Porque será?
Porque será que nas estações de serviço da Galp (ou pelo menos na de Linda-a-Velha) agora nos perguntam 'precisa de factura ou basta o talão de caixa?', quando até há um mês (mais coisa menos coisa) nos entregavam a factura 'automaticamente' após o pagamento? E porque será que agora, nos abastecimentos com pré-pagamento, só entregam a factura após o abastecimento em vez de a entregarem imediatamente após o acto do pagamento, obrigando-nos a voltar à loja? Da próxima vez que isto acontecer vou arranjar tempo para pedir que me expliquem o porquê desta situação, e pode ser que peça também o livro de reclamações...
Vale um lanche
Consegues dizer-me de onde foi tirada a fotografia abaixo, no passado Domingo? Se fores o primeiro a responder correctamente ganhas um 'chá e torradas', num dia a combinar :-)
A festa de anos
No passado Domingo, dia 18 de Setembro, realizou-se a 'festa de anos' da STEP, cujo 11º aniversário se comemorou este ano (a 20 de Agosto). Fugimos, pela primeira vez, ao habitual jantar de aniversário (que ultimamente já derrapava até ao Natal), não só para variar e assinalar a data de outra forma, mas também para alegrar um pouco estes tempos de crise para todos e de luto para nós em particular, tendo passado pouco mais de 3 meses desde o falecimento do meu sócio. Terá sido, também, uma forma diferente de o lembrar e homenagear, com toda a equipa. Entre colaboradores internos e externos, dois ex-colegas, e algumas baldas (por motivos de força maior), lá conseguimos juntar um simpático grupo de 12 pessoas, numa actividade organizada pela ' Fuga Perfeita', e que consitiu numa manhã de jogo de vila (vulgo peddy-paper) em Sintra e uma tarde de paintball (a primeira vez, para muitos), nas Azenhas do Mar (no campo da ' Troca Tintas'), com um muito bom almoço pelo meio, na ' Adega do cozinheiro', em Galamares. Um dia em cheio para a STEP, portanto, num registo bastante diferente do habitual, e que atingiu os seus objectivos. Só foi pena que no fim eu tivesse 'borrado a pintura'. Ou melhor, riscado a pintura. Muito. Aconteceu que ao tirar o carro de onde o tinha estacionado nas Azenhas, 'esqueci-me' do muro de pedra do lado direito e... bom, o resultado está à vista. E bem à vista, infelizmente.
CCAlvalade
Diz quem sabe (quem se lembra!) que o Centro Comercial de Alvalade foi o primeiro centro comercial de Lisboa, muito antes de Colombo, Vasco da Gama e outros que tais darem à costa. Eu não sei se foi, fio-me na palavra de quem mo diz, mas lembro-me de por lá passar volta e meia, com os meus pais e irmã, e recordo-me em particular da loja que mais gostávamos de ver e de visitar: a dos animais! Não devia haver muitas outras na altura, pelo que era sempre uma alegria percorrer aqueles corredores à procura das montras cheias de periquitos, peixes grandes e pequenos, hamsters, e claro, os reis da festa, os gatinhos e cachorros. Quando a STEP se mudou de Arroios para Alvalade em 2007, foi com gosto que descobri que o velhinho Centro Comercial ainda mexia, e com gosto redobrado que reencontrei a loja de animais ainda aberta. Para além dessa subsistia uma Valentim de Carvalho (embora já em fase terminal), um restaurante, dois cafés, uma loja de pintura, duas perfumarias, duas joalharias/relojoarias, uma lavandaria, uma papelaria, uma agência de viagens, uma reprografia, uma serralharia e uma agência bancária! Nada mau, para o centro comercial mais antigo de Lisboa. Especialmente quando pensamos nos de Linda-a-velha: Live, Tropical e Torre das Flores (que apesar de tudo lá vai resistindo). Hoje em dia, no entanto, quatro anos passados, tudo o que resta é um dos cafés (um verdadeiro case study!) e a lavandaria, tendo todas as restantes lojas ou fechado portas de vez ou mudado de lugar algures para os arredores da Praça de Alvalade. Isto não tanto devido à crise, mas às obras que entretanto se iniciaram no espaço do centro comercial (e estacionamento) com vista à sua 'renovação', das quais já se falava há um bom par de anos, mas que estiveram suspensas a aguardar a resolução do conflito entretanto instalado entre o proprietário do edifício e os lojistas. Ao que parece o estacionamento existente está a ser remodelado e expandido por forma a ocupar o actual espaço das lojas, e estas irão por sua vez subir também um piso, instalando-se nas 'arcadas' do piso zero do edíficio Alvalade, onde hoje existem duas agências bancárias e algum espaço aberto... e livre. É esperar para ver. E ir suportando, na medida do possível, o (enorme) ruído e tremores provocados pelas máquinas que vão escavacando paredes, colunas e afins, lá por baixo...
5D
Hoje o B recomeçou as aulas, e começou um novo ciclo da escolaridade obrigatória. O segundo, ao qual 'no meu tempo' se chamava de Preparatório. Sendo um novo ciclo, e estando ele mais ou menos consciente das mudanças que o mesmo implica, estava compreensivelmente nervoso esta manhã ao chegar à escola, especialmente quando percebeu que as turmas (quatro, as do quinto ano) iam ser anunciadas com a chamada de cada um dos respectivos alunos, um a um, perante um auditório (ginásio, na realidade) cheio de gente. Mas o nervoso era apenas miudinho, e deve ter desaparecido (ou quase) quando percebeu que a nova turma é na realidade a antiga, subtraída dos (três) coleguinhas que mudaram de escola (uma para os Salesianos, um para o Colégio Militar, e outra para a Amélia Rey Colaço). A tão falada (e temida?) redistribuição das turmas do quarto ano acabou por não acontecer (não com a turma dele, pelo menos) pelo que essa mudança, de turma/colegas, também não! Outra mudança, a da farda - do cinzento, branco e verde, para o azul e branco - deverá ser a mais simples de digerir, a par (ao que parece, e pelo que ele já contou do dia de hoje) da mudança na hora de almoço: se na primária (perdão, primeiro ciclo) eram servidos à mesa, agora são eles que vão buscar o almoço e até podem dizer se querem muito ou pouco de cada coisa! Estava fascinado! Uma mudança mais complicada deve ser a do horário, a passagem de uma única professora para várias/os: português, matemática, história, etc. Se bem que ele antes já tinha, para além da Profª L, o professor de ginástica, a de música, a de informática, a de inglês e a de catequese, pelo que esta talvez não seja uma mudança tão complicada quanto isso, afinal! :-) Já a mudança no grau de exigência, essa sim, vai obrigá-lo a mudar também um pouco os seus hábitos, sem dúvida. E os do pai, também... Etiquetas: B
The end is near
Muito próximo! A um fim-de-semana de distância, para ser preciso. O fim das férias, entenda-se. Tanto as da escola (do B, claro), que (re)começa na próxima 2ª Feira um novo ciclo (o 2º), como as dos escuteiros e as do trabalho. Destas últimas fiz ontem o meu último dia de férias da época, um dos dois-quase-três que reservei para esta semana (para tratar de vários assuntos 'B related', entre os quais a ida ao pediatra e ao oftalmologista, as compras para a escola, o passeio de bicla no Parque das Nações e uma curta ida à praia), e só lá para Dezembro conto gozar a meia dúzia que ainda me falta esgotar as deste ano. No que toca às ante-penúlitmas (as dos escuteiros), e embora em verdade não possa considerar que sequer as tive - entre ida a Assis, arrumação/limpeza da Sede, e preparativos para o ano de 2011/12 - também estão a acabar no sentido em que este será o último fim-de-semana sem qualquer tipo de actividade, dado que antes do início oficial a 1 de Outubro, teremos a despedida dos lobitos (que vão passar para a IIª Secção) e a participação nas festas de Linda-a-Velha no fim-de-semana de 17 e 18 de Setembro e o Indaba de Agrupamento no seguinte (24 e 25). Para acabar em beleza, daqui a pouco volto a meter-me à estrada em direcção a Tróia, para o último fim-de-semana do ano de boa praia, bons petiscos e ainda melhor companhia!
Definição de...
... claudicar:
"claudicar - Conjugar
(latim claudico, -are)
v. intr.
1. Não ter firmeza em um dos pés. = COXEAR, MANCAR
2. [Figurado] Não ter firmeza numa ideia.idéia.ideia ou numa decisão. = VACILAR
3. Faltar um tanto ao cumprimento dos seus deveres.
v. tr.
4. [Portugal: Regionalismo] Segurar com alfinetes. = PREGAR";">
(fonte: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)
Exemplo:
Tinha decidido aproveitar a IIª Caçada em Assis para, novamente, tentar largar o café, auxiliado que estaria nesse propósito pela maior dificuldade em arranjar o dito cujo em campo, e pela simples razão de tentar acabar com um dos meus vícios, que já nem sequer cumpria eficazmente o seu dever de me tirar o sono quando precisava, e que também não devia ajudar muito ao eventual desarranjo gastro-intestinal.
Em campo, no entanto, havia de tudo no bar/café do Hotel Fontemaggio: gelados (a 2€ quantas bolas de quaisquer sabores se aguentassem no cone ou copo), bolachas, massas, bebidas frescas... e café, pois claro.
Devido ao cansaço acumulado nalguns dos dias, a verdade é que acabei por adiar a decisão, reduzindo, contudo, o consumo ao mínimo dos mínimos. Creio que devo ter bebido apenas três ou quatro cafés durante os onze dias em Itália.
Cá chegado, retomei a ideia e durante o resto do mês de Agosto a única bica que tomei estava disfarçada num galão (ou seria 'meia de máquina'?), por sinal também exemplar único desde o regresso de Itália.
Ontem, helas!, claudiquei.
Isto é, vacilei, acabando mesmo por sucumbir ao chamamento da cafeína.
Foi depois do jantar em Montemor-o-novo com parte do 'contigente adulto' da actividade de Assis, durante o qual fiz acompanhar o bacalhau com natas e o porco preto com migas, com dois ou três copos de Couteiro Mor, e a sericá com ameixa d'Elvas (e o bolo de bolacha do Pedras Alvas) com um 'cheirinho' de licor de hortelã.
Não me dessem os 13,5% para dormir, e não tivesse a meu cargo a condução de volta a Lisboa de três dos convivas, e talvez tivesse resistido...
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