The plan it wasn't much of a plan I just started walking I had enough of this old town had nothing else to do It was one of those nights you wonder how nobody died we started talking You didn't come here to have fun you said: "well I just came for you"
But do you still love me? do you feel the same Do I have a chance of doing that old dance with someone I've been pushing away
And touch we touched the soul the very soul, the soul of what we were then With the old schemes of shattered dreams lying on the floor You looked at me no more than sympathy my lies you have heard them My stories you have laughed with my clothes you have torn
And do you still love me? do you feel the same And do I have a chance of doing that old dance again Is it too late for some of that romance again Let's go away, we'll never have the chance again
You lost that feeling You want it again More than I'm feeling you'll never get You've had a go at all that you know You lost that feeling so come down and show
Don't say goodbye let accusations fly like in that movie You know the one where Martin Sheen waves his arm to the girl on the street I once told a friend that nothing really ends no one can prove it So I'm asking you now could it possibly be that you still love me? And do you feel the same Do I have a chance of doing that old dance again Is it too late for some of that romance again Let's go away, we'll never have the chance again
I take it all from you I take it all from you I take it all from you I take it all from you
Esta semana tivemos a confirmação do primeiro caso da Gripe A. Tal situação ocorreu numa das turmas do 4º Ano, tendo todos os pais sido devidamente informados.
Iremos actualizando as informações sempre que se justifique.
É isso ai Como a gente achou que ia ser A vida tão simples é boa Quase sempre É isso ai Os passos vão pelas ruas Ninguém reparou na lua A vida sempre continua
E eu não sei parar de te olhar Eu não sei parar de te olhar Não vou parar de te olhar Eu não me canso de olhar Não sei parar De te olhar
É isso ai Há quem acredita em milagres Há quem cometa maldade Há quem não saiba dizer a verdade
É isso ai Um vendedor de flores Ensinar seus filhos a escolher seus amores
Eu não sei parar de te olhar Não sei parar de te olhar Não vou parar de te olhar Eu não me canso de olhar Não vou parar de te olhar
And so it is Just like you said it would be Life goes easy on me Most of the time And so it is The shorter story No love, no glory No hero in her sky
I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off you I can't take my eyes...
And so it is Just like you said it should be We'll both forget the breeze Most of the time And so it is The colder water The blower's daughter The pupil in denial
I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off of you I can't take my eyes off you I can't take my eyes off you I can't take my eyes...
Did I say that I loathe you? Did I say that I want to Leave it all behind?
I can't take my mind off of you I can't take my mind off you I can't take my mind off of you I can't take my mind off you I can't take my mind off you I can't take my mind... My mind...my mind... 'Til I find somebody new
... de B, até de o largar à porta da escola (porque nos atrasámos a sair de casa).
... de trânsito, quase parado na 2ª circular, a caminho do Cliente.
Três '45 minutos' bastante diferentes - com pelo menos um deles a ser bastante mais curto do que deveria/gostaria, e outro demasiado longo - coleccionados até às 10h30 da manhã.
Na sua comunicação ao país da passada 2ª Feira, dia 5 de Outubro (feriado nacional, comemorativo da implantação da República, para ti que andas sempre com a cabeça no ar), o nosso PR, e ao contrário do que aconteceu em comunicações anteriores, foi bastante explícito, não deixando muita margem para dúvida (se alguma) sobre o significado da sua mensagem.
Em vésperas de novo acto eleitoral, o seu 'parem de se queixar, e participem' (mais coisa menos coisa), não podia ser mais claro, assentando que nem uma luva à grande maioria deste 'seu' povo, e não apenas aos 1.6 leitores deste blog que se abstiveram nas Legislativas.
Porque, na realidade, e especialmente no que toca a este assunto da política e aos políticos, andamos todos sempre nisso: a queixarmo-nos.
São todos iguais, só querem o tacho, só sabem meter ao bolso, etc...
Mas, para mim, não deixa de ser curioso que nos queixemos tanto da 'classe política'.
Porque, por um lado, nos esquecemos, muito convinientemente, que por acaso (ou nem por isso: porque alguém lutou por que assim fosse), até temos a sorte de viver num país onde temos a liberdade de nos chegarmos à frente, se assim o entendermos por bem.
"É difícil, é complicado, o jogo está viciado, as máquinas partidárias etc e tal."
Sim, talvez. Mas ainda há uns anos, por exemplo, não existia BE, que hoje tem a expressão que se vê, nem o número de 'movimentos de cidadãos' que existe hoje em dia, e que tentam também eles... chegar ao tacho, pois. Será por medo de nos tornarmos iguais, e caírmos dos nossos pedestais, que não procuramos uma participação mais activa?
Por outro lado, queixamo-nos de ser roubados, da injustiça da Justiça que trata pequenos e grandes de forma distinta, ficamos 'escandalizados' com os casos que surgem aqui e ali, no resto do país, mas em nossa casa, com os 'nossos' políticos... fechamos os olhos a isso tudo, aparentemente.
Roubou, mas fez obra, os outros nunca fizeram nada (não interessa que nunca lá tenham estado ou tido oportunidade para mostrar trabalho).
Em nome da obra feita, dos electrodomésticos oferecidos ou, paradoxalmente, do 'elevado grau civilizacional' da nossa terra (eleita isto e aquilo, etc.), legitimamos ilegalidades, o tratamento diferenciado de uns e outros pela Justiça, e em última análise, o assalto (ainda que indirecto) às nossas carteiras.
Na sua comunicação da semana passada ao país, o PR pode não ter sido suficientemente claro, e eventualmente ter deixado no ar tantas ou mais dúvidas do que as que existiam anteriormente, mas eis que finalmente surge a prova que faltava sobre o caso das escutas em Belém:
Será que algum dos inúmeros juristas que lê assíduamente este blog - ou mesmo tu aí, que percebes o suficiente do assunto, e de certeza mais que eu - me pode explicar como funciona neste nosso país essa coisa da prisão efectiva?
Já percebi que não será exactamente como no Monopólio ('vá directamente para a cadeia, sem passar na partida, e sem receber 2000$00') - nem sempre, pelo menos - mas afinal o que é que acontece quando alguém é condenado a tal pena?
Quais são os trâmites? Qual é o processo?
Tem-se tempo (e liberdade) para ir 'tratar dos assuntos', 'arrumar a casa', etc.? E é assim para qualquer um, ou só para alguns especiais?
Será a interposição de recurso que garante esse direito? E a ser isso, variará de acordo com o crime de que se foi considerado culpado?
Ou será esta estranha situação (do meu ponto de vista) apenas mais um reflexo da lentidão da nossa Justiça? A tal que permite que se passem 10 anos até que um caso comece a ser julgado, ou que alguns arguidos passem anos em prisão... preventiva?
Foi, mais coisa menos coisa (menos coisa, eu sei), a percentagem de eleitores que na semana passada não pôde, conseguiu, ou quis exercer o seu direito/dever de voto nas eleições legislativas, abstendo-se assim de participar na escolha da nova composição da nossa Assembleia da República.
Quatro em cada dez eleitores, portanto.
São muitos ou poucos? Eu acho que são muitos, e sei que nisto não estou sozinho, ao contrário de outras coisas que acho.
Se pensarmos em termos de vocês os quatro que lêm este blog - e mesmo sabendo que estas contas não se podem fazer assim mas fazendo-as na mesma - estamos a falar de 1.6 de vocês que não foram votar. Se contarmos comigo (elevando para 5 o número de elementos do conjunto), já chegamos a um mais redondo 2, mas como eu sei que fui votar, teve mesmo de ser 1.6 de entre vocês a não o fazer.
Nem vou perguntar qual (quais?) de vocês foi, pois não estou muito interessado em personalizar isto, antes gostava de saber como se dividem estes 40% de abstencionistas entre:
- quem não pôde (por estar acamado, por exemplo) - quem não conseguiu (por se ter distraído com o filme da tarde, deixando passar a hora do fecho das mesas de voto) - quem, pura e simplesmente, não esteve para isso
Seria interessante ter uma ideia desta estatística, pois o valor da abstenção poderá ter leituras bastante diferentes, consoante a distribuição pelos três grupos apresentados dos tais três milhões e muitos de eleitores que não votaram.
Imagine-se que pertencem maioritariamente ao primeiro grupo: o dos doentes, dos incapacitados, dos isolados/abandonados. É radicalmente diferente de uma situação em que a maioria se encontre no último: o dos que não se interessam, dos que não querem saber, dos que acham que não vale a pena.
Feliz ou infelizmente, este estudo não é realmente necessário, sendo a resposta mais ou menos óbvia: 1.6 de vocês os quatro ou se está nas tintas, ou acha que nada nunca vai mudar, e muito possivelmente até votou no vencedor do concurso 'O maior português de sempre', não entendendo porque ficam os políticos tão enxofrados quando são comparados ao Estado Novo.
E para a semana, como irá ser?
Não faço ideia sobre qual será a média da abstenção nas autárquicas, se é inferior ou superior a outros actos eleitorais, e embora até pudesse ir pesquisar agora qualquer coisa sobre isso não o vou fazer.
Já é tarde, este post já vai longo, e como faço tenção de voltar ao tema, continuo amanhã. Ou depois.
O nevoeiro, a subir por Linda-a-velha acima, depois de ter coberto Miraflores e Algés, vindo do rio.
Já é a segunda vez esta semana, se não me engano, que nos faz esta visita, e eu gosto de o ver a chegar: a dobrar a esquina, a encher a rua, a passar à frente da janela...
Gosto da forma como se apresenta como algo quase palpável, umas vezes mais lento, e outras, como hoje, mais rápido, como se estivesse a fugir de alguma coisa, ou com pressa de chegar a algum lugar.
Talvez fuja de alguma das acções de campanha eleitoral em curso, e da sua insuportável lógica do 'Quanto mais apitarmos mais pessoas votarão em nós', ou se apresse para arrefecer os ânimos nalgum cruzamento onde se encontrem comitivas rivais. Não sei.
Sei que, para mim, dá um toque de mistério, de magia, ao dia, ao qual o seu cinzento-claro empresta, paradoxalmente, um colorido diferente.
Se ao menos conseguisse não me lembrar sempre de 'O nevoeiro', do John Carpenter...
Nem sussurrado ao ouvido, nem mesmo se prometeres não contar a ninguém!
Então eu lá ia passar não sei quanto tempo calado por estas bandas - a tentar perceber se a inacção, neste caso, equivale a uma desistência - para me pôr a contar segredos quando, por acaso, me lembro de reaparecer?
É que não só é feio andar com segredos para cá e para lá, como ainda por cima, ao fim de todo este tempo, já não é segredo nenhum.
Não que seja propriamente público, claro, ou de alguma forma oficial, mas... quer dizer... não é preciso ser um Sherlock Holmes ou um Patrick Jane!
Tu aí ao fundo, por exemplo: vais-me dizer que nunca te apercebeste?