

Sendo isto este tumulto interior, esta ansiedade.

Não da que se sente quando se espera por algo, ou quando não se sabe o que esperar, mas daquela que surge quando se luta contra o nosso intímo, quando se tenta reprimir o que se sente irreprimível.

É novamente a síndrome de abstinência, decorrente de mais uma tentativa de largar o que não quer ser agarrado.

Não havendo lei que incentive o esforço, nem ASAE que o fiscalize, torna-se tudo mais complicado...

::sexta-feira, janeiro 11, 2008

No correio...

... entre muita publicidade, e alguma 'imprensa local', nenhuma carta para mim.

Essas continuam a ir 'lá para casa', dado que para o 'mundo institucional' tudo se mantém na mesma.

'Recebo', no entanto, 3 cartas para outros tantos nomes femininos:

- uma Patrícia, membro integrante da família que cá vivia antes (a minha!), e para quem, ao fim de uns anos, continua a chegar correspondência;

- uma Angelina, a quem os senhores da TV por cabo devem ter trocado a morada (se e quando tiver TV, tenho de verificar se não a terei já por cabo, antes de subscrever outra qualquer);

- e, estranhamente, uma Carla, a 'lá de casa'... que andou a fazer testes com as alterações de morada lá no banco :)

Um destes dias...

... escrevo sobre TV(s), gramática, cigarros, e a ASAE.

Desafio-te acerca de dois dos livros que me 'definiram'.

Conto mais peripécias do B. E minhas, porque não?

Conto um conto sobre rosas, outro sobre o Rei Veado, e ainda outro sobre encontros clandestinos.

Falo de eternidades, de fome e de colinária.

Explico porque não há Princesas Engenheiras.

Descrevo um homem estranho que vi, há algum tempo, e revelo a minha idade real.

E sim, entre muitas outras coisas mais, talvez responda à pergunta quintissencial desta espéce de blog...

::quinta-feira, janeiro 10, 2008

Objectos Consumidos Bem Identificados


  • Filmes

  • "Distrito 9"
    "Ponyo à beira mar"
    "Sacanas sem lei"
    "Inimigos públicos"
    "Monstros vs Aliens"
    "Gran Torino"
    "Watchmen"
    "Quem quer ser milionário?"
    "Valquiria"
    "Dúvida"
    "O estranho caso de Benjamin Button"
    "A troca"
    "Australia"
  • Livros

  • "Millenium 1 - Os homens que odeiam as mulheres" - Stieg Larsson
    "Uma ideia da India" - Alberto Moravia
    "Senhores do Norte" - Bernard Cornwell
    "Grimus" - Salman Rushdie
    "O som e a fúria" - William Faulkner
    "Deuses Americanos" - Neil Gaiman
    "A sangue frio" - Truman Capote
    "Jonathan Strange & Mr.Norrel" - Susanna Clarke
    "O festim dos corvos" - Livro VI das "Crónicas de Gelo e Fogo", George R.R. Martin
    "A glória dos traidores" - Livro VII das "Crónicas de Gelo e Fogo", George R.R. Martin
  • Música

  • "War Child Hero" - Vários
    "Armchair apocrypha" - Andrew Bird
    "Ray guns are not just the future" - The Bird and the Bee
    "Dark Was the Night" - Vários
    "Sunday at Devil Dirt" - Isobel Campbell & Mark Lanegan
    "For Emma, forever ago" - Bon Iver
    "Because of the times" - Kings of Leon
    "Oracular Spectacular" - MGMT
    "Fleet Foxes" - Fleet Foxes
    "Third" - Portishead
    "Still life" - Perry Blake
  • Teatro




(2008)

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::quarta-feira, janeiro 09, 2008

E o terceiro lugar...

... na "grelha de partida" do novo ano da minha discografia (e não no pódio, uma vez que as posições nesse só serão determinadas no final do ano), vai para "Cru", de Seu Jorge (aquele que canta versões das músicas do Bowie, no decorrer do 'The Life Aquatic with Steve Zissou').

Tendo sido uma prenda de Natal, poderia ser incluído em 2007, mas como chegou 'atrasada' (ontem)...


"Tive razão" - Seu Jorge

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Falta exactamente um mês...

::segunda-feira, janeiro 07, 2008

Os primeiros do ano

Na categoria de música/CDs a pole position de 2008 vai ex-aequo para "Back to Black" da Amy Winehouse (...) e para "In our nature", de José Gonzalez (que não parecendo nada, é sueco!).

A senhora fica um niquinho de nada mais à frente, ex-aequos à parte, não só porque sou antiquado, mas também porque o CD dela já o ouvi todo, e o dele ainda não (só amanhã).


"Back to black" - Amy Winehouse


"Down the line" - José Gonzalez

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Distracção é...

... comprar um croissant misto para o lanche, no bar da 'mess' do Cliente, a par de um litro e meio de água para ir matando a sede ao longo da tarde (e ajudar os sinutabs a descerem), embrulhá-lo bem embrulhadinho em dois guardanapos, e só lá mais para o fim da tarde (sem fome, felizmente) me dar conta que o mandei para o lixo juntamente com o prato da sandes, as embalagens da massa e da salada de frutas, o copo e a garrafa de sumo...

::quinta-feira, janeiro 03, 2008

It's a kind of...

... magia?

Não chegaria a tanto, embora até possa considerar algo mágico aquele momento em que chego ao carro, e ao ligar o rádio está a passar a mesma música que andava pela casa a trautear.

Ou isso ou também estava com o rádio ligado em casa, a ouvir já a dita cuja, mas... não, não era de todo o caso!

Apenas mais uma das muitas maravilhosas coincidências da vida, pronto.

A música em causa?

"Ready for the floor", que uns tais de Hot Chip escreveram para a Kylie Minogue (a seu pedido), mas que esta acabou por recusar, aproveitando-a (e bem) os próprios.


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Aulinhas!

O B regressa hoje às aulas, dando mostras do seu 'entusiasmo' com o já esperado e familiar "Eu não quero ir para a escola! Eu não gosto de ir à escola!".

Se por acaso (ou de propósito) lhe perguntamos desde quando é que isso é assim, o não gostar da escola, pois é certo e sabido que gosta, e muito, a resposta também é invariavelmente a mesma:

- Desde sempre!

Desde sempre que não gosta de ir à escola, desde sempre que não gosta daquela sopa, desde sempre que não gosta de vestir isto ou aquilo. Desde sempre.

Ele lá saberá, pois por certo se lembrará melhor do(s) seu(s) "desde sempre", que qualquer um de nós dos nossos, dado que já temos muito mais "desde sempre" em cima, a complicar a lembrança.

Mas a verdade, e apesar do que vai dizendo, é que gosta realmente muito de ir à escola, e até já confessou ter saudades do "Bom dia Lurdes!" (a directora da primária) em coro de todas as manhãs, e também - pasme-se! - de almoçar na escola.

Esta mudança - da infantil para a primária - foi uma das que ficou esquecidas no post anterior sobre 2007 (como outras certamente terão ficado), mais pelo 'a despachar' na elaboração do mesmo do que por qualquer menor importância da mesma.

Foi, de facto, não só uma das mais importantes do ano, mas também uma das que correu melhor, e que, certamente, continuará a correr (apesar da relativa trapalhada que ficaram os TPCs de férias).

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::quarta-feira, janeiro 02, 2008

Que pergunta!

Após ter deixado a barba crescer livre e depreocupada durante os 15 dias que estive de férias, decidi cortá-la no dia 1, para começar o ano de forma diferente (lá estou eu outra vez).

Ao ver-me assim tão perfeitamente escanhoado (isto, na realidade, é um pleonasmo), perguntou-me:

- Então, desta vez vais deixar crescer até quando?
- Deixar crescer? O quê?
- A barba!
- A barba? Pois se ainda agora a fiz!
- Mas para deixar crescer, não?
- Er... não? Para isso não a tinha feito, certo?
- Hum...
- God...

::terça-feira, janeiro 01, 2008

A propósito...

... desejo-te um

ÓPTIMO 2008!


:)

Foi...

... um ano de mudanças, o velho 2007.

Se não no mundo lá fora, pelo menos no meu 'infinito particular'.

Desde mudanças pequenas e insignificantes, a mudanças com M grande, das protagonizadas/participadas por mim, às que, não o sendo, não deixaram de me apanhar 'de raspão'.

De entre as maiores, mais profundas, mais significativas... o que se lhes quiser chamar, destacam-se três:

A mudança de casa, sozinho (surpresa?), com a inerente mudança de hábitos e rotina, consubstanciando assim outra mudança mais antiga (de 2006): a do estado civil. Sobre isto talvez fale mais à frente. Ou talvez não...

A mudança... de espírito, talvez, que ocorre sempre que alguém próximo desaparece. Apesar das conhecidas 'tricas & turras' que caracterizavam a nossa relação (por manifesta, e infeliz, incapacidade minha de ser de outra forma), o Carlos era, há muito tempo, um dos meus 'próximos', e, quanto mais não fosse, alguém muito querido a 'alguéns' que me são muito queridos...

A transformação de um Nunca em Se, e depois em Quando, até deixar de o ser por completo. Não tendo sido exactamente em mim que se operou - mas antes 'comigo' - terá sido talvez o ponto mais alto das mudanças do ano, em pleno contraste com as anteriores. Infelizmente, quanto mais alto se sobe...


Das outras, das menores, destaca-se a mudança de sede da STEP, já por aqui registada. Embora meio 'forçada', acabou por acontecer no momento certo, penso eu. Crescemos bastante em 2007, mudámos. E ao entrar no novo ano entramos também no mundo das PMEs, pelo menos em nº de colaboradores.

Mudou também a minha disponibilidade para os escuteiros, um pouco por arrasto da mudança na rotina familiar. Diminuiu um pouco. Também já por aqui falei disso. Curiosamente, a meio do ano, e por umas breves 24 horas (mais coisa menos coisa), esteve quase (mesmo quase) a tomar o rumo inverso, essa disponibilidade. Em teoria, pelo menos. Algumas 'vozes da razão', contudo, fizeram-me mudar de rumo, e retroceder na minha decisão.

Ainda assim, mudei de 'poleiro' no Núcleo, tendo passado de elemento da Equipe do Departamento da Iª Secção, a seu responsável, uma vez esgotadas as hipóteses femininas ao nosso Coordenador/futuro Chefe de Núcleo. Vamos ver no que dá...

Mudei férias, daqui para ali, e de lá para cá, por forma a acomodar as necessidades no emprego. Mudei-lhes também o objectivo, não gastando tantas com os filhos dos outros, e mais com o meu. E que boas que foram!

Mudei de telemóvel. O 91, da Step, tendo acabado por seguir a opinião da maioria dos sondados aqui no sítio, em relação ao modelo.

Mudei o look do blog, por alguns dias, na tentativa de o adaptar às novas funcionalidades disponibilizadas pelo Blogger, mas acabei por mudar tudo de volta ao 'normal', por falta de tempo (e paciência) para dispender com o assunto.

Mudei o meu look, também. A mudança do costume, sim. Tirei a barba com que entrei em 2007, lá para o Verão. Antes das férias no Porto Santo, se bem me lembro.

Mudei o Balluu e o Akela de servidor, no World of Warcraft. Saíram de Stormscale, deixando para trás as miúdas, mudando-se de armas e bagagens (literalmente) para Grim Batol, onde a população de jogadores portugueses é muito, mas muito, mais elevada. O meu ritmo de progressão no jogo, no entanto, é que não registou grande mudança. Faz-se o que se pode. E o que diverte, que é para isso que serve.

Não mudei de clube, porque isso é coisa que não se faz, mas continuou a mudar o meu interesse no Futebol. Bem, mudar, mudar, não mudou, visto que continua na curva descendente. Em bom rigor, só mudará verdadeiramente, quando bater no fundo e voltar a subir.

Já eu propriamente... não mudei muito, acho eu.
Tu me dirás.

Sinto que me falta um momento 'mudásti', mas não sei bem qual.

Talvez mudar um Quando de volta para Se, e por aí adiante, até voltar ao Nunca que já foi. Poderia ser um ponto de partida... se soubesse como o concretizar. E se quisesse, sim!

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