Já há algum tempo que não me passavam um 'desafio','quizz', ou algo do género, pelo que este do JBR é muito bem vindo, para quebrar um pouco a monotonia... :)
1. Colocar uma foto individual minha
2. Indicar a minha banda favorita Ui... realmente difícil isolar apenas uma (e excluir também, no processo, as 'não bandas')... hum... acho que vou com os U2! :)
Como sabes quem me conhece minimamente (um pouco mais que isso, vá), e como até já por aqui aludi, uma das coisas que mais gosto de fazer é desenhar.
'Rabiscar' talvez seja um termo mais correcto, pois raramente faço algo que considere ser digno do estatuto (mais elevado) de 'desenho'. Creio mesmo que desde a minha passagem pela Sociedade Nacional de Belas Artes - onde fiz o 1º ano do curso de Introdução ao Desenho, com a Ana Rita, em... 2000?, e do qual nasceram os dois quadros que tenho pendurados no corredor de entrada - nunca mais terei feito o que quer que seja que seja digno desse nome, no sentido de ser algo 'pensado', com 'pés e cabeça', e minimamente 'trabalhado'.
Geralmente são coisas feitas à pressa, sem grande cuidado ou preocupação, nalguma reunião (!), ou tempo morto no meio de qualquer coisa - como acontecia no meu 1º emprego (na Global) em que as compilações (processo de transformar o código 'legível' de um programa, em bits e bytes que os computadores entendem) levavam uns valentes minutos e me permitiram acumular um dossier inteiro dos ditos rabiscos (que ainda hoje guardo, ali no 'escritório') - por entre notas que se tomam, por cima uns dos outros, etc...
Curiosamente (ou talvez não), nunca fui grande aluno a Educação Visual (disciplina na qual tive a primeira das minhas (poucas) negativas), tendo ganho este gosto graças à Banda Desenhada. Não só à BD franco-belga (Asterix, Lucky Luke, Spirou, Michel Vaillant, etc.) que abundava lá por casa, mas também, e em particular, aos chamados 'comic books' norte-americanos (X-men, e afins).
E ainda que o sonho de me tornar 'artista de BD' já tenha adormecido de vez - graças tanto à consciência da falta de 'qualidade', como a um espírito mais... pragmático, digamos assim - o gosto pela 'arte' e o frequente 'descambar' para a 'rabisquice' mantém-se, como aliás o poderão atestar todos quantos comigo se cruzem comigo numa qualquer reunião (em que não seja muito interventivo), rabiscando normalmente sob a influência daquilo que li ou ando a ler, do que ando a jogar, do que vi recentemente no cinema ou na TV, etc.
Do último desses momentos 'propícios à coisa', por exemplo - o Indaba - saíram uns quantos pouco-mais-que-rabiscos, um dos quais já por aqui apresentei, sendo na sua maioria devaneios wowinfluenciados.
E esta conversa toda para quê?
Para dizer que decidi passar a apresentar aqui esses meus rabiscos, ou pelo menos aqueles que a minha falsa modéstia considere minimamente dignos de nota, quanto mais não seja por mais algum cuidado/tempo que tenha dispendido na sua concepção...
She said call me now baby, and I'd come a running. She said call me now baby, and I'd come a running. If you'd call me now, baby then I'd come a running.
I'm on call, to be there. One and all, to be there. And When I fall, to pieces. Lord you know, I'll be there waiting.
To be there. To be there.
I'm on call, to be there. One and all, to be there. And When I fall, to pieces. Lord you know, I'll be there waiting.
I'm gon' brawl, so be there. One for all, I'll be there. And when they fall, to pieces. Lord you know, I'll be there laughing.
I'd come a running. I'd come a running. I'd come a running.
To be there. To be there.
I'm on call, to be there. I'm on call, to be there. I'm on call, to be there. I'm on call, to be there.
Pelo menos a julgar pelo que ele me disse no nosso 'improvável encontro' na garagem do Centro Comercial Alvalade (pensando melhor no assunto, e tendo em conta que é lá no edifício o escritório da minha STEP e o de um dos clientes dele, o encontro até nem seria tão improvável assim; digam o que disserem improvável é mesmo o Bruno Nogueira ser convidado para fazer um anúncio a tangas de homem; e mais ainda a tangas de mulher; ou não):
- Ah e tal bolada na cara e não sei quê ortodontista bla bla temos o maxilar inferior mais saído etc etc os dentes de cima e de baixo não estão alinhados, já reparaste? - Hum... já me tinha apercebido de qualquer coisa, sim... ;-) - Ah, pois... no teu caso é mais pronunciado... - Oh, só um bocadinho... :-p - Se calhar vou ter de usar aparelho, ou ser operado. Isto faz-me imensa confusão: mordo a língua, atrapalho-me a falar (inglês então!)... pois, no teu caso, como já tens isso há mais tempo... - Desde que me lembro, sim... :-) - E nunca usaste aparelho... bla bla bla? - Epah, não... yada yada yada...
E pronto, foi assim que descobri que não sou o único prognata da família.
Serei talvez o mais 'vincado', mas não sou o único. :-D
... passar a respeitar a prioridade ali no 'cruzamento' das ruas do Pingo Doce/Securitas (em Linda-a-Velha, pois está claro).
Pelo menos quando venho 'de baixo', da Carolina Michaelis, pois se o fizer quando venho da direita, arrisco-me a levar com quem-quer-que-não-tenha-tomado-a-mesma-decisão em cima.
Claro que assim corro o risco de levar com quem-quer-que-não-tenha-tomado-a-mesma-decisão por trás, mas...
De vez em quando, 'bling!', lá aparece ela ali no canto inferior direito do écran, a exibir o seu insinuante... er... soutien negro (de marca, acredito), e a distraír-me momentaneamente do que quer que seja que estou a fazer.
Quem a viu, há apenas 10 anos, de lenço amarelo e branco ao pescoço, e quem a vê agora, sem nada no dito cujo.
Ai ai... (este não é um 'ai ai' suspirante, atenção, mas sim um 'ai ai' repreendedor)
"No One's Gonna Love You (more than i do)" - Band of Horses
It's looking like a limb torn off Or altogether just taken apart We're reeling through an endless fall We are the ever-living ghost of what once was
But no one is ever gonna love you more than I do No one's gonna love you more than I do
And anything to make you smile It is my better side of you to admire But they should never take so long Just to be over then back to another one
But no one is ever gonna love you more than I do No one's gonna love you more than I do
But someone, They could have warned you When things start splitting at the seams and now The whole thing's tumbling down Things start splitting at the seams and now If things start splitting at the seams and now, It's tumbling down Hard.
Anything to make you smile You are the ever-living ghost of what once was I never want to hear you say That you'd be better off Or you liked it that way
But no one is ever gonna love you more than I do No one's gonna love you more than I do
But someone They should have warned you When things start splitting at the seams and now The whole thing's tumbling down Things start splitting at the seams and now If things start splitting at the seams and now, It's tumbling down Hard
Indaba, sim. Leste bem. Por esta altura já tens mais que obrigação de saber o que é, por isso não me vou alongar com definições.
Este ano (durante este fim-de-semana) fizemos uma espécie de regresso ao passado, em termos de tema e local.
O tema foi o de outros (2 ou 3) momentos idênticos, e que repetimos de vez em quando (de 3 em 3 anos, mais ou menos): avaliação do que se fez, do como se faz, do que está mal, do que pode ser melhorado, inovado, etc... algo ao jeito de uma análise SWOT ao Agrupamento, e aquilo que andamos por cá a fazer.
Com 14 participantes (apenas metade das presenças possíveis), voltou a não ser tão participado quanto se desejaria, e o tema o exigiria, mas não foi por isso que se deixou de fazer o que se lá (já digo onde) foi fazer - discutir, reflectir, propor, planear, conviver, brincar, etc. - nem de cumprir os objectivos apresentados.
O local, esse, foi a Herdade do Freixo do Meio, perto de Montemor-o-novo - onde estivemos na Páscoa a realizar o nosso Acampamento de Agrupamento (o ECO30) - que nos voltou a acolher com a calorosa hospitalidade 'de sempre'.
Desta vez não acampámos, no entanto, tendo ficado albergados no monte, por forma a rentabilizar ao máximo o tempo disponível (sim, porque esta coisa de ir para campo montar e desmontar tendas ainda demora o seu tempo).
Tivemos, ainda assim, oportunidade de visitar o local do acampamento, durante a 'Introdução ao Geocaching' de Sábado à tarde, e de verificar 'in loco' os avanços realizados a nível das infraestruturas de apoio ao campo (as 'casas de banho secas' já estavam pintadas, essencialmente).
No local, o mini-jogo de Geocaching, proporcionou ainda a dois elementos da 'comitiva' (a mim e ao Miguel Raínha, um de cada equipe em competição) a oportunidade de usufruírem de um tratamento gratuito de 'lodoterapia' à pele dos pés e pernas... ;-)
("Astro no lodo e porco voador" - Desenho:Eu; Cores:Nana)
Não sei ao certo de quê: se de alguma destas coisas, se de todas, ou se de outra qualquer.
Mas sinal de alguma coisa terá de ser, pois não é efectivamente todos os dias que se encontra uma 'tirinha' de preservativos na casa de banho de uma Igreja, como aquela que eu encontrei na da nossa, no passado Domingo, quando lá fui devolver a chave da carrinha (que tínhamos levado emprestada para o acampamento).
Já veio, e já se terá ido embora, mas os efeitos da sua visita continuam a fazer-se sentir.
Mais uma vez não desiludiu, e voltou a dar-nos um 'bocadinho de Verão' a meio do Outono, proporcionando assim um óptimo fim-de-semana para o nosso Acampamento de Apresentação.
Apresentação dos miúdos à realidade do 'campo', e do imaginário para o ano - Harry Potter, magia, e afins - a toda a Alcateia, entenda-se, pois um mês e pouco depois do início das actividades já estamos todos (miúdos e graúdos) suficientemente apresentados uns aos outros (embora um dos miúdos ainda só tenha aparecido numa actividade, e outra, por ter o pé partido, ainda não tenha aparecido de todo).
A avaliação geral que a equipe de animação já fez da actividade é MUITO positiva, a todos os níveis:
. forte participação dos Lobitos, tanto quantitativa (33 em 37 possíveis, já descontando os doentes/ausentes) como 'qualitativamente' (sempre bem dispostos e animados, sem grandes crises de saudades :);
. objectivos cumpridos a 90% (falhou-nos o atelier de varinhas mágicas);
. horários cumpridos sem grandes deslizes (apenas o tal das varinhas);
. imaginário bem 'agarrado' pelos miúdos (mesmo sem varinhas ;);
. ausência de tempos mortos;
. refeições 5 estrelas (definitivamente perdi o meu lugar na cozinha);
. muito bom funcionamento da Equipe de Animação;
. apoio por parte do Clã;
. etc. (especialmente importante, este);
Se esta actividade fôr alguma indicação do que está para vir, este vai ser certamente um ano verdadeiramente mágico para a 51! :D
"Artur, 55 anos, casado e com quatro filhos é cirurgião ortopedista de profissão, e tem três personagens nível 70 no World of Warcraft (WOW).
Não espera ansiosamente as novidades prometidas na expansão porque o grau de sofisticação que o jogo já atingiu o satisfaz plenamente. É jogador de WOW desde que este apareceu: "O jogo, para mim, tem funções terapêuticas".
Artur conseguiu que todos os filhos gostassem de jogar e sente-se feliz com isso: "É uma maneira diferente da família conviver... pescar, trocar objectos, fazer quests [missões] em comum, conviver".
O PÚBLICO fez uma reportagem vídeo - WOW: uma família online - que pode ser vista no seguinte endereço:www.publico.pt/videos/wow/." (fonte: Publico online)
O não-completamente-Outono de S.Martinho, como manda a tradição.
E dado que amanhã vamos para campo (para o do costume, na Costa) com a pequenada, vem mesmo a calhar!
Vai ser mais um fim-de-semana mágico, desta feita não apenas no sentido figurativo da coisa, mas também no 'imaginativo', uma vez que vamos iniciar neste acampamento a vivência do nosso imaginário para este ano: Harry Potter!
O PNEC (Parque Nacional Escola da Costa de Caparica, da AEP) vai transformar-se na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e nós em caloiros (os miúdos) e professores (os graúdos) da mesma, com direito a apresentação das lendárias Casas, fabrico de varinhas mágicas, atribuição de místicas Cartas de Tarot, e muito mais, sempre num ambiente que se pretende de muita alegria e emoções (mais ou menos) fortes!
Entretanto, e pela parte que me toca, tenho de ir treinar os feitiços mais prováveis de serem necessários para a actividade: Medus Afugentus, Xixius Secantis, Areosis Tachis, e outros que tais... ;)
Aí está o novo filme do agente secreto menos secreto de todo o mundo, o 2º da era Daniel Craig, e o 1º de sempre a 'continuar' o enredo do anterior.
Anterior esse ("Casino Royale") do qual gostei bastante - em particular da espectacular e pouco típica Bond Girl, Eva Green >suspiro< - e que fez renascer em mim o gosto pelas aventuras do 'double 0', pois já não tinha grande paciência para as 'banhadas' dos anteriores, indo vê-los mais por 'sentido de lealdade' que outra coisa.
O "Casino Royale", no entanto, já só o vi em DVD (e há apenas 4 dias!), o que espero que não aconteça com este "Quantum of Solace", pois um Bond destes merece, sem dúvida, o écran gigante.
Desta vez não se ficaram pela possibilidade, ao contrário de há 8 e 4 anos.
Resta saber se conseguem dar a devida continuidade a este momento histórico (quase tão histórico quanto a passagem do SCP aos oitavos de final da Champions), e efectivar a mudança pela qual todos - e mesmo todos, aparentemente, de uma ponta à outra do globo, apesar de este não ter pontas, evidentemente - anseiam.
Um 'afro-americano', com nome árabe, na Presidência dos Estados Unidos da América. Melhor que isto, em termos de mudança, e correndo o risco de ser/parecer sexista, só mesmo uma afro-americana com nome árabe, na Presidência dos Estados Unidos da América.
Congratulations Mr. President (to be, só a 20 de Janeiro é que toma posse).
Yes you can. Ficamos a torcer para que o deixem, e que consiga.
O almoço estava marcado para as 13h, nas Amoreiras, servindo as bilheteiras de ponto de encontro.
Era o compromisso possível, o 'meio caminho', entre os dois elementos do grupo que estavam na outra ponta de Lisboa, e os três que se encontravam ali para as bandas da 4ª saída da A5 (para quem vai de Lisboa para Cascais).
Desta forma conseguiriam juntar o grupo todo, ao invés dos mesmos 3 de sempre, que normalmente se encontravam para almoçar algures pelos arredores da tal saída da A5.
A conspiração do momento exigia o máximo de presenças (daí também a presença do segundo da outra ponta de Lisboa), pelo que, desta feita, tudo fora combinado de véspera, por forma a evitar desencontros.
Cerca de hora e meia antes da hora marcada, recebeu o telefonema do outro, a quem iria dar boleia, e combinaram encontrar-se por volta do 12h30, 12h40, ali no seu lado da outra ponta de Lisboa, para evitar voltas maiores no trânsito da hora de almoço.
- Dá-me um toque quando estiveres a entrar no metro - sugeriu - que eu vou descendo, e tirando o carro.
Á hora planeada para saír, no entanto, ainda não tinha recebido o dito toque, pelo que decidiu ligar:
- Então, onde andas? - Eh pá! Estou a sair agora de casa! Pensei que fosse mais cedo e que tinha mais tempo etc etc etc... - ... - Mas vai andando que eu vou lá ter e... - E vais daí de metro para as Amoreiras? - Então, metro para aqui e para acolá, Marquês de Pombal, e... - Olha, vai ter à Praça do Coiso, que eu desço a Avenida Que Vai de Cima para Baixo, e apanho-te aí, ao virar à direita para cima, ok? - Do lado direito, certo. - Ok, até já. - Até já.
"God Knows (you gotta give to get back)" - El Perro del Mar
God knows I've been taking a lot without giving back God knows I've been taking a lot without giving back
You gotta give to get You gotta give to get back You gotta give to get You gotta give to get back You gotta give to get You gotta give to get back to the love
God knows I've been taking a lot without giving back God knows I've been taking a lot without giving back God knows I've been asking a lot without giving back
Parece. Porque ainda não se decidiu se fica ou não. Ainda não decidimos.
Esta relação amor-ódio que mantemos, e que de quando em vez reatamos, nunca durou muito mais que alguns meses, sem sequer alguma vez ter atingido a marca de um ano.
Daí que estejamos indecisos sobre esta nova aproximação.
O facto de sabermos, à partida, que não é coisa para durar (muito) deixa-nos assim, reticentes. Mais a ela, imagino, visto que sou eu quem normalmente 'acaba'. E o corte é algo que acaba sempre por deixar marca (especialmente no Verão, mas não é esse o caso agora).
Não sei, não sei... é algo em que tenho de pensar muito bem.
Pensar bem, mas rápido. Porque ela está aí, já instalada, e a acomodar-se. A desferir o golpe, convém que seja já nos próximos dias. Porque depois acomodo-me eu, e... não sei, não sei.
Tenho de pensar muito bem em tudo.
Até porque não passa só por mim, só por nós. Tenho de pensar também nos outros. No B, em particular.
Acho que é uma ideia que não lhe agrada muito. Diz que fico feio com ela, que ela pica quando me dá beijinhos, mas... sabes como são as crianças.