É o resultado no final da primeira etapa do 'Plano de Leitura Lá de Casa' (PLLC), que obriga os concorrentes (eu e o B) a ler pelo menos um livro por mês.
Ele leu o 'O Manuscrito Misterioso' do Geronimo Stilton, e eu o 'Solar' do Ian McEwan (muito bom, Chefe, obrigado :-).
Entretanto, e com Fevereiro ainda a algumas horas de distância, já avançámos ambos pelos respectivos livros adentro...
Confusão 1: Domingo ao final do dia, a caminho do jantar com o grupinho da faculdade (e respectivos núcleos familiares), não se fala na rádio de outra coisa que não eleições e presidentes, e a nossa conversa foge também para aí. Cavaco, Sampaio, Soares, Eanes, respectivos mandatos e recandidaturas...
- Quem é que foi o primeiro? - Foi um senhor chamado Spínola. Marechal ou General Spínola, não sei bem. Ou... ou era mesmo o 1º de todos, de há 100 anos? - Sim, esse. - Então não sabes? Ainda no trimestre passado deste isso a Estudo do Meio. - Eu sei. Mas não me lembro.. - Mau! Manuel... - Eu sei que é Manuel, é do outro nome que não me lembro. - Ah, o apelido. - Sim. E só me lembro do nome do outro... - Qual outro? - O outro... o que matou o Carlos Castro. - O Carlos Castro?! Que grande confusão que p´raí vai! - Oh.. pois é... mas agora estão sempre a falar sobre esse nas notícias!
(O Manuel de que ele se lembrava era o Buiça, um dos dois conspiradores que atentaram contra o Rei D.Carlos)
Confusão 2: Novamente na rádio, mas desta feita a caminho do colégio, já na 2ª ou 3ª Feira, fala-se qualquer coisa sobre os Estados Unidos...
- Eles também votaram? - Eles quem, filho? - Eles.. lá... no Barack Obama. - Ah... nos Estados Unidos? Se também votaram para o Presidente da República? - Sim. - Bom... sim, os emigrantes que lá vivem sim, suponho. Não sei bem se antes se depois, mas sim. Mas os americanos propriamente ditos não. - Então e em Espanha? - Er... em Espanha também não, porque haviam de votar para o nosso Presidente da República? - Não, para o nosso não, para os deles. - Não, não votaram. - Porquê? - Então... porque ainda não estava na altura de votarem... - Mas se é a mesma hora, deviam votar! - Hum... por acaso não, Espanha é uma hora mais tarde. - Ah, pois é, já não me lembrava... - Mas em Inglaterra e em Angola, por exemplo, é a mesma hora, mas não é por isso que votam ao mesmo tempo. - Porquê? Deviam, se é a mesma hora!
2. Não foram sacos de plástico, foram 'sacos das compras' (um dos quais, na realidade, será de plástico, mas...)
3. Dois (2) sacos
4. Fotografia para a posteridade
5. 6. Retirámo-las dos sacos e espalmámo-las em jogo de estafeta inter-bandos, para sensibilização da importância de espalmarmos as embalagens antes de as deitarmos fora. Ganhava o bando que conseguisse mais garrafas, e cujo resultado final ocupasse menos espaço num balde.
Andava eu a tentar perceber o que podia escrever em jeito de participação na campanha do candidato no qual vou votar, quando recebi um mail de um dos seus apoiantes que, na prática, já diz tudo.
Para quê reinventar a roda, certo?
"Não se abstenha. Vote Fernando Nobre.
Não é obrigatório que sejam sempre os mesmos. Agora temos uma alternativa. Vamos aproveitá-la.
A candidatura do Dr. Fernando Nobre não é contra os partidos, não é de esquerda nem de direita, é uma candidatura dos cidadãos, para os cidadãos e a favor dos cidadãos.
Cabe-nos a nós, cidadãos livres em democracia, dizer que queremos o respeito e a dignidade que merecemos.
E vamos dizê-lo elegendo o Dr. Fernando Nobre. Ele não nos decepcionará.
10 razões para votar Fernando Nobre:
.Tem dedicado a sua vida aos que mais precisam .É um cidadão que apenas quer servir o seu país .Não depende de nenhum partido político ou grupo de interesses .É um homem de coragem e solidário .Tem um projecto humanista de desenvolvimento para Portugal .Conhece Portugal e o Mundo .É uma referência mundial e um exemplo de empreendedorismo .Tem uma vida profissional que fala por si .É uma garantia de justiça, humanidade e seriedade na vida pública .É um gestor de situações de crise "
Até podes não votar no mesmo candidato que eu (shame on you!), mas não deixes de votar.
Vota em branco, se estiveres completamente indeciso, ou se achares que nenhum dos candidatos serve para o cargo, mas não te abstenhas.
Sendo o desinteresse e a desresponsabilização que a abstenção representa um dos principais inimigos da nossa democracia e da nossa liberdade, não deixo de ficar perplexo quando vejo responsáveis autárquicos e movimentos ditos cívicos a apelar à abstenção como forma de protesto contra situações com as quais não estão de acordo.
Não pondo em causa a validade e justiça das razões para a indignação e consequente protesto, não seria mais pedagógico apelar ao voto em branco, por exemplo?
"O senhor Puntilla e seu criado Matti", do alemão Bertolt Brecht, em cena na Sala Azul do Teatro Aberto.
Foi uma dupla estreia, para mim: a primeira vez no Teatro Aberto e a primeira peça deste famoso autor. Enfim, antes tarde que nunca, não é?
São duas horas e dez minutos (talvez um pouco mais) que valem bem os 15€.
Muito divertido e interessante.
Não só pelo texto e pelas interpretações, mas também pela inclusão da música ao vivo, com intervenções pontuais dos próprios músicos na peça, e pelo recurso ao vídeo. Até pelo próprio palco!
Se conseguirem arranjar lugares bem na frente (1ª, 2ª filas!) ainda poderão ter a sorte de, sem pagar mais por isso, interagir directamente com o Miguel Guilherme, como aconteceu com 2 elementos do nosso grupo de ontem! :-)
Obrigado gaijo, pelo convite. Muito bem lembrado. Venham mais.
Está péssimo. Nunca esteve tão mal. É uma vergonha, isto. Uma sem-vergonhice pegada, melhor dizendo. Cambada de bandidos. Deviam ir todos presos. Isto assim não pode continuar. Tem de acabar. Alguém tem de fazer alguma coisa!
Alguém... outrém. Os outros que façam.
Porque nós, ou nos abstemos de exercer o nosso direito, o nosso dever!, ou continuamos, insistentemente (e outros tipos de 'ente'), a votar na cor, no 'sistema' e naqueles que o perpetuam.
Com a Reunião Geral de Animadores da noite de ontem (a segunda deste ano 'lectivo'), atingi o pleno na categoria de 'uma reunião por dia (noite, neste caso), nem sabe o bem que lhe fazia'.
Acho que esta 2ª semana de 2011 foi, sem grande margem para dúvidas, a mais preenchida/completa de sempre no que toca a reuniões de escuteiros (à noite, e já sem contar com a normal de Sábado à tarde).
Lover, will you look at me now? I'm already dead to you But I'm inclined to explain To you what I could not before
Whatever you didn't do, what you couldn't say I am sorry that the worst has arrived For I deserve more For at least I deserve the respect of a kiss goodbye
Tell me, do you think of me now As I think of you? For I could not have shaken The touch of your breath on my arm
For it has stayed in me as an epithet I am sorry the worst has arrived For I'm on the floor In the room where we made it our last touch of the night
I walked, cause you walked But I won't probably get very far Sensation to what you said But I'm not about to expect something more
I would not have run off [ Sufjan Stevens Lyrics are found on www.songlyrics.com ] But I couldn't bear that it's me It's my fault, I should not be so lost But I've got nothing left to love
Lover, will you look from me now I'm already dead but I've come to explain Why I left such a mess on the floor For when you went away
I went crazy, I was wild with the breast of a dog I ran through the night With the knife in my chest With the lust of your loveless life
I walked, cause you walked But I won't probably get very far Sensation to what you said But I'm not about to expect something more
I would not have run off But I couldn't bear that it's me It's my fault, I should not be so lost But I've got nothing left to love I walked 'cause you walked
Um filme, baseado em factos reais, sobre a trapalhada/trafulhice que foi a estória das armas de destruição maciça iraquianas, que serviu de pretexto para a invasão do Iraque em 2003.
Interessante, se bem que um pouco parado. Especialmente para uma sessão no primeiro dia do ano, depois de um revelhon até às 8h, certo J? ;-)