I choose to hide But I look for you all the time I choose to run But I'm begging for you to come I wanna break But I know that you can take I stay a while To be sure that you're by my side Oh, oh
Don't look at me, just look inside 'Cause I can go through Tell me, are you goin' tired Of what I don't do I wanna see, I wanna fight 'Cause I don't feel scared Honey, if you care
I choose to find Things that you left behind I choose to stare But I can take you anywhere I wanna stay But my soul leaves you anyway Can close the door And love, could you give me more
Don't look at me, just look inside 'Cause I can go through Tell me, are you goin' tired Of what I don't do I wanna see, I wanna fight 'Cause I don't feel scared Honey, if you care
Choose love, choose love, love Choose love, choose love, oh
Don't wanna hear, I wanna fight 'Cause this time I won't be wrong And I can waste this precious time Asking where do I belong So let me know your love is real 'Cause this time you won't control Tell me please, what do you feel Do I have to save your soul
Realizou-se ontem (ando sempre atrasado, agora) mais uma cerimónia das Promessas no 626 - aproximadamente 6 meses após o início do ano escutista (e a apenas 3 do seu fim) - com algumas dezenas de noviços (os que transitaram da secção anterior) e aspirantes (os que entram pela 1ª vez para o Movimento, como por exemplo, todos os Patas-tenras da Alcateia) a receber o lenço pelo qual tanto se terão esforçado (cada um à sua escala :).
É sempre um momento muito especial na vida do Agrupamento, e de cada uma das Unidades em particular, mas o de ontem revestiu-se, para mim, de um significado ainda mais especial.
Não só pela investidura do Lucas (que me aturou na 51 durante 3 anos) como Dirigente...
Não só pelos meus ex-lobitos a cuja Promessa de explorador (não os contei), pioneiro (5?) ou caminheiro (1), tive o prazer de assistir...
Não só pela honra de ter sido convidado para Padrinho de Promessa de Caminheira da Rita (minha ex-lobita)...
Não só pelos 18 novos lobitos que a Alcateia ontem ganhou...
... mas também, e muito especial e principalmente (tenho direito a um pouco de 'egoísmo' neste caso, não?), por nestes 18 estar incluído o B, cuja Promessa de Lobito foi apadrinhada pelo seu avô, meu pai :)
"Se consegues manter a calma quando à tua volta Todos a perdem e te culpam por isso. Se consegues confiar em ti próprio quando todos duvidam de ti, Mas souberes acomodar também as suas dúvidas; Se consegues esperar sem te cansares com a espera, Ou, ao seres alvo de calúnias, não as devolveres; Ou, ao seres odiado, não cederes ao ódio, Não parecendo nem paternalista nem presunçoso:
Se consegues sonhar – sem te tornares prisioneiro dos teus sonhos; Se consegues pensar – sem transformares os teus pensamentos nas tuas certezas; Se consegues defrontar-te com o Triunfo e a Derrota E tratar do mesmo modo esses dois impostores; Se consegues suportar ouvir a verdade do que disseste, Transformada, por gente desonesta, em armadilhas para tolos; Ou ver destruídas as coisas pelas quais lutaste toda a tua vida, E dobrares-te para as apanhar e reconstruir com ferramentas já gastas:
Se és capaz de arriscar tudo o que alcançaste Numa única jogada de cara ou coroa, E, perdendo, recomeçar tudo do princípio, Sem lamentar o que perdeste; Se consegues obrigar o teu coração, nervos e tendões, A terem força para aguentar mesmo quando já estão exaustos, E assim continuarem quando em ti nada mais resta Que a Vontade que lhes diz: “Resistam!”
Se consegues falar a multidões sem te corromperes, Ou conviver com reis sem perder a simplicidade; Se nem inimigos nem amigos queridos te podem magoar; Se todos contam contigo, mas nenhum em demasia; Se consegues preencher cada implacável minuto Com sessenta segundos que valham a pena ser vividos:
É tua a Terra e tudo o que nela existe, E – mais ainda – então, meu filho, Serás um Homem."
("Se" - Rudyard Kipling, 1895)
É... ainda me falta limar umas quantas arestas, sim.
Domingo, dia 15, não tendo sido um dia em cheio, foi pelo menos preenchido.
Começou com a insónia, por volta das 7h (para um Domingo é insónia!), que até deu jeito, pois serviu para ir procurar o meu velhinho capacete de ciclismo ('Triumph', que é sempre uma marca agradável) e para tentar 'dar um jeito' na roda da frente da minha ainda mais velhinha Giant Granite City, numa desesperada tentativa de a ter pronta para a volta com os Amigos, às 10h.
Mal e porcamente lá consegui fazer com que a roda não roçasse tanto no travão, e fiz-me à estrada, com algum receio de que a meio do caminho a roda decidisse abalar sem o resto da bicicleta. Na Sede (ponto de encontro habitual também para estas coisas), asseguraram-me que iríamos apenas 'rolar', pelo que não tinha com que me preocupar, embora de facto a roda estivesse algo empenada. Não posso faltar à próxima ciclo-oficina, portanto.
E lá rolámos, mata do Estádio Nacional abaixo, em direcção à Cruz Quebrada, onde virámos no sentido de Cascais. Cerca de hora e meia depois, sem quaisquer sobressaltos, e com uma ou outra paragem 'turística' pelo meio, estávamos a recuperar as calorias queimadas, por via de um Sundae, em frente ao Mac de Cascais, enquanto nos interrogávamos se realmente seria possível levar a bicicleta de volta no comboio (sim, é, e sem pagar mais por isso!).
Assim, e pelo 2º fim-de-semana consecutivo - já que no anterior tinha andado a passear de 'pasteleira' por Amsterdão, numa experiência realmente fantástica (e sem comparação à realidade do Linda-a-Velha- Cascais, ou qualquer outra nacional, imagino) - conquistei um novo feito no que toca a 'andar de bicicleta': fazer mais que meia dúzia de quilómetros às voltas no mesmo sítio. Muito bom.
Aquela subida da Cruz Quebrada de volta a Linda-a-velha é que ia estragando tudo, mas com a eventual prática também há-de se tornar mais fácil.
Tarde de conversa sobre a vida e seus desencontros a seguir ao tradicional almoço de família em casa da avó Guida, com algum tempo pelo meio para acompanhar o B nas suas incursões pelo 'World of Warcraft', onde se entreteve temerariamente a enfrentar inimigos 60 níveis abaixo do dos meus personagens.
Á noite, lugar para a adaptação ao cinema da única 'novela gráfica' distinguida com a inclusão na lista dos '100 romances do Século XX' da Time Magazine: 'Watchmen' (os Guardiões, em português; menos mal, portanto), de Alan Moore e Dave Gibbons.
Muito bom, e muito, muito fiel à obra original, embora talvez por isso mesmo um tanto ou quanto parado (têm ritmos diferentes, o papel e a tela).
Valeu a pena a espera, definitivamente. É pena que tanta gente fuja do rótulo, e não arrisque a espreitadela. Acredito que ficariam agradavelmente surpreendidos.
Um dia cheio, portanto, mas que ainda assim não conseguiu vazar o espírito...
When youre down and troubled And you need a helping hand And nothing, whoa nothing is going right. Close your eyes and think of me And soon I will be there To brighten up even your darkest nights.
You just call out my name, And you know whereever I am Ill come running, oh yeah baby To see you again. Winter, spring, summer, or fall, All you have to do is call And Ill be there, yeah, yeah, yeah. Youve got a friend.
If the sky above you Should turn dark and full of clouds And that old north wind should begin to blow Keep your head together and call my name out loud And soon I will be knocking upon your door. You just call out my name and you know where ever I am Ill come running to see you again. Winter, spring, summer or fall All you got to do is call And Ill be there, yeah, yeah, yeah.
Hey, aint it good to know that youve got a friend? People can be so cold. Theyll hurt you and desert you. Well theyll take your soul if you let them. Oh yeah, but dont you let them.
You just call out my name and you know wherever I am Ill come running to see you again. Oh babe, dont you know that, Winter spring summer or fall, Hey now, all youve got to do is call. Lord, Ill be there, yes I will. Youve got a friend. Youve got a friend. Aint it good to know youve got a friend. Aint it good to know youve got a friend. Youve got a friend.
- Ó Rui, diz lá (aqui a este tripeiro/lampião) qual vai ser o resultado logo à noite? - Logo? Sete a zero, garantido. - 'Tás a ver? Assim é que é bla bla bla...
Falhei por um, portanto. Devia ter tido mais confiança na equipe, tanto mais dado o carácter histórico do resultado final.
Enfim... posso dizer que hoje compreendo um pouco melhor, e me sinto mais próximo, dessa 'esmagadora maioria' dos portugueses. ;-)
- Olá, bom dia! Então essas férias? - perguntei, ao atravessar a sala - Vens pouco queimada. - Eh.. pois é... foram curtas - respondeu, deslizando a cadeira para trás, e mostrando a custo a perna esquerda, com o joelho elástico colocado por cima das calças de ganga. - Então, que aconteceu? - Esmaguei o menisco, no 1º dia - explicou, com ar triste. - Xiii... grande azar! Como é que isso aconteceu? - Estava na aula de snowboard, com um pé preso e o outro solto... escorreguei... deslizou... um para aqui, outro para ali... caí de joelho... - Mas que azar, realmente. E agora? - Talvez tenha de operar, ainda não sei. Nove em dez casos não precisam, mas a minha mãe por exemplo, foi um dos "um em dez". - Com sorte não vai ser preciso, e pela estatística... - disse-lhe, retomando o meu caminho e entrando no meu gabinete - Não sabes que essas coisas só se fazem no último dia? - Pois... um amigo meu, dois dias depois, partiu um pulso! - Bolas, isso é que são umas férias azaradas! - exclamei. - É, foram mesmo muito azaradas: à ida o meu namorado perdeu o cartão de embarque; depois, em França, fomos multados por excesso de velocidade; e no regresso, quando pensava ainda poder aproveitar o pouco que restava das férias, ele teve uma gastroentrite. Enfim... - Alguém vos fez um voodoo! - Éramos treze, no grupo. - Ah! Está explicado, então. Estavam a pedi-las. - Éramos para ser quatorze, mas o décimo quarto teve um acidente de mota na véspera e já não foi...
- descobrir, ao pagar, que o fato de treino do colégio do B está com 30% de desconto;
Se não más pelo menos ligeiramente embaraçosas:
- ficar com o atacador do ténis preso no final da escada rolante, no Alegro, e demorar quase meio minuto a libertar-me;
Chatas porque estão sempre a acontecer:
- ficar colado ao telemóvel à espera do sinal de chamada que nunca mais surge, apenas para descobrir passados uns segundos que o telemóvel ainda está à espera que escolhamos entre os vários números daquele contacto;
Oooh darling who needs love? Who needs a heaven up above? Who needs the clouds, in the sky, not I
Oooh darling who needs the rain? Who needs somebody that can feel your pain? Who needs the disappointment, of a telephone call, not I No I don't need that at all, not I
I'm, tired of love Yeah, sick of love I've taken more than enough
Oooh darling who needs the night? The sacred hours, the fading life Who needs the morning, and the joy it brings, not I I've got my mind on other things, not I
Oooh darling who needs joy? Who needs a perfect girl or boy? And who needs to draw, that person near, not I Because they always disappear, not I
And you know, I'm, tired of love Yeah Yeah I'm, sick of love Yeah You give me more than enough
I'm gone!
Oooh darling who needs love? Who needs a heaven up above? Who needs all the arguments, who needs to be right, not I
But I just can't give up without a fight, not I
No I just can't give up without a fight, not I No I just can't give up without a fight, not I No no no not I Ooh no no not I No no no no no not I
Ainda que mal escrito - a bâton, no pára-brisas - está sem dúvida bem aplicado, o adjectivo:
(para quem não conhece, o recinto cuja entrada o veículo se encontra a bloquear também serve de 'parque de estacionamento', ainda que apenas para quem tenha a chave do portão ;-)
... do Estádio Nacional, esta manhã, no decorrer da gincana da décima edição da Gota Amarela (a actividade para Guias e Sub-guias das Alcateias do Núcleo da Barra):
Um ouriço. Bicho que nunca me lembro de ter visto em mais de '20 anos de mata'.
E...
Um 'percurso nas árvores', ainda a ser montado, mas já bastante extenso (e diversificado), 'ali' ao lado da estrada da mata que chega ao Solplay, do lado direito de quem sobe, um pouco depois da Carreira de Tiro.
Quem? Como? Quando? Quanto? Não sei. Ainda não sei. Mas vou tentar saber...