::domingo, abril 27, 2008

E à terceira...

... foi de vez.

Ou quase de vez.

Mais ou menos de vez, pronto.

Afinal, nas cerca de duas horas que estive dentro de água, só me consegui pôr de pé na prancha por 3 vezes, e nunca por mais de ... ora bem... 7 segundos? 8?

Seja como for, foi o suficiente para fazer a festa, e dar um novo alento à coisa.

Sim, porque isto de andar um passo para a frente e 20 para trás, estar sempre a levar porrada (ainda que voluntariamente), e mesmo assim não desistir, não se aplica a muita coisa, muito menos a isto do surf.

Assim, se a última aula correr igualmente de feição (isto é que é baixar a fasquisa, eu sei), até pode ser que pense em dar-lhe alguma continuidade.

A ver vamos :)

::quinta-feira, abril 24, 2008

Broken

É uma realidade que a política é uma daquelas coisas (entre outras) que nunca me cativou, e das quais não percebo grande coisa.


Talvez por isso me faça alguma confusão o momento actual do 'maior partido da oposição', não tanto pelo 'estado de sítio' instalado, mas por alguns dos nomes que vão surgindo como candidatos (de facto e/ou prováveis) a substituto do presidente demissionário.

Isto porque tenho para mim que é normalmente o presidente do partido o 'cabeça de cartaz' nas legislativas, e que, assim sendo, será um desses mesmos nomes o futuro candidato laranja (ou azul, ou misto?) a 1º Ministro de Portugal.

Assumindo isso como verdade, e sem querer ser minimamente preconceituoso ou discriminatório (mas sem o conseguir deixar de o ser, admito), causa-me de facto alguma estranheza que se refiram como possíveis/prováveis candidatos ao cargo, por exemplo, 'proto/pseudo-separatistas' e 'ex-titulares-demitidos' do mesmo.

Não lhes nego a habilidade, capacidade, nem quaisquer outras 'ades', mas... caramba, estão mesmo a falar a sério?

Para 1º Ministro?
De Portugal (num caso)?
Outra vez (no outro)?

Ou o candidato a essas eleições é suposto ser outro?

::segunda-feira, abril 21, 2008

E os quatro...

... assim 'de repente', e quase sem dar por isso, fizeram-se cinco.

Uma eternidade.
Um sétimo do (meu) total.

Tempo suficiente para... tanta coisa.
Dá que pensar, não dá?

Mas do pensar ao agir, infelizmente, vai uma distância enorme.
E assim... cá vamos para o sexto.

Ou não.
Logo se vê...

Natália

É o nome da nova mulher na minha vida.

Pronto, já o disse.

Acho que ao fim deste tempo todo, e especialmente tempo 'oficial', tendo-se completado 9 meses sobre o meu regresso à Carolina Michaelis (a avenida em Linda-a-Velha, não a escola do Porto, atenção), não há mais porque manter o assunto no 'segredo dos deuses'.

Esperei o que achei que tinha de esperar, em termos do 'dar tempo ao tempo' para ver como tudo resultaria, e agora, porque acredito que 'à terceira é de vez', sinto-me suficientemente confiante para poder falar desta relação assim, abertamente.

De modos que é assim...

Tenho uma nova mulher na minha vida, e "estou maravilhado" (como diziam num anúncio de excursões para a 3ª idade, aqui há uns anos).

Uma nova mulher, ainda que não uma mulher nova. O que a mim não me incomoda mesmo nada, tanto mais que também não vou para novo, e que valorizo bastante a experiência e a dedicação em detrimento da... 'fogosidade' da juventude.

E cá vou dando por mim, aqui e ali, a sentir-me mesmo... nem sei bem como explicar... pelo menos sem caír em pirosices e afins...

A verdade é que ela me ajuda a colocar alguma ordem no caos (controlado, ok?) que vai sendo este meu estilo de vida reencontrado de 'solteirão' e...

Desde que a conheci que... (pronto lá vem a pirosice)... é como se sentisse um perfume diferente no ar, em casa... como se visse as coisas com outros olhos... com outro brilho.

E não sou só eu, tenho a certeza.
Afinal, transborda... nota-se de fora!

As janelas dos quartos, por exemplo, que antes se encontravam marcadas 'a pó' pelos estores!
Já reparaste como estão limpas?

As casas de banho, também, estão um brinquinho ("até se pode comer no chão").
E os planos que ela tem para as portas dos armários?
Um óleo não sei de quê, que em várias passagens as vão deixar como novas!

Já fazia falta, de facto, embora ainda considere que provavelmente não se justificariam as 3/4 horas por semana, e que de quinze em quinze dias poderia ser o suficiente.

Tenho ideia que a Natália... perdão, a D.Natália (porque o respeitinho é muito bonito), ainda terá uma manhã ou tarde livre durante a semana, pelo que se estiveres interessado(a) posso dar-lhe uma palavrinha e dar-te o contacto.

::domingo, abril 20, 2008

Clarividente

Dizia assim a minha mensagem de Domingo de manhã: "Logo à noite, cinema ou desgraças futebolísiticas?".

A resposta, de mim para mim, era clara: "Cinema".

Para mim e para 3 dos destinatários, tendo os restantes optado pelas 'desgraças', quiçá na (vã?) esperança de que não o fossem.

Teríamos (os dois grupos) talvez em comum o facto de não sabermos bem ao que íamos, dado que nós, os 'cinéfilos', apenas escolhemos o filme já nas bilheteiras: "Dan in real life" (Steve Carell, Juliette Binoche), ou "O amor e a vida real" para quem preferir a tradução.

Embora não sendo nenhuma "obra prima", levezinho como é, viu-se bem.
De certeza bem melhor que qualquer um dos outros espectáculos que o meu sms sugeria como alternativa.

Com um bónus adicional, no que a mim diz respeito: a banda sonora composta por músicas do Sondre Lorche (um homem do norte, mas do norte-Norte, lá para as Escandinávias).

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::quarta-feira, abril 16, 2008

AI CARAMBER!

Há muito tempo que não vibrava tanto com um jogo de futebol!

C'um caneco!

Disse-o no 3-2, e continuei a dizê-lo ao 3-3!

Evidentemente, continuei a dizê-lo por ali fora, até ao 5-3!

Estou de tal maneira acelerado que nem consigo deixar de escrever sem exclamações!

Mas isso talvez seja do "Marquês de Marialva" e do "Murganheira" com que o anfitrião-lampião nos brindou!

:-)

5-3!

C'um caneco!

Mais um e ficávamos quites!

Confesso que já tinha de saudades de gritar assim por estas bandas, a plenos pulmões:

SSSSSSSPPPPPPPPOOOOOOORRRRRRTTTTTTTTIIIIINNNNNNGGGG!

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Tanta gente a querer o meu...

... NIB, bolas!

Deslarguem-me, ó pá!

;)

::segunda-feira, abril 14, 2008

Para não mais me enganar

Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança
Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança Perseverança

::domingo, abril 13, 2008

Ainda não

Ainda não foi desta que me consegui aguentar em cima da prancha.

Quer dizer... acho que ainda me aguentei uma vez... sentado de lado.

Mas isso não conta, claro.

A determinada altura até consegui apanhar uma onda (sozinho, pois às vezes os profs dão um empurrãozito), mas no momento do take-off ao ver o mar desaparecer debaixo da prancha e ficar-se lá em baixo, aí a quê? 1metro? 1,5m?... deixei-me lá ficar, deitadinho, em cima da dita cuja. Borrei a cueca, portanto, e como se costuma dizer.

Enfim, apesar da ligeira (muito mesmo) frustração, ainda é cedo para dizer que eu e o surf não fomos feitos um para o outro, e estou disposto a fazer os 'cursos de iniciação' necessários até atinar com a coisa.

Preserverança Perseverança é a palavra-chave.

Pode não ser suficiente para muita coisa nesta vida, mas neste caso em concreto estou convencido que resultará.

Em paralelo, e em definitivo, tenho de regressar é ao ginásio para ver se ganho alguma endurance nestes braços, pois isto assim muito dificilmente lá vai.

:-)

::terça-feira, abril 08, 2008

Pertinente

... ou nem por isso:

- Pai, porque é que o talho se chama talho?
- Hum... olha, não sei. Foi o nome que lhe deram.
- Mas não devia ser carnaria?

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::segunda-feira, abril 07, 2008

Surf's up

Na realidade, e pelo menos no que a mim toca, esteve mais down que up, mas como eu não sou de desistir à primeira (e nalgumas coisas nem à 2ª ou 3ª ou n-ésima) lá estarei novamente para continuar a tentar o 'salto prá prancha' (é que nem os termos 'técnicos' apanhei), no próximo Domingo.

"Como assim 'novamente... no próximo Domingo'?"

Ah, pois... tu não sabes da cena...

Bom, acontece que iniciei ontem um curso (em 4 sessões) de iniciação ao Surf, dinamizado pelos novos donos do 'Bar da Ponte', na Praia da Mata (Costa de Caparica), que acontece serem amigos de um dos meus home-boys de longa data.

Éramos 14 no total (houve 3 que se baldaram, pelas mais variadas razões, entre as quais um 'esquecimento'), o que já fazia um crowd jeitoso, a esmagadora maioria (13?) já para lá dos 30, todos à procura, quiçá, de alguma radicalidade perdida. :)

Distribuídos os fatos e as pranchas (de acordo com as alturas e barrigas de cada um), lá nos aproximámos da água, para escutar com atenção as regras básicas da coisa, tendo treinado um pouco em seco o tal salto.

E depois de treinar e de aquecer (o mínimo indispensável de ambos) lá fomos nós para a água, que apresentava um set jeitoso de marrecas, ideal, parece-me, para iniciados como nós.

Ainda estivemos... o quê? 1h30m/2h dentro de água, numa primeira fase apenas a treinar a elevação do tronco ao apanhar a onda (foi aí que descobri que tinha deixado os braços em casa, ou pelo menos os músculos dos mesmos), e depois então a tentar a elevação e consequente 'aguenta, não cai'.

Claro que no meu caso, das muito poucas vezes que me consegui levantar, não aguentei nada e caí logo, numa belíssima (e acredito que cómica) demonstração de wipes, vacas e caldos!

Enfim... ainda não será desta que descubro a minha vocação para os desportos radicais, certamente, mas hei-de conseguir, pelo menos, o tal '1 segundo' em pé na prancha!

Isso antes de beber a deliciosa sangria de frutos silvestres que servem lá no 'Bar da Ponte', claro. Depois de um copinho ou dois (acompanhados de uma caipirinha ou duas) a coisa deve correr bem bem pior... ;-)

::quinta-feira, abril 03, 2008

Livra!

Ainda nós nos queixamos do estado da nossa juventude, sistema educativo e afins.

Diz-me lá se a notícia aqui apresentada não não faz do 'nosso' caso do "Dá-me já o telemóvel" uma autêntica... brincadeira de crianças!

Pelo sim, pelo não, acho que vou passar a dormir com um cadeado na tenda nos acampamentos com a lobitada...

::terça-feira, abril 01, 2008

A mana...

... faz hoje anos!

Muitos PARABÉNS a ela :)

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O Benfica...

... é o MAIOR!

VIVA o BENFICA!

:p