The boy with the thorn in his side Behind the hatred there lies A murderous desire for love How can they look into my eyes And still they don't believe me? How can they hear me say those words Still they don't believe me? And if they don't believe me now Will they ever believe me? And if they don't believe me now Will they ever, they ever, believe me? Oh ...
The boy with the thorn in his side Behind the hatred there lies A plundering desire for love How can they see the Love in our eyes And still they don't believe us? And after all this time They don't want to believe us And if they don't believe us now Will they ever believe us? And when you want to Live How do you start? Where do you go? Who do you need to know?
O mais provável é também já o teres recebido (a mim chegou-me de 3 proveniências distintas no espaço de uma semana, para além de estar afixado no colégio do B), mas aqui fica na mesma. Não será demais, certamente:
"Uma menina de 4 anos, a Marta que frequenta a Creche e Jardim de Infância "O Botãozinho", instituição bem conhecida dentro da paróquia da Parede, foi-lhe diagnosticado Leucemia Mieloblástica, depois de vários tratamentos infrutíferos, necessita urgentemente de um transplante de medula de alguém que seja compatível.
Em meados de Janeiro foi-lhe diagnosticada uma situação de leucemia quase fulminante e com poucas hipóteses de sobrevivência, mas a Marta resistiu aos primeiros tratamentos e agora o passo seguinte é o transplante da medula. Infelizmente, não há nenhum dador compatível na família e é aqui que nós podemos ajudar, esta menina necessita urgentemente de um dador compatível para sobreviver. A família e os amigos estão a pedir a todos que quiserem e puderem, que se tornem dadores de medula, para tentar encontrar alguém que a possa ajudar.
Para ser dador de medula têm que se dirigirem ao Centro de Histocompatibilidade do Sul que se encontra dentro do Hospital Pulido Valente, contudo o centro faz brigadas de recolha pelo país e no dia 25 Abril virá ao "O Botãozinho".
Agradecemos a máxima divulgação e adesão a todos vocês pais, amigos e conhecidos para esta acção que se vai desenvolver no próximo Sábado dia 25 de Abril, das 10 h às 16 h no "Botãozinho", Rua de Luanda, na Parede.
Não custa nada. Um pouco de disponibilidade para preencher um questionário e tirar uma amostra de sangue para tentar arranjar um dador de medula compatível.
As hipóteses de encontrar um dador compatível são efectivamente ínfimas (cerca de 1/200.000) por isso, cada um a mais, é mais uma esperança… podes ser tu, você, eu, ou alguém vosso conhecido que poderá salvar a vida desta criança.
Não sabemos... mas poderemos saber se formos lá no dia 25 de Abril. "
Mais um, portanto, que os cinco do ano passado, caminhando a passos que já foram mais largos para o sete.
Pode ser que, lá chegando, se encerre o ciclo, conforme afirmam algumas teorias, numa espécie de 'ou vai ou racha'.
O mais provável, no entanto, é que não vá, nem rache. Pois o ir exige certos atributos que permanecem escondidos, e se fosse para rachar já tinha rachado há muito tempo.
("(I've got you) under my skin" - Frank Sinatra & Bono Vox)
I have got you under my skin I've got you deep in the heart of me
So deep in my heart You're nearly a part of me I've got you under my skin
I have tried so not to give in I have said to myself this affair Never gonna go so well
But why should I try to resist When baby I know so well That I've got you under my skin
I would sacrifice anything Come what might For the sake of holding you near In spite of a warning voice That comes in the night It repeats and it shouts in my ear
Dont you know blue-eyes You never can win Use your mentality Wake up to reality
But each time I do Just the thought of you Makes me stop before I begin
cause I've got you under my skin
I'd sacrifice anything Come what might For the sake of having you near In spite of a warning voice That comes in the night It repeats and it shouts in my ear
Dont you know you fool You never can win Use your mentality Wake up to reality
But each time that I do Just the thought of you Makes me stop before I begin
cause I've got you under my skin and I love you (when you're) under my skin
... ou não, porque ainda é um pouco cedo para papas, mas qualquer dia já se poderá cantar a tradicional canção à Joana do ZP e da Catarina que nasceu... HOJE!
Muitos PARABÉNS aos pais babados, e muitas FELICIDADES para os 3!
:-) :-) :-)
O 6º elemento (e a 3ª menina) da Lidador XXI! YAY!
... lembremo-nos que até Ele foi negado (e nada menos que três vezes) por aqueles que O amavam, e a quem Ele mais amava, tornando Verdade as palavras que proferimos na oração que nos ensinou.
E lembremo-nos também, porque não, que não deixou de subir aos Céus (antes pelo contrário) quem o negou...
Coelhos, ouriços, pássaros de variadas espécies, morcegos, ratitos, lagartos e lagartixas, rãs e sapos, a ocasional (e inofensiva) cobra... já de tudo nos apareceu em campo (ou nas imediações), ao longo de todos estes anos de acampamentos.
Até cabritas (lembras-te da 'chibinha' na Fontareira em... '85? :), ovelhas, e porcos (pretos) nos invadiram (no verdadeiro sentido da palavra) os campos, tendo a mais recente incursão acontecido o ano passado em Montemor-o-novo, durante o ECO30, quando até um 'presente de despedida' nos deixaram (dentro de uma das tendas dos exploradores).
Dos insectos - formigas, aranhas, mosquitos, besouros, gafanhotos e muitos, muitos outros - nem vale a pena falar...
Desta vez, no entanto - em pleno Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros - tivemos direito a um (uma?) visitante muito especial, que nos apareceu em campo durante a 'formatura pré-ginástica-matinal' da manhã de Domingo, farejando as mochilas e restante material, atrás, quem sabe, de eventuais restos de comida (e se os havia, nas mochilas dos miúdos!).
A qualidade das fotos é a permitida pelo telemóvel, mas diz quem ouviu dizer que os Pioneiros das Lapas, que também lá se encontravam acampados, conseguiram tirar-lhe umas muito mais decentes, enquanto lhe davam as bolachas que ia comer quase à mão.
Can you hear them The helicopters I'm in New York No need for words now We sit in silence You look me In the eye directly You met me I think it's Wednesday The evening The mess we're in And ooooh...
The city sunset over me The city sunset over me
Night and day I dream of Making love To you now baby Love making On screen Impossible dream And I have seen The sunrise over the river The freeway Reminding of This mess we're in And ooooh...
The city sunset over me The city sunset over me
The city sunset over me The city sunset over me
What were you wanting / What was that you wanted I just wanna say Don't ever change now baby I'd thank you I don't think we will meet again And you must leave now Before the sun rises Over the skyscrapers And the city landscape comes into view Sweat on my skin Oh This mess we're in Ooooh...
The city sunset over me The city sunset over me The city sunset over me The city sunset over me
Sábado, dia 28 de Março (mantenho, portanto, a tendência de atraso significativo nos relatos), cerca das 9h da manhã.
Seguia na A1, com a 'Nossa Senhora' - a velhinha Toyota Hiace branca da paróquia, 'NS' de sua matrícula, na qual a Lidador foi a Kanderteg (Suíça) há 16 anos - carregada com o material da Alcateia (cujos restantes 6 animadores e 28 lobitos, seguiam uns quilómetros mais à frente, a caminho de Torres Novas), para o acampamento de Páscoa, que iria durar até 3ª.
Tendas, fogão, candeeiros, bilhas de gás para estes e para aquele, enxada, pá; tachos e panelas, talheres, pratos, copos, jerricans, e outro material de cozinha; caixas de 'adereços', de roupa, de ferramentas, de lápis e canetas de cor; cordas, lonas, 'panos de tenda', varas... tudo devidamente acomodado na parte de trás da carrinha, não ocupando sequer metade da sua capacidade máxima. Esta iria servir, essencialmente, para o transporte dos miúdos e respectivas mochilas de Torres Novas para o campo (Parque Escola da Serra de Aire e Candeeiros), a meia-dúzia de quilómetros.
Ao passar ao Carregado sinto um ligeiro cheiro a queimado e começo à procura da sua possível origem, no exterior. Nada à direita. Nada à esquerda. O único sítio onde conseguia vislumbrar fumo era atrás. A sair da própria carrinha!
Meto os quatro piscas, desacelero (e já não ia muito depressa, não só devido à provecta idade da viatura, mas também devido à ventania que se fazia sentir e que parecia querer virar aquela), meto a 4ª... e a carrinha vai-se abaixo. Encosto na berma. Desligo o motor. Tento voltar a ligá-lo. Não consigo.
Ligo para as adjuntas, a contar do sucedido. Apanho uma das animadoras ainda um pouco mais à frente, em Aveiras, num 1º pit-stop para o xixi, e peço-lhe para voltar para trás e vir apanhar algum do material: as tendas, são o mais importante, para não atrasar a montagem do campo.
Ligo também para a assistência em viagem, e para o responsável pela manutenção da carrinha, na paróquia.
Em menos de uma hora, as tendas já seguiram para campo com a Â, e eu já estou a seguir no reboque a caminho de Linda-a-velha. O condutor, senhor de meia idade e poucas falas (quase duas coisas em comum comigo :p), mantém o rádio sintonizado numa estação onde está no ar um programa para crianças e jovens, e que passa o Coro Infantil não sei de onde.
Em Linda-a-Velha, já perto das 11h, a A (ex-animadora da Alcateia) vem dar uma mãozinha com o material, aproveitando(-me d)o facto dela se encontrar por aquelas bandas. O plano é simples: vamos ao Alto de Sta. Catarina buscar a Astra da C, e transferimos tudo da carrinha para esta. Tudo não, quase tudo: abrindo uma excepção devido à nossa própria situação excepcional, a chefia do campo (já contactada pelas adjuntas) vai-nos deixar usar o fogão local, pelo que já não será necessário levar o nosso.
Vou buscar as chaves da Astra, e trato de retirar todo a 'tralha' que lhe ocupa a bagageira, bem como a cadeira do B, levando tudo para casa (da C e do B). Volto para a garagem, pronto para a fase final do plano, e a Astra decide não pegar. "Nabice minha" - pensei, apesar de todas as luzinhas laranjas e vermelhas que se acendem. Tento mais uma vez. E mais uma. Não vale a pena. Não vai pegar mesmo.
"E agora? @#$@&%!!!! ... hum... Será que... sim... é só limpar-lhe a tralha também e... não custa tentar..."
Tentámos. E resultou: também é jipe e camião, afinal! :)
PS3: também o 'Super Carro' ameaçou fazer das suas - e provar que "não há duas sem três" - na 3ª feira à tarde, ao sairmos de campo, não querendo arrancar acusando 'falta de chave'. Este, no entanto, lá cedeu ao fim de algumas tentativas de 'pé na embraiagem e carrega no botão'. Mas tenho de tratar daquela pilha!
PS2: embora ainda não saiba o que se passou com a carrinha - falha minha, que ainda não liguei ao Sr. N - o problema com a Astra deveu-se ao facto de ter deixado cair parte da respectiva chave (que se 'desmontou' na minha mão) e desta ter saltado o 'chip' necessário para que aquela electrónica toda funcione. Por sorte, os dois senhores que na 3ª ao fim da tarde andavam de volta dela lá o conseguiram encontrar no chão da garagem, e resolver o problema.
- Óculos escuros - Uma barra de chocolate (semi-amargo) já encetada - Um casaco ('polar') - Um automóvel - Um dia de sol
Juntam-se os óculos à barra de chocolate num dos bolsos do casaco, deixa-se este dentro do carro (estacionado ao sol) durante boa parte do dia, e... voilá!