::quarta-feira, maio 31, 2006

E vão 2!

Dois anos a blogar.

Desta vez, para comemorar, não há livro, nem des-livro, nem nada do género, apenas uma ligeira (e ainda 'under-construction') modificação do look cá do sítio.

Parabéns a mim? :)


Stay tuned for the next year...

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::terça-feira, maio 30, 2006

Gânglios

Os tais. :(

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Mononucleose

Pode não ser o bicho papão de sete cabeças que sempre pensei que fosse, e até pode não ser uma das chamadas doenças malignas, mas que é muito chata, lá isso é.

Que o diga o B, que ao que tudo indica já a anda a chocar há algum tempo (daí as mais recentes amigdalites), e que agora anda a sofrer na pele os seus efeitos.

Do cansaço já ele se andava a queixar, mas no Sábado vieram as dores de garaganta, a par da febre alta (que nunca chegou a ir verdadeiramente embora). Está com um inchaço no pescoço (são os gânglios!) que só visto.

Se andasse por lá alguma bactéria ainda lhe podíamos mandar com antibiótico para cima, mas como virus que é não tem(os) outro remédio senão aguentar (a Brufens e afins) e esperar que passe, embora este, ao que dizem, possa levar algum tempo até passar definitivamente.

Para já, depois das visitas de Sábado e de Segunda ao CUF Descobertas (qualquer dia mudo-me para a Expo!), prespectiva-se mais uma semanita em casa, a aguardar o resultado dos exames que confirmarão (ou não) o diagnóstico, e a consequente visita ao pediatra, mas já ouvi a alguém que a escola por este ano (lectivo) já acabou!

É como disse uma das auxiliares no externato: "quem lhe manda, com esta idade, andar aos beijos às miúdas?"

(sabe mais sobre a 'doença do beijo' aqui ou aqui)

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::segunda-feira, maio 29, 2006

Ilustrativo

::sexta-feira, maio 26, 2006

Ainda a lógica

Ou a falta dela.

Alguém me explica, porque nunca consegui perceber, o porquê de num campeonato (ou no que quer que seja) intitulado de 'Sub-21' (isto é referente à idade, certo?), estarem presentes jogadores que têm 22, 23, e talvez até mais anos de idade? (até já dou de barato os que têm 21)

"Ah e tal, participaram na fase de apuramento e nessa altura ainda eram 'Sub'", será isso?

(i)Lógica

Considerem-se duas variáveis, A e B, que podem assumir apenas um de dois valores: Verdadeiro ou Falso.

Sabendo que

A=Verdadeiro
B=Verdadeiro

, em que circunstâncias podemos ter

(A e B)=Falso ?

::quinta-feira, maio 25, 2006

Heróis da lenda - II

B, o rapaz da Atlântida

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::quarta-feira, maio 24, 2006

Moda?

Mas... está na moda falar mal d'O Código da Vinci'?
Homessa! Dessa ainda não me tinha apercebido.

Bom, para ser franco, já li uma ou outra crítica menos positiva ao filme, mas passados quase dois anos sobre o lançamento do livro, para onde quer que me vire, só ouço dizer bem.

Exceptuando talvez, e evidentemente, se me virar para dentro da Igreja, e para alguns dos seus mais acérrimos defensores. Mas até ao Cardeal Patriarca de Lisboa já ouvi dizer bem. Em termos de romance policial, entenda-se.

E nesses termos também eu gostei bastante do livro, tendo sido um dos que li mais rapidamente até hoje. O que, só por si, não diz nada da qualidade de um livro, claro. O da MRP, o das coincidências, li numa tarde, afinal.

Gostei do aspecto 'policial', gostei do ritmo e da forma como era imposto (que ao que parece será uma das falhas do filme, não sei, não vi), gostei das siglas, dos 'quebra-cabeças', da criptografia, das teorias de conspiração (das quais em geral sou grande fã), e gostei da teoria sobre a descendência de Jesus Cristo, uma ideia que até me causa algum fascínio e que, para mim, nada subtrai à sua divindade (e que não é uma ideia propriamente nova, tendo sido, por exemplo, abordada na excelente 'Preacher', uma série de BD Norte-Americana de há uns anos atrás).

Do que não gostei, e que nem sequer é bem uma questão de desagrado, nem tem nada a ver com o livro e a sua estória (não propriamente histórica), foi de duas coisas que nele originaram:

Por um lado, a explosão de 'spin-offs' - de livros satélites do próprio 'Código' -que se verificou e continua a verificar desde então, revelando a verdade sobre o 'Código', ou expondo a fraude, ou a verdade por detrás da verdade da fraude, ou o significado oculto da verdade fraudulenta dos códigos escondidos, ou... just milking the cow, eu sei, mas enjoa só de ver, e não há como não ver, mal se entre em qualquer livraria, hoje em dia.

Por outro lado, a forma como foi utilizado por quase todos quantos têm algo contra a Igreja (e mesmo eu, como Cristão Católico que sou, tenho as minhas 'embirrações' com a Instituição), para a atacar. Achei especialmente curioso ver os detractores da educação dogmática da Igreja (entre outras coisas) a assumirem como verdade o que lá vem escrito, sem nunca questionar a veracidade dos 'factos', e fazendo assim Dogma do próprio 'Código'!

Enfim... a verdade é que já andava para escrever sobre isto desde essas férias em que li o livro (como aqui referi), mas só agora o fiz.

Será que me tornei, finalmente, um 'fashion victim'? Mas porquê só com o 'Código'? E porquê apenas aos 33 anos, a dita 'idade de Jesus Cristo', quando (por acaso?) até tenho uma barba mais ou menos parecida com a dele? Hum... ;)

(PS: Nem de propósito, deu esta noite na RTP1 um programa apresentado pelo engraçadíssimo 'Baldrick' do Blackadder, a desmontar os 'factos históricos' sobre os quais assenta a verdade que o Dan Brown nos apresenta sobre o Priorado do Sião e a suposta descendência de Jesus e Maria Madalena)

::terça-feira, maio 23, 2006

Música

Passei pela FNAC do Colombo ao fim da tarde, ao voltar para Linda-a-velha, para comprar os bilhetes para os Belle&Sebastian, e ao deparar-me com a fila na bilheteira decidi entrar na loja para me inteirar das novidades, e assim deixar passar algum tempo, na ingénua crença de que a referida fila desapareceria entretanto.

Não desapareceu a fila, mas desapareceram-me alguns euros não orçamentados da conta, enquanto que no bolso não apareceram os dois bilhetes que queria, mas sim uma mão cheia de cds novos:

'The life pursuit', o último dos Belle&Sebastian; 'Duper Sessions', do nosso amigo Sondre Lerche, e o seu Faces Down Quartet; 'Whatever people say i am that's what i am not', dos Artic Monkeys, que no passado dia 18 esgotaram o Garage; 'Show your bones', dos Yeah Yeah Yeahs; e o album homónimo (de covers) dos Nouvelle Vague.

O primeiro já seguiu com dono, emprestado para estudo/preparação para o concerto, e os restantes quatro vão seguir directamente para caixa de CDs do Astra, para me acompanharem amanhã em mais uma viagem a Santiago do Cacém.

Parto-lhe a cara toda

"E pode ir dizer a esse filho da puta, e diga-lhe mesmo assim, que quando o descobrir parto-lhe a cara toda! Disso pode ter a certeza, juro pela felicidade da minha filha, que ele não sai daqui sem a cara toda partida!" - gritava-me o senhor do alto do seu entroncado metro e sessenta e qualquer coisa.

Tudo isto porque no seu entender o seu Clio não estava a tapar a entrada da garagem da Step coisíssima nenhuma, pois se até é um carro pequeno, e que "vinha só até aqui", etc...

E por isso, o c@£&*@ que lhe tinha mandado rebocar o carro havia de ficar com a cara toda partida, pois o senhor até trabalha ali todas as noites, e não sei quê e não sei que mais.

Lá lhe tentei explicar que até eu, com o meu pequeno Yaris, tinha tido alguma dificuldade em entrar, quanto mais as carrinhas, pois não era só o dele a roubar pouco menos de meio metro à entrada, mas também outro que ,estacionado do outro lado, roubava outro tanto, e que todas as semanas temos cenas destas (sendo que os meus dois sócios até já foram multados por estarem estacionados em 2ª fila enquanto aguardavam a chegada do reboque), e que ele acabou por ter azar porque quando a polícia chegou o outro já tinha saído, etc, etc...

Qual quê!

Lá se foi embora a berrar insultos e promessas de vindicação, levado pelos amigos, que o instavam a acalmar-se e a tratar primeiro de ir buscar o carro.

Não lhe disse, claro, que para todos os efeitos o 'fdp' a que se referia era eu e a Carmen, uma vez que foi ela quem chamou a polícia e que fui eu quem acabou por dar o nome (pela empresa). Se ele entretanto acabar por descobrir e quiser partir para a ignorância, bem... não terei outro remédio senão explicar-lhe que conheço o Lopes da Silva!

::segunda-feira, maio 22, 2006

Agora sim

"We're back, ready for round two!"

Tal como previa, o meu 'blackout' não durou nem um mês (por pouco), e mesmo estes vinte-e-tal-quase-trinta dias foram difíceis de aguentar, confesso.

De modos que estou de volta à escrita (mais ou menos) regular nestas paragens, a pouco mais de uma semana do 2º aniversário cá do sítio. YAY! :)

E para voltar nada melhor que um 'concurso do chá&torrada', sem esquecer todos os que ainda estão por pagar (e que ainda hão-de ser pagos): um à Carlota, um à Nana, um ao Edy, e uma (imperial) ao Kavilhas.

Para te habilitares a este só tens de adivinhar em que filme, e por que actor/personagem, é proferida a frase lá de cima.

Fácil, não?

::quinta-feira, maio 18, 2006

A janela

Voltou a lembrar-se dela, e de toda a falta de sentido da situação, quando ao voltar para casa, no final de mais um dia, a avistou. Desta vez, porém, deteve-se no caminho, a alguma distância, e deixou-se ficar a observar o cenário durante algum tempo, interiorizando toda a incongruência do mesmo:

O portão escancarado, convidando a entrar; a porta da frente entreaberta, não por descuido, mas propositadamente; ambas as janelas do piso superior abertas, de par em par, a deixar entrar a luz e calor do dia; e, demarcando-se dos demais, a janela do piso inferior, com as persianas fechadas, trancadas a cadeado.

Que sentido fazia manter aquele estado de coisas, quando já há vários dias desistira do seu propósito de se 'barricar' em casa, e voltara a sair para a rua, para o mundo, completamente liberto das preocupações e dos medos que o haviam levado a isolar-se?

"Nenhum" - respondeu a si mesmo. Não fazia, de facto, nenhum sentido. E se havia algo que o incomodava cada vez mais, e com o qual não conseguia conviver pacificamente, esse algo era a falta de sentido das coisas, das situações.

Retomando o passo, dirigiu-se à janela, decidido, enquanto remexia nos bolsos à procura da chave que lhe permitiria repôr esse sentido perdido. Acabou por encontrá-la dentro da carteira, por entre as moedas, e ao usá-la para abrir o cadeado, sentiu uma sensação de alívio que o surpreendeu e que não soube imediatamente explicar.

Abriu ambas as persianas, fixou-as à parede, e espreitou para dentro da casa através do grande vidro indiviso que, para ele, sempre se assemelhara mais a uma montra do que propriamente a uma janela normal (tanto mais que sendo espelhado não lhe permitia ver do interior para o exterior da casa).

Andando para trás, afastou-se uns metros da casa, por forma a ter uma visão integral da mesma.

"Pronto, assim sim. Assim está melhor." - pensou para com os seus botões, dirigindo-se de seguida para o interior da casa, para se dedicar aos seus afazeres.

::terça-feira, maio 16, 2006

Fui receber

::terça-feira, maio 09, 2006

Vão dar

::quarta-feira, maio 03, 2006

Vão ver