37 euros
Foi quanto se amealhou, em moedas de vinte cêntimos, e desde meados de Setembro passado, no ' Pandalheiro' do B. Não chegou, portanto, aos 50 euros do teu palpite, mas também não ficou muito longe! Terminada esta colecta, já iniciámos a de moedas de 50 cêntimos, e mais uma vez aceitamos palpites quanto à maquia final. :-)
Fechar parênteses
Sendo certo e sabido que é direito que Ele escreve, e ainda que, muitas vezes, as linhas sobre as quais o faz sejam tortas, acredito que o faça sem qualquer tipo de erros ortográficos, pelo que considero perfeitamente natural que vá fechando os parênteses que abre, a espaços. Como aquele que fecha hoje, por exemplo. Um parênteses curto, como todos têm sido - ou apenas parecido, pois sendo Seus tiveram muito provavelmente o tamanho certo - e como será certamente o próximo, o último antes de eliminar de vez estas digressões da Sua narrativa.
Ai...
... sinto que estou a entrar novamente num 'daqueles' períodos. A ver se desta vez, no entanto, aqui as minhas ":nomia(s)" não se ressentem...
Vais?
Ao Conselho de Núcleo desta noite? Diz que é capaz de ser uma coisa rápida. Dez minutos, mais coisa menos coisa. Boleia-se, ou nem por isso? Etiquetas: Scouts
Ena!
É impressão minha ou acabei de receber o pré-convite para aquele que será o 3º casamento deste ano? :-)
Solidariedade a quanto obrigas
Hoje, pela 2ª vez em 36-quase-37 anos, vou ao estádio da Luz. A primeira foi há... muitos anos, ainda na encarnação anterior do estádio, para assistir com o meu pai a um SLB-SCP para a Taça de Portugal. O meu Sporte ganhou por 3-0, tendo o 1º golo (do Acosta) sido marcado ainda andávamos nós cá fora a tentar entrar, e lembro-me de encontrar por lá a Grande Raposa (que nesse dia mais parecia o Grande Elefante, tal era a tromba). Esta será, portanto, a 1ª vez na versão 'balde de cimento com alças vermelhas e bonecos da Coca-cola de lado'. Vou com três benfiquistas (mãe, madrinha e avô do B) e um quarto (o B, que é meio Belenenses e um quarto cada do SCP e do SLB) assistir ao jogo de beneficiência a favor do Haiti, que colocará os all-stars do Zidane e do Ronaldo frente-a-frente com os all-stars (cof! cof!) do Benfica. Por forma a me ambientar melhor, e evitar que me topem como Leão!, estou a pensar em pôr um brinco em cada orelha, unir as sobrancelhas com caneta de feltro preta, e usar uma daquelas dentaduras todas tortas que saem nas máquinas de brindes para os miúdos. Entretanto, já fiquei meio mal-disposto à conta de ter andado às voltas no site do SLB para tentar comprar os bilhetes ("Houve um erro no sistema. Por favor volte a tentar."), e de, por fim, ter sido forçado a dirigir-me mesmo às bilheteiras lá do sítio para tratar do assunto. Enfim, tudo por uma boa causa. :-p
Só neste país
Uma noite, três jovens decidem roubar uma scooter, fugindo na mesma, sem luzes e sem capacetes, dos gendarmes que os perseguem. A determinada altura a mota despista-se, ficando dois dos jovens gravemente feridos, e morrendo o terceiro (19 anos). Em consequência da morte do jovem, eclodem na localidade onde tudo aconteceu tumultos que resultam em janelas partidas, cabines telefónicas destruídas, carros incendiados, e cocktails Molotov lançados à polícia, que responde com gás lacrimogéneo.
Trocar o pneu
Outra das vizinhas aqui do sítio andava na semana passada meio desgostosa com um pneu furado, um tipo de problema pelo qual fui autenticamente assolado aqui há uns anos, se bem te lembras. Apesar de nunca ter tido aulas teóricas sobre o assunto, acabei por obter o grau de Mestre na disciplina, à conta dos repetidos exercícios práticos. Vejamos: - na noite chuvosa do aniversário dos meus... 19, 20 anos?, ia a caminho do ponto de encontro em Algés quando, ao passar na 'rua dos eléctricos', em frente ao Palácio Anjos, furei... os dois pneus do lado esquerdo, ao 'cair' num dos buraquitos da rua. - noutra noite, ao sair de Caselas, após visita aos avós, acertei noutro buraco e... noutro furo. - certa vez, ao chegar à FCUL, no Campo Grande - num Sábado, se bem me lembro, pois durante a semana andava de transportes público - vi alguns colegas a gesticular para mim ao longe: "Tens o pneu furado!". - doutra vez foi ao sair de casa, ainda na Carolina Michaelis. Ao chegar ao carro, dei não só com o furo mas também com a razão do mesmo: um agrafo industrial espetado no pneu. - também tive um já no Alto de Santa Catarina, a entrar na rua das traseiras que dá acesso à garagem: com a pressa de ir para um jantar dos scouts, subi o lancil no sítio errado, por cima da sarjeta, e 'rebentei' o pneu. - outro aconteceu com a C e com os pais, numa qualquer viagem de volta de Troia, ou da 'terra'. Não era eu que conduzia, mas também deu para praticar. Bem que procurávamos em vão o helicóptero que nos andava a seguir... - houve ainda outra vez, a caminho de um jantar contigo, ali para o Rato, em que dei com uma senhora às voltas com um pneu e o macaco. Apesar de já ir atrasado, lá fiz o 'gosto ao dedo' e a Boa Acção do dia. - a mais caricata, no entanto, não foi propriamente um furo, e aconteceu na única vez que fui ao News (em... Cascais?): roubaram-me a roda traseira esquerda. O mais 'engraçado' foi só termos dado por isso quando tentei arrancar com o carro e este caíu de cima do tijolo onde estava assente. Estou com a sensação de me estar a esquecer de mais alguma, mas acho que já dá para suportar qualquer tese sobre a temática. ;-)
Não posso
Não posso acreditar! O Ricardo, ao soco no balneário com um dos jogadores que supostamente dirige? Logo ele que é tão sereno, uma paz de alma. Nã...
Desbloqueador de conversa
Estava a sair da agência do BPI - onde, apesar da hora, consegui que alguém me explicasse que seria provavelmente devido a uma falha de comunicação com a SIBS que não estava a conseguir com que nenhum dos multibancos da rua me aceitasse o cartão - quando o vi, a debater-se com o mesmo problema num dos terminais. Era um tipo que tinha sido meu colega na Link, embora doutra unidade, e que fazia parte do grupo com quem costumava jogar à bola nessa altura, uma ou duas vezes por semana. Tinha passado por ele aqui há uns tempos, não me lembro exactamente onde, sem que lhe tivesse falado, por não estar bem a ver quem seria. O clique só chegou mais tarde. Desta vez, no entanto, não perdi a oportunidade. Dirigi-me a ele, que se debatia ainda com o multibanco, e informei: - É um problema de comunicação com a SIBS, não vale a pena. - Ai é? Está bem, obrigado. Er... espera aí, de onde é que eu te conheço? - Da Link, se não me engano - estendi-lhe a mão - mas já não me lembro do teu nome, confesso. - Matos. P... Matos. - Isso. Exactamente. Costumávamos jogar à bola. - Ah... certo, pois era. - Então, estás bom? Ainda na Link? Eras da equipa de Java, não era? Era da equipa de Java, sim. No tempo em que eu ainda não trabalhava com essas coisas, mas já não estava na Link há alguns anos. - Estou na Nokia Siemens, agora, também num projecto com Java. Então e tu? Falava-lhe por alto da Step, daquilo que fazemos, e das tecnologias com que trabalhamos, quando ele pergunta: - Lembras-te do Martins? Lembrava-me, sim, mais ou menos. - Acho que sim. Era um tipo assim magro, de barba? Também jogava à bola connosco. - Sim, esse mesmo. Suicidou-se aqui há dois anos. - Ah... - Estava sob imensa pressão. Na Novabase. Já sabes como são esses fdp, e... E lá continuou a desfiar o assunto, de olhar meio esgazeado, indo ao pormenor de me explicar como é que a 'coisa' tinha sucedido ("de forma particularmente violenta" que eu não vou descrever por aqui)...
Facebook killed the blog star?
Seria mais ou menos esta a tradução para inglês da primeira dúvida existencial deste ano de uma das vizinhas do lado. No meu caso concreto, não sendo estrela do que quer que seja, mas sim Astro do meu próprio blog, tenho a dizer que... não! O Facebook não só não matou o meu blog, como nem sequer foi o responsável pelos períodos de 'adormecimento' que este atravessou, no passado recente. É verdade que andei meio agarrado às cenouras e aos tomates (hum... isto não soa nada bem) lá da Quinta; que arranjei por lá outra Família da qual faço por ser o Padrinho; que me dediquei com afã aos concursos de coltura musical e aos blitzes de Jewel e afins, mas não tem passado disso: (mais) uma nova plataforma de jogos. A 'vertente social' não a tenho praticamente desenvolvido por aquelas bandas, para além da rede de 'amigos' à qual vou acrescentando caras velhas e novas, do comentário esporádico que pespego nos pensamentos e/ou fotos de outrém (e do meu próprio pensamento ocasional), ou das almofadadas que vou trocando com este ou aquela. Nem pretendo vir a desenvolver, pelo menos no futuro próximo. Ou seja, o Facebook acabou por ter sobre o blog apenas o mesmo efeito que qualquer outra das minhas 'ocupações'(o WoW nos seus tempos áureos, os escuteiros, as consolas, etc.), não o tendo substituído de forma alguma. De resto, e como penso que já terá dado para perceber, no que a esta minha ocupação diz respeito... I is back! :-p
Em qualquer um dos meus dias...
... os melhores momentos são sempre aqueles que passo com ele e/ou contigo. Se contigo ainda vão sendo não tão frequentes como gostaria, com ele... também não são, na realidade, mas sempre temos a nossa rotina mais ou menos instituída, a dois tempos: - o da manhã, das idas para a escola - mais ou menos atrasados devido à ronha de um ou do outro - durante as quais se tenta 'pôr a conversa em dia', se educa o ouvido para a música ao som da Radar, ou se discute as notícias e as rúbricas da TSF; - e o do fim de tarde/noite, algumas das vezes ainda a tempo de acompanhar os trabalhos de casa, os treinos de guitarra, ou o jantar, outras em que só chego a tempo do 'xixi-cama' e do beijinho de boa noite, e outras em que nem isso (as mais raras, felizmente). Ultimamente, no entanto, e por força do impedimento de 'terceiros', temos vindo a introduzir uma variação à rotina dos fins de dia, às Segundas e Sextas-Feiras: a da natação, às oito da noite, no Solplay. Preparar a mochila, despir e vestir no balneário, fazer a corrida para ver quem chega primeiro à piscina - ele correndo por dentro, eu por fora - escolher a cadeira, e sentar-me, cá atrás, no meu posto de observação dos mergulhos e exercícios (e de uma ou outra mãe que passa e chama mais a atenção). E ali fico, durante meia hora ou mais, imerso naquele calor e humidade do recinto, assistindo impávido enquanto estes se aliam ao cansaço do dia e conspiram para, sem grande dificuldade, me adormecer. Tenho acordado sempre a tempo e horas, até ao momento. Só espero não ressonar. Muito!
O que é isto?
Hum? Alguém me explica?
O susto
Entrou no elevador, ainda meio estremunhado da noite mal dormida, e iniciou, quase de imediatou, a vistoria ao seu reflexo no espelho do fundo: A roupa da véspera, com a qual acabara por dormir, toda amarrotada, especialmente o blusão que, sem querer, servira de almofada; a cara, marcada e ainda inchada do sono, em particular em redor dos olhos, ainda incapzes de passar do entreabertos; o cabelo em desalinho, espetado aqui e ali, e a pedir, se não um bom banho, pelo menos uma passagem do pente ou da escova, e... MEU DEUS! O QUE É ISTO?! ... perdida no meio dos cabelo, sobre a fonte esquerda, uma madeixa do branco mais branco que alguma vez houvera visto! Não podia ser! Era impossível! Já tinha uns cabelos brancos, aqui e ali, é verdade, mas nada assim tão... tão evidente. Tão... enorme! E que, de certeza absoluta, no dia anterior não estava lá. Iria isto espalhar-se? Iria tornar-se num daqueles estranhos casos, sobre os quais por vezes se lê ou ouve falar, de pessoas que de um dia para o outro ficam com o cabelo completamente branco? Aproximou-se do espelho, afastou o cabelo à volta da madeixa, e tocou-lhe, como que para se certificar que era real. De sequida, sem esforço, retirou-a. Era apenas uma pena, afinal, do blusão ou de alguma das almofadas.
É a loucura!
Já tenho um leitor de Blu-Ray... que não se limita apenas a essa função! :-p
Um destes dias
Pego nestas garrafas todas que tenho no cimo do meu móvel, na Step, e faço a seguinte experiência: 1 - conto-as 2 - coloco-as todas, tal como estão, dentro de sacos de plástico 3 - conto o nº de sacos utilizados para o efeito 4 - fotografo o resultado 5 - retiro-as todas dos sacos 6 - tiro-lhes as tampas e espalmo-as 7 - volto a colocá-las dentro dos sacos 8 - conto o nº de sacos utilizados com o 'novo formato' 9 - fotografo o resultado Terminada a experiência, comparo os resultados do 'antes' e 'depois', e publico-os, numa tentativa de demonstrar a utilidade de esplamar as embalagens, antes de as enviar para o ecoponto (ou mesmo para o lixo). Mas antes... acho que lhes atiro com uma bola, só pelo gozo de as ver a saltar pelo ar e espalharem-se pelo gabinete!
Ahhh... tão bom.
Que bem que sabe, depois do frio dos últimos dias e da chuva de hoje, poder atravessar Linda-a-Velha a pé de uma ponta à outra, sem sentir demasiado daquele e não ser atormentado por esta. Que bem que sabe, ao passar pelas zonas com algum verde - em especial pela subida em direcção ao Alto de Santa Catarina, em que a mata do Estádio Nacional nos acompanha do lado direito, a pouca distância - sentir o cheiro 'a acampamento' no ar. O cheiro a ervas e terra molhada, entenda-se, não aquele que o JustRubbish aqui do lado deixava na tenda após uma noite de sono... ;-)
Sou só eu?
Serei o único a não conseguir ver nos novos anúncios da EDP que para aí andam espalhados aquilo que certamente quereria que visse quem quer que os imaginou? Serei o único a ver, não uma criança a sorrir, mas uma criança amordaçada? Será isto indício de que preciso de ir ao psicólogo?
Só neste país
Um homem e uma mulher, supostos membros da organização terrorista ETA, foram parados pela polícia numa operação de rotina, nos arredores de Zamora. Acabaram ambos por conseguir fugir das autoridades espanholas, tendo o homem efectuado a sua fuga numa viatura... da Guardia Civil.
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