::sexta-feira, agosto 22, 2008

A amiga da minha Amiga

... minha amiga é?

Hum... com amigas de Amigas assim, não haja dúvida de que é uma perspectiva deveras interessante!


E eu que fujo da TVI como o Diabo da cruz... ;)

::quinta-feira, agosto 14, 2008

Olha mãe, sem mãos!

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::segunda-feira, agosto 11, 2008

Ascensofobia

Hoje decidi passar a ter medo de andar de elevador.

Sempre que a subida/descida em causa não implicar mais que dois ou três andares, serei acometido de um receio irracional do ascensor, ao qual tentarei não resistir, optando pelas escadas.

Espero que com o decorrer do tempo, e dentro em breve, este medo alastre naturalmente ao quarto e quinto andar, mais tarde ao sexto e talvez sétimo, e por aí fora, até ao descalabro e à demência total.

Poderá vir a acontecer, no entanto, ter a força de vontade suficiente para vencer esta fobia em situações de excepção, como as que por vezes ocorrem aqui no prédio, por exemplo, à conta do ginásio 'menino não entra' que existe no 1º andar.

Enfim... vamos a isto!

Olho vivo

Lá o fui ver ontem, a Miraflores, sessão das 21h35.

Levezinho, sim.

Engraçadote, mas nada de especial.

Filme de Verão, ou de Domingo à noite, etc, etc.

Previsível, e não sei mais quê.

Chame-se-lhe o que se quiser.

Mas, para mim, tinha mesmo de ser.

Era incontornável.

É uma paixão antiga, afinal.

Desde os tempos da série, na tv.

"Get real", no original.

A "Família Green", na tradução para português, se não me engano.



>suspiro<

:)

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::quinta-feira, agosto 07, 2008

Vai querê augo maiz?

- Um rim, por favor.
- Um ...txi?
- Um rim.
- Táqui seu croquétxi.
- Eu pedi um rim, o bolo.
- Hã? Devo tá ouvindo mau...

Eu sei que falo baixo e para dentro, mas... caramba!

::terça-feira, agosto 05, 2008

Isn't she lovely?

::segunda-feira, agosto 04, 2008

Parabéns

MUITOS PARABÉNS!!!

e votos de um

DIA MUITO FELIZ

para ti que fazes anos (hoje?) a:

2 de Janeiro

Lucas (do círculo verde)

(mostrar anteriores)

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::sexta-feira, agosto 01, 2008

A não ser, claro...

... que acabem com elas.

Como terei ouvido a alguém: "Even an eternal thing can die, if you stop feeding it today".

Não é, contudo, a isto que me refiro.

Na verdade, nem considero a afirmação particularmente correcta, pese embora toda a esperança que encerra, pois tenho para mim como certo que estas coisas dadas à eternidade têm por hábito não necessitar de alimento.

Pense-se nos etéreos elfos da lenda, nos antigos Deuses nos seus Olimpos e afins, ou até mesmo no infeliz Duncan McLeod ("of the Clan McLeod"), para quem o ritual da refeição não passaria disso mesmo, de uma simples actividade prazenteira.

Para além do mais, como parar de alimentar algo que não se percebe do que se alimenta? Ou que se alimenta a si próprio?

Não, coisas destas só lá vão de 'morte matada' mesmo.

Envenenadas, por exemplo.
Torcidas, quebradas, corrompidas.
Decepadas, como no caso do "only one".
Arrancando-se-lhes o coração (o que no caso de algumas coisas pode ser complicado, visto não o terem, mas viverem num).

Queimadas... não. Queimadas não serve.
Porque estas coisas, à semelhança da mitológica Fénix, têm também o condão de (por vezes) conseguir renascer das cinzas.

Mais. Maiores.