Fui às compras...
... para a cozinha, ao início da noite.
Para além das coisas para alimentar o frigorífrico (sim, porque algumas acabam por lá ficar esquecidas e não alimentam mais ninguém), presenteei-me com uma frigideira, que já alguma falta vinha fazendo de há uns tempos a esta parte, e com um pacote de 'milho preparado para cachupa e cajinca'.
Já dei uso a ambos: a frigideira está em repouso no fogão, à espera, cheia até cima de vegetais salteados (e salsicha!), e o milho, uma mão cheia dele, está a cozer, no bico do lado.
Apercebi-me entretanto que não tenho em casa nem sal, nem ervas aromáticas, nem sequer uma cabeça de alho (só do chocho: a minha). Que belo cozinheiro wanna be que me saí...
Enfim, não há-de ficar assim tão mau, o jantareco de hoje (espero eu!), mas tenho mesmo de rever a lista para as próximas compras. É que nem uma colher de pau, senhores!
E agora que falo nisso... onde é que pára o meu Wok? Hein?
O jogo
Sabíamos que entrávamos em campo a perder, e que as hipóteses de vencer seriam mínimas.
Sabíamos que o adversário teria (como tem) muito melhores condições, a todos os níveis. Sabíamos que teria TODAS as condições, de facto, dentro e fora do campo. Melhor preparação, melhor equipamento, mais e melhor informação... Tudo melhor.
Sabíamos, como toda a gente sabia (excepto talvez, e estranha e paradoxalmente, o próprio adversário) que o árbitro iria roubar-nos, 'à descarada'. Que iria permitir todo o tipo de abusos ao outro lado, ao mesmo tempo que inventaria faltas atrás de faltas, de toda a espécie e feitio, contra nós.
Sabíamos que a própria organização fecharia os olhos a todas as desigualdades e injustiças, e que, inclusivé, as promoveria activamente.
Sabíamos que o público, adepto ferrenho da outra equipe, nos olharia com desconfiança: éramos estranhos naquele meio, clandestinos, de certa forma. Amadores num jogo para profissionais, claramente 'out of our league'. Estávamos a mais. A perturbar.
Ainda assim, e porque até aquele momento, e apesar de todos os sonhos, nunca acreditáramos poder competir naquele campeonato, aceitámos as regras e entrámos no jogo.
Não que não tentássemos contorná-las sempre que nos pareciam demasiado injustas ou desadequadas, ou que não procurássemos, junto de quem de direito, que fossem alteradas. Mas tínhamos perfeita consciência do que eram, do que implicavam, e de que, para poder jogar, tínhamos de nos sujeitar a elas.
E se queríamos jogar!
Por esse previlégio - e pela hipótese, ainda que remota (ridícula?), de vir a ganhar - aguentámos de tudo: as entradas violentíssimas e as faltas inexistentes; as agendas trocadas com direito a perder jogos por falta de comparência; os jogos terminados abruptamente, sempre que convinha; os apupos do público e os apedrejamentos da claque adversária...
Mas mantivémo-nos firmes, jogando. E até marcando um ponto, aqui e ali. Que de pouco ou nada servem, claro, quando tudo nos empurra para baixo da 'linha de água', mas que foram alimentando um sonho impossível de vitória, de conquista do título.
Acreditámos sempre que a nossa preserverança, o nosso amor à camisola, todo o esforço e dedicação com que nos entregávamos à 'luta', haveriam de dar frutos, e eventualmente mudar o rumo das coisas: mudar mentalidades, mudar atitudes, mudar as próprias regras do jogo, tornando-o mais justo, mais equilibrado, mais... ganhável.
Acreditámos sempre.
Mas hoje... hoje estamos demasiado cansados para continuar a acreditar.
Angústia
Ouvi o barulho no quarto a tempo de evitar acordar com o susto do seu salto para a minha cama. Tal como combinado, de 'manhã' ao acordar, o B veio juntar-se a mim na cama grande, para dormirmos mais um bocadinho, antes do despertar definitivo.
Procuro pelo telemóvel na mesa de cabeceira, para ver as horas: 6h15m...
6h15m?!?! Toca a dormir, POR FAVOR.
Mas, infelizmente, nem ele o faz, nem eu o consigo fazer, e não é por causa dele. O tempo passa, seis e mais uns quantos minutos, reviramo-nos os dois na cama, cada um para seu lado, cada um com os seus pensamentos na cabeça.
"Queres um copinho de leite morno? Tens frio? Tens calor? Queres ir fazer xixi?"
"Não. Não. Não. Não."
E eu, que tenho? Uma conversa recente a ressoar na cabeça, provavelmente (se bem que não tenha a certeza de que uma 'conversa' por sms possa ressoar).
Bom, temos de fazer algo quanto a este estado de coisas. Assim não vamos a lado nenhum. Que horas são, entretanto? Sete e pouco.
Mas... espera... a hora não mudava hoje? Hum... serão realmente 7h15, ou 8h15? Ou, pior, 6h15m?!?! Será que, na realidade, acordámos às 5h?
No outro telemóvel é uma hora mais tarde (menos 12 minutos, pois está atrasado). E agora, qual estará certo? Rápido, para o computador. Está pelas sete, também.
E no quarto, no analógico em cima da cómoda? Oito e tal. Este não se acerta automaticamente, de certeza. Pelo que serão sete e qualquer coisa.
Ou seja, acordámos mesmo às seis. Que bom. Antes isso que a alternativa.
Agora estamos os dois aqui a escrever. Ele ajuda-me a colocar os pontos e as vírgulas, enquanto tenta ler (lenta, mas seguramente) o que vou aqui escrevendo.
"Então, não acabas isso? Então? Vamos. Quero fazer um desenho!"
"Espera, estou a acabar..."
"Vá, despachas-te ou não? Quero fazer um desenho. Já está?"
"Já filho, já está. Vamos ao Paint, vá."
Etiquetas: B
Entretanto... (II)
... recomeçaram as actividades no 626.
Já lá vai um mês, correspondente a quatro Sábados de actividade, um dos quais prolongado, com direito a dormida fora, por ocasião de mais um Jamboree (no fim-de-semana passado).
Foi um recomeço triste, marcado pela perda do nosso Chefe Carlos, um dos elementos mais activos/disponíveis/voluntariosos do Agrupamento, cujo falecimento não deixou ninguém indifrente, de Lobitos (alguns dos quais tinham estado com ele no ACANAC, em Agosto) a Dirigentes.
Está a ser um recomeço (mais ou menos) difícil para a Alcateia (ou para mim, pelo menos), com menos animadores que no ano anterior - mas nem por isso menos experiência - e com quase metade (19 em 40) da Alcateia composta por Patas-tenras. É um osso duro de roer, mesmo para lobos velhos (ou será especialmente?).
Pata-tenra, para quem não sabe, e a talho de foice, é o nome que na Iª Secção damos ao 'aspirante a escuteiro', em oposição ao Lobito, que já fez a sua Promessa. Pata-tenra, porque será um lobo que ainda não sabe caçar sozinho, porque... tem a pata tenra, exactamente.
Ainda se fossem todos uns anjinhos, ou se apenas um ou dois fosse assim mais endiabrado, mas não... são bem mais que os suficientes para nos deixar a cabeça em água. Enfim, ossos do ofício.
Costuma-se dizer que quem corre por gosto não cansa, mas tenho de admitir que apesar de subscrever a teoria, e de continuar a correr por e com MUITO gosto... estou um bocado cansado. E ainda agora começámos!
É claro que o cansaço (físico e não só) advém principalmente de outras fontes, mas acaba por se refletir também aqui. Infelizmente.
Vou ter, no entanto, os meus momentos de descanso (leia-se: 'baldas'), por forma a dedicar um pouco mais de tempo a quem de direito. Ao B, nomeadamente. Começo já amanhã. Repito, talvez, passados 15 dias, e por aí adiante.
Sei que é um pouco injusto para o resto da equipe, e fico mesmo todo roído por fazê-lo - especialmente quando sei que não vou ser o único a faltar, e que ficará pouca gente, como é o caso de amanhã - mas... tem de ser. Mesmo.
Paradoxalmente (ou não), acabei por me voluntariar novamente para a (ressuscitada) equipe do Departamento da Iª Secção do Núcleo da Barra. Reduzo de um lado, compenso do outro. É diferente: não me leva Sábados ou fins-de-semana, excepto nas actividades em que participaria de qualquer maneira com a Alcateia, ocupando-me apenas uma noite ou duas (extra) por mês.
Penso que o facto de, pela primeira vez, o Departamento ser chefiado por uma mulher mais nova que eu (ao invés de uma 10 ou 20 anos mais velha) terá tido a sua influência, mas não tenho a certeza. É um debate interno que ainda não lancei, e uma questão sobre a qual ainda não me debrucei a sério.
Etiquetas: Scouts
Que acontece...
... quando mandas (novamente) à merda alguém que já lá está?
Será que acumula, que se afunda ainda mais?
Ou ficará na mesma?
Hum...
A máscara
Colocaste-a ou não?
Imagino que sim. Ou melhor, sei que sim.
(Só não sei qual das versões: se a mais discreta, quase inexistente, se a mais exuberante, e eventualmente digna de outro nome. Algo no meio termo, provavelmente.)
Quanto mais não fosse, a lógica altruísta do "não interessa se estou bem desde que as pessoas a quem quero bem acreditem que estou", a tanto terá obrigado.
Não deixa de me fazer alguma confusão, no entanto, que essas mesmas pessoas com quem te preocupas (e vice-versa), não consigam ver através dela. Da máscara.
Porque nem sequer é uma máscara integral, afinal.
Os olhos, pelo menos, estão à vista.
E se pode ser relativamente fácil forçar o sorriso nos lábios, um timbre mais apropriado na voz, ou uma atitude mais descontraída, já o olhar (a tal 'janela') nunca deixa de transparecer... aquilo que deixa. E que eu sei não ser o único a notar.
Não te olharão nos olhos?
Não saberão ler o que eles transmitem?
Não o terão sabido fazer no passado, e mesmo agora, a reconhecerem a tristeza, devem enquadrá-la apenas nas circunstâncias do momento. "É normal" - pensarão.
Pode também acontecer estarem 'apenas' em negação, recusando outra realidade que não uma que os faça felizes (ainda que indirectamente), suportando assim a tua lógica, e reforçando que 'mais vale parecê-lo que sê-lo'.
Mas... será que vale mesmo?
Olha que dois
Do moço, como é sabido, já sou fã há muito. Da moça, fiquei agora!
Eu sei que ela vem cá em breve, tenho de descobrir exactamente quando e acrescentar ali à direita, na agenda. Para, pelo menos, registar a intenção...
"Boa sorte/Good Luck" - Vanessa da Mata & Ben Harper
"É só isso
Não tem mais jeito
Acabou
Boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará"
Entretanto...
... o B está nas suas 'sete quintas', na escola nova.
As 'borboletas na barriga' dos primeiros dois ou três dias (que ainda originaram um remake das pouco saudosas 'sessões de vómito' dos 3 anos, no PAV), foram-se logo embora, e desde então tudo tem corrido às mil maravilhas.
A professora Catarina (que teve toda a paciência do mundo para ele) e o seu A-E-I-O-U (e respectivos ditongos), o Inglês, a Informática, a Música, a Catequese, a Ginástica, os TPCs, o recreio 'gigante' - onde cabem não um, mas dois campos de futebol, um de volei e ainda uma horta(!) - o ritual matinal de formar as turmas do 1º ciclo (ao som das badaladas da sineta) para a oração da manhã, os amigos que fez rapidamente - e no qual se incluem o Miguel, a Maria e a Francisca (que o estavam constantemente a desafiar para jogar à apanhada), todos ex-colegas do amigo Bruno - fizeram com que o estado de receio e nervosismo dos primeiros dias rapidamente se tornasse num autêntico estado de "UAU!C'UMCARAÇAS!ISTOÉFANTÁSTICO!".
Está a correr tudo muito bem, e acho mesmo que melhor seria impossível (até pagamos menos de mensalidade: ESPECTÁCULO!).
O único problema à vista, assim de repente, é arranjar uma forma de explicar ao outro B a cena sobre a Maria, de quem ele era namorado desde os 2 anos... ;)
Etiquetas: B
E vão quatro...
... e meio.
Uma vez e meia os... 'outros'.
Daqui para a frente esta diferença relativa vai começar a diminuir, claro, embora a absoluta nunca se altere.
Tanto tempo perdido.
Tantas oportunidades.
Tanto medo...
O dia
Estava a correr relativamente bem, até ao momento em que deixou que o sentimento de claustrofobia, a angústia, se apoderasse de si, em consequência da nova temporada engavetado.
Não é que não estivesse já - ao acordar, e até mesmo ao adormecer, na noite anterior - plenamente consciente de mais uma vez se encontrar nessa situação, ou que não estivesse a contar com ela já há algum tempo (era novamente uma dessas alturas do ano, tão propícias a isso), mas foi o começar a pensar que o tramou.
O pensar na forma como iria acabar desta vez. Nas alternativas possíveis, em particular nas menos agradáveis (do seu ponto de vista, claro). Nas mais prováveis, tendo em conta a história, e tudo o que já (se) passara.
"Engavetado, não" - pensou - "na prateleira".
Ela não gostava do termo, e mesmo ali (na gaveta, ou não), fazia-lhe a vontade. A verdade é que continuava, para todos os efeitos, à vista, não propriamente escondido. E para si, o efeito era o mesmo: estava à margem, afastado, sem se poder mexer ou agir como queria. Temporariamente suspenso. Novamente.
Não seria claustrofobia, portanto, mas sim vertigem.
Porque era uma prateleira bastante alta. Uma altura para a qual ele próprio contribuía, sabia-o bem, e à qual tinha decidido não voltar a subir. Decidido, pois sim. A realidade era que estava de novo lá. Á espera...
No cliente
Ao chegar, ainda de casaco vestido e portatil ao ombro, vou directo à máquina do café e afins, para tirar o meu 'capuccino' da manhã.
Ao fundo do corredor, de copo de café na mão, 3 elementos da equipe da casa (todos senhores nos seus trintas) conversam alegremente.
"Bla bla bla subir de nível bla bla bla um Quest assim e assado bla bla bla foi uma Priest que bla bla bla um AddOn que faz não sei o quê bla bla bla"
Hum... será? Tenho de averiguar.
Se se der o caso de ser, e de até estarmos no mesmo servidor (onde há portugueses aos pontapés), tenho de ter cuidado dado o impacto que a coisa pode ter no negócio.
Imagine-se que são da outra 'facção' (a Horde: dos Orcs, Trolls, e outros) e que depois vão fazer queixas ao chefe sobre como o consultor da Step lhes limpou o sebo no BattleGround ou algo do género!
:)
Etiquetas: WoW
Au revoir Simone
São três meninas de Nova York, que caíram no goto, não só do David Lynch, mas também no meu, ao cantarem (como outros e outras o fazem) aquilo que sinto:
Fallen Snow
We both know it's going to be another long winter
The kind that freezes shut the doors of early spring
But I'll still let you in
When I hear you knocking, with a whisper
I'll open the doors and I'll let you in
Depressing things are empty beds and lonely dinners
And women who are middle aged with naked fingers
I'll buy myself a ring
To symbolize this marriage every time I break the laws to let you in
Cause nothing's worse than seeing you worse than me
And nothing hurts like seeing you hurt like me
The consequence is less than the happiness you bring to me
There's more to give than what you take from me
Cause nothing's worse than seeing you worse than me
And nothing hurts like seeing you hurt like me
The consequence is less than the happiness you bring to me
There's more to give than what you take from me
Believe in the things that you know
Believe in the things that you know
Sunshine, throw a starving man a piece of bread
All I said, I didn't mean
The chill is strong and nothing seems
To thaw the icy sentiment
Of love that's gone once winter's spent
All I said, I didn't mean
The chill is strong and nothing seems
To thaw the icy sentiment
Of love that's gone once winter's spent
Dilbert
Eu, pelo menos, acho que estas tiradas eram dignas de aparecer numa 'tirinha' do dito cujo...
A do empregado problemático no dia em que se demite, justificando-se:
"Do que a S**P precisa é de alguém que chegue a horas, que trabalhe, e que faça o que lhe pedem!"
A do recém-licenciado recém-contratado:
"Já agora, tenho mais uma dúvida: o que é isso da Segurança Social?"
3 meses depois...
...feitos hoje, ainda não me decidi acerca do que fazer com o esquentador.
As hipóteses até são bastante reduzidas:
- ou chamo o 'homem dos esquentadores';
- ou não chamo.
E até já tenho uns quantos panfletos de 'homens dos esquentadores' (ou será apenas um, e vários são os dos 'homens dos estores'?), mas não me consigo decidir a chamá-lo.
Porque quase nunca estou em casa, pelo menos a horas decentes, para começar.
E porque essa coisa de chamar o homem do que quer que seja... se já há meninas a levar as
Embora nem eu próprio consiga compreender onde pode estar o dilema da coisa...
Porque por muito que o duche matinal de água fria, e o aquecer da água para a barba numa panelinha no fogão, tenham entrado na rotina... quer-se dizer... enfim...
Com o Inverno a chegar (será?) não sei se a rotina se aguentará por muito mais tempo. E para além disso, claro, também tenho de pensar nos outros...
Aranhiço
Por acaso não é o meu preferido da lista, nunca tendo qualquer dos seus múltiplos títulos feito parte das minhas check-lists mensais ao longo dos meus anos como 'hardline comic book collector' (isto em relação a comics originais, em inglês-amaricano, porque nos tempos das traduções brasileiras tudo o que vinha à rede era peixe), ainda assim não me desagrada completamente. "Intelligent, witty" e tal, não me parece mau de todo. :)
Preocupa-me mais, confesso, os 60% como Cat Woman, ou os 50% como Robin... ;)
E a ti, o que te sairá na rifa?
Descobre aqui que Super-Herói/Heroína és tu!
You are Spider-Man
| You are intelligent, witty, a bit geeky and have great power and responsibility. |
Não há duas...
Beauty full
Meme
"Diz que um "meme" é um " gene cultural" que envolve algum conhecimento que passas a outros contemporâneos ou a teus descendentes. Os memes podem ser ideias ou partes de ideias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma".
Passou-me (acho eu, se calhar só o vi por lá e assumi implícita a passagem) uma das meninas do lado - já não me lembro exactamente qual, mas muito provavelmente tu, sim - a tarefa de transmitir este tal de meme.
Não estava mesmo a ver o que poderia eu transmitir nesses termos, quando, de repente, se fez luz, e me lembrei de algo que poderá encaixar-se no conceito. Assim, sem mais demoras, aqui fica o meu meme, que considero de elevado interesse público:
A utilização de boxers está para o homem como a não utilização de soutien está para a mulher.
Toda a gente nariz
Ou quase toda a gente.
Algumas gentes há ainda, e das importantes, que não nariz.
A idade e tal e não sei quê... preconceitos!
Uma, pelo menos, estará para breve. Tem de ser.
Não só porque já está mais que na hora, mas também por causa dos deslizes.
E nariz por um deslize é que não.
A verdade é que também isto, como tudo na vida, se vai tornando mais fácil com a prática...
Actualização: é necessário som para entender minimamente. E mesmo assim... ;)
Everybody nose that the dice are loaded
Everybody rolls with their fingers crossed
Everybody nose that the war is over
Everybody nose the good guys lost
Everybody nose the fight was fixed
The poor stay poor, the rich get rich
That's how it goes
Everybody nose
Everybody nose that the boat is leaking
Everybody nose that the captain lied
Everybody got this broken feeling
Like their father or their dog just died
Everybody talking to their pockets
Everybody wants a box of chocolates
And a long stem rose
Everybody nose
Everybody nose that you love me baby
Everybody nose that you really do
Everybody nose that you've been faithful
Ah give or take a night or two
Everybody nose you've been discreet
But there were so many people you just had to meet
Without your clothes
And everybody nose
Everybody nose, everybody nose
That's how it goes
Everybody nose
Everybody nose, everybody nose
That's how it goes
Everybody nose
And everybody nose that it's now or never
Everybody nose that it's me or you
And everybody nose that you live forever
Ah when you've done a line or two
Everybody nose the deal is rotten
Old Black Joe's still pickin' cotton
For your ribbons and bows
And everybody nose
And everybody nose that the Plague is coming
Everybody nose that it's moving fast
Everybody nose that the naked man and woman
Are just a shining artifact of the past
Everybody nose the scene is dead
But there's gonna be a meter on your bed
That will disclose
What everybody nose
And everybody nose that you're in trouble
Everybody nose what you've been through
From the bloody cross on top of Calvary
To the beach of Malibu
Everybody nose it's coming apart
Take one last look at this Sacred Heart
Before it blows
And everybody nose
Everybody nose, everybody nose
That's how it goes
Everybody nose
Oh everybody nose, everybody nose
That's how it goes
Everybody nose
Everybody nose...
(Leonard Cohen)
Carlos
Farias hoje 60 anos, não nos tivesses deixado há precisamente uma semana...
Farias, não! Fazes, como tão bem disse o nosso B.
Se quanto a isso não teve dúvidas, mais confusão lhe fizeram aspectos práticos como festa, bolo e balões, mas também a esse respeito já está esclarecido: a companhia, afinal, é da melhor, e balões é coisa que não faltarão, com certeza, com tantos que os meninos por todo o mundo deixam subir para o céu.
Muitos Parabéns, Avô Carlinhos!
Continua a olhar por todos quantos contam contigo, daí do teu lugar privilegiado.
...
A talho de foice, e aqui entre nós... imagino que andes já atarefado a tratar disto e daquilo aí pelo 'Eterno acampamento', a preparar e arranjar tudo para todos quantos se mostrem merecedores de se juntar a ti nessa derradeira actividade.
Mas vê lá se deixas algo para os outros fazerem, ok?
Ou não. Não deixes. Fazes Bem assim.
Etiquetas: Aniversário