Caríssimo/a,

Antes que peças ao chefe para saír mais cedo, ou que te ponhas a caminho da Fnac do Chiado, alterando, quiçá, planos previamente delineados para este teu fim de tarde, tenho por bem informar-te de que a apresentação/lançamento do meu livro



foi adiada sine die, a conselho dos meus advogados.

Com efeito, após uma leitura atenta dos meus textos e, em particular, das anotações que revelam toda a verdade sobre os mesmos, os ditos cujos senhores da lei e zeladores da minha pessoa jurídica consideraram que a sua publicação poderia ser eventualmente danosa para a mesma, e inclusivé para a minha pessoa física.

Assim, fui aconselhado a apenas efectuar a sua revelação ao mundo numa data futura suficientemente afastada daquelas em que decorrem os eventos e circunstâncias descritos, por forma a garantir a prescrição de toda e qualquer base de acção legal contra a minha pessoa, garantindo assim também, e em simultâneo, que todo e qualquer interveniente nos referidos textos que se possa vir a sentir injustiçado/ofendido, já esteja suficientemente senil/debilitado de modo a não conseguir actuar fisicamente contra a minha pessoa.

Posto doutra forma... estava no gozo, claro!

Já plantei a árvore, já fiz o filho, e espero um dia vir a escrever o livro, mas... ainda não é desta!

De qualquer forma, obrigado pelo entusiasmo demonstrado, e por acreditares (mais que eu!) que tudo isto que para aqui vou debitando, mais ou menos diáriamente, podia dar um livro.

Bem sei que não é Carnaval nem 1 de Abril, e por isso mesmo espero que não tenhas levado a mal esta 'brincadeira de aniversário'.

:)

Bem hajas!

Caríssimo/a,

É com imenso prazer que venho por este meio convidar-te a estares presente na Fnac do Chiado, mais logo pelas 19h, para a apresentação/lançamento do meu livro



que compila a grande maioria dos cerca de 440 posts que publiquei ao longo deste ano de vida do meu blog, completo com anotações que revelam toda a verdade por detrás dos textos mais crípticos e fantasiosos, separando facto de ficção: as suas fontes de inspiração, os seus significados ocultos, as consequências da sua publicação, etc...

Para ti, querido/a leitor/a, aqui fica o meu agradecimento pessoal, particular e especialmente a ti, que aceitaste o desafio e entraste no jogo desde o seu início, pois sem ti nada disto teria sido possível.

Para ti Carlota, que através do teu exemplo, me fizeste despertar para este mundo, está reservado o 1º exemplar. Autografado!

Bem hajas, e até mais logo.

Espero ver-te por lá.
A ti, a ti, e a ti.
E a ti, claro.
Não me esquecendo, evidentemente, de ti.

Não sei se vem mesmo da Suécia, ou se é apenas o nome que alguém se lembrou de lhe dar, mas sei que GOSTO!

Descobri-o aqui ao lado, no 'La coissanterie' do Continente da Amadora, e fiquei fã.

É assim um tipo de 'bolo do caco', do que costumo comer no Porto Santo, mas muito mais fino (tipo fatia de pão de forma) e um tudo-nada mais adocicado.

Quero mais!
Mas não sei onde comprar... :(

E tu, sabes?
Não me queres dizer?

Vá lá. Até te ofereço uma sandocha sueca e tudo!

Todos temos alguma, presumo.

E daí... talvez não. Talvez presuma mal.
Talvez seja daquelas coisas que 'não é para todos'.

Quer a literal (e ainda bem), quer a figurativa (e ainda mal?).
Mas, já diz o ditado, "de são e de louco, todos temos um pouco".

A diferença estará na forma como a encaramos, e em como, eventualmente, a aceitamos como parte integrante desta coisa a que chamamos vida.

Ou na forma como, indo um pouco mais além, a procuramos.
Porque há quem a procure, de facto. Activamente.
À figurativa, claro está.

Como escape. Como distração. Como forma de se sentir vivo.
Como contraponto à seriedade, à sanidade, do dia-a-dia.
Como sal para a vida, para uma rotina insonsa.

Só mesmo os que se acham mais 'sãos' - os mais 'adultos', os mais sisudos - é que provavelmente não a procurarão (com maior ou menor frequência). De forma consciente, pelo menos.

E tu nunca te encaixaste nesta categoria. Nem de perto, nem de longe.
Sempre a procuraste, junto de quem o era ainda mais (louco) do que tu.
Para descomprimir. Para rir. Para viver!

Sempre o fizeste, e agora, embora de forma diferente, continuas a fazê-lo, ou não? Estando a diferença no tipo de loucura, e em como ela e a sua procura te fazem sentir.

Porque enquanto que a loucura que procuravas antes era 'benigna', esta nova, não sendo 'maligna', é... perigosa.

A que encontravas antes não atrapalhava a 'normalidade' nem tudo aquilo que prentendias manter 'sério', apenas equilibrava e complementava.

Mas esta... esta nova loucura não complementa, como a outra. Ou melhor, até complementa, mas também confronta e ameaça a tua 'normalidade'. Quer tornar-se ela a norma. Invade espaços por onde a anterior não se aventurava e isso... assusta-te.

Ainda assim, continuas a procurá-la, ao mesmo tempo que tentas ignorá-la, extingui-la, sem sequer tentar perceber o seu porquê. Pois se ela lá está, por alguma razão será.

Ou não! Estamos a falar de loucura, afinal.
Não precisa de razão nenhuma, sendo que é a sua antítese.
E a ter as suas razões, estas serão, com certeza, desconhecidas da própria razão.

...um 'verrrde-branco' finalmente em alta!

Parrrabéns ao Vitórrria de Setúbal, pela conquista da Taça de Porrrtugal!

AH!AH!AH!AH!AH! (riso prrofundamente cavernoso e malicioso)

Mas quem é que eu estou a querrrerrr enganarrr?

Eu estou é contente pelo facto do Benfica não terrr conseguido a dobrrradinha e agorrra terrr de esperrrarrr mais onze anos para a tentarrr de novo.

Como verdadeiro leãogarrrto que sou, vou agorrra sairrr de baixo da minha pedrrrinha e rugirrr, não pelo Setúbal, mas contrrra o Benfica!

Sim, porrrque nós, mais que Sporrtinguistas, somos anti-lampiões!

Vivá sarrdinha e o carrapau! Abaixo a àguia!

;)

Sabes o que é um raid? Um jogo de pistas?
Se fores escuteiro sabes de certeza, e se não fores, o mais provável é que também o saibas. Afinal, quem é que nunca passou por um grupo de escuteiros de mochila às costas, a andar, andar, andar, pela berma da estrada, em direcção a parte incerta?

O raid tem (ou devia ter) outros objectivos para além do simples 'andar, andar, andar', mas não é sobre isso que te quero falar hoje.

Quando fazemos um raid, estamos a seguir determinadas pistas que nos foram previamente deixadas por quem o organizou, e que visam guiar-nos em direcção ao objectivo proposto. Essas pistas podem apresentar-se sob as mais variadas formas: um azimute, um percurso numa carta topográfica, um enigma, uma seta desenhada/construída no chão, etc...

Muitas vezes, a meio de um raid, deparamo-nos com encruzilhadas, sendo obrigados a escolher o caminho certo a seguir, podendo a pista que no-lo indica encontrar-se 'logo ali' no cruzamento/bifurcação, ou um pouco mais à frente em cada um dos caminhos alternativos.

Aquilo que ensinamos os nossos miúdos a fazer nestas situações, é a explorar um pouco cada um dos caminhos (fazer o verdadeiro 'scouting'), por forma a tentarem encontrar num deles a pista que lhes permita enverdar pelo caminho certo. A 'seta' que indica o caminho a seguir ou a 'cruz' que indica o caminho a evitar. E regra geral, um pouco mais perto ou um pouco mais longe, mais ou menos evidentes, elas estão lá.

É relativamente simples. Mas, ainda assim, o pessoal vai-se perdendo, de vez em quando. Umas vezes porque não estamos habituados àquele tipo específico de pistas e não as sabemos ler correctamente, outras porque não lhes prestámos a devida atenção, e outras ainda porque elas estão mesmo mal colocadas.

Colocados perante a necessidade (e eventual urgência) de uma escolha, fazêmo-la, por vezes, sem realizar a exploração que nos permita esclarecer todas as dúvidas quanto ao caminho a seguir. E avançamos por um deles. Uma vezes convictos, com a certeza do que estamos a fazer, outras não tanto assim. E quando estamos no caminho errado, quanto mais tarde começarmos a duvidar da nossa certeza, pior.

No raid, como na vida.
A tal, que é feita de escolhas.
As tais, através das quais evoluímos, crescemos e nos definimos.

O nosso 'problema' com as escolhas da vida, para além da evidente falta de pistas concretas e certas, é não termos a flexibilidade e o leque de possibilidades que temos no raid: o explorar um pouco de cada uma das alternativas; o parar a qualquer momento para nos (re)orientarmos; o voltar atrás para refazer a escolha; o saltar, a meio de um caminho, para outro, que nos leva ao mesmo destino, mas de forma diferente (com mais ou menos sombra, mais ou menos cor, mais ou menos ar puro, etc.).

Mas... será que não temos mesmo, ou pura e simplesmente não nos permitimos ter?

Pelo medo de perder, de todo, o caminho para o objectivo definido; pela urgência em lá chegar, que não se compadece com o tempo que se perde a esclarecer dúvidas e confusões; por falta de visão, por acreditar em impossíveis e em 'pontos de não retorno'; por recear os dedos que nos apontariam à falta de 'maturidade' e/ou 'responsabilidade'... porquê?

É o nome do restaurante onde fomos hoje os três almoçar.

Restaurante, take-away e loja.

Fica em Oeiras, numa nova urbanização que surgiu um pouco abaixo do Oeiras Park, entre este e o Parque dos Poetas.

É um espaço bastante agradável, onde os 3 conceitos estão de tal forma bem combinados que não se consegue perceber onde acaba a loja e onde começa o restaurante (ficando o take-away algures pelo meio). Só falta, como se vê noutros locais, terem também a própria mobília, loiça e talheres à venda.

Os pratos são bastante variados, entre os quentes e os frios, os 'normais' e os vegetarianos, os típicos e os exóticos, tal como os produtos que encontramos na loja: fondues para 2 pessoas (basta levar ao micro-ondas) dos mais diversos tipos de chocolate, vinhos, biscoitos, chás, ervas aromáticas, sumos tropicais, àguas aromatizadas, cervejas (da Corona à nova Sagres Bohemia), utensílios de cozinha (e de mesa), etc...

Nós contentámo-nos com uma 'lasagna de requeijão e bróculos', acompanhada de um chá (preto com limão) gelado, e seguida de um 'arroz doce-brasileiro', uma variação com caramelo (ainda mais doce, portanto) do nosso.

Se ainda não conheces, aconselho-to vivamente. Especialmente a ti, que trabalhas por aquelas zonas. Se quiseres até podemos combinar lá um almoço um dia destes (quer conheças quer não).

Mas suspeito que terá de ser assim para o cedo, tipo meio-dia e meia, pois tem ar de ficar apinhado à hora de almoço.

É que até as casas de banho são giras!

Já começou a Feira do Livro, como sabes.
E eu fui lá esta noite, "dar uma vista d'olhos".

Na sua 75ª edição, a Feira está um pouco mais acima do que é habitual, fruto das obras do túnel do Marquês, chegando praticamente à rua que passa ao cimo (ou por trás) do Parque Eduardo VII (e de cujo nome não me recordo) e ao 'cravo-coiso' do Cutileiro.

Agora que falo nisso, tenho ideia de já no ano passado estar assim posicionada, mais para trás-cima, no Parque. Fomos lá os dois, se bem me lembro, mais para bebermos uns copos e 'desabafarmos' um com o outro do que propriamente para ver livros, e é da memória do bar/esplanada onde nos sentámos que vem essa ideia.

De resto, está mais ou menos na mesma. Dois corredores de stands de cada um dos lados do parque, um para subir e outro para descer, polvilhados aqui e ali com as tradicionais roulotes de pipocas, farturas, e afins, bem como com uma ou outra ATM, e até uma agência 'pré-fabricada' daquela que deve ser a instituição bancária patrocinadora do evento (posso dizer-te que a sigla começa com 'C' e acaba com 'D').

Uma novidade, no entanto, e porque também as há, é a secção infanto-juvenil do recinto (se é que lhe posso chamar assim), na qual os stands estão agrupados em pequenos conjuntos numas plataformas elevadas (mas não muito), às quais se acede através de rampas, e que dão alguma dinâmica à movimentação nesse espaço.

Talvez por causa da crise (presente e anunciada), do ar mais fresco da noite, ou do facto de esta ter sido uma 6ª Feira de ponte, não havia muita gente a passear na feira. Talvez tenha sido uma combinação dos três factores, com uma maior preponderância do último. Se assim for, é expectável que a audiência venha a aumentar na próxima semana. Quanto mais não seja para se gastarem os últimos cartuchos do IVA a 19% (não sei se o aumento se vai aplicar também aos livros, confesso).

No meu caso, e apesar do intuito inicial ter sido apenas ir passear/arejar um pouco, não resisti ao impulso literário-consumista, e acabei por abrir os cordões à bolsa. Não muito, não tudo, apenas o suficiente para comprar:

- "Stonehenge" , do Bernard Cromwell
- "Timbuktu", do Paul Auster (para ti, que foste comigo, e não conhecias/conheces o senhor)
- "Fica comigo esta noite", da Inês Pedrosa (duas edições, uma delas para mim)
- e o último número da Cais.

Ainda ficaram por lá outros "debaixo d'olho", à espera da próxima visita, entre os quais alguns do Noddy e companhia. Estive quase quase para trazer um deles para o B, mas achei que há-de ser mais engraçado lá voltar com ele e deixá-lo ser ele a escolher.

Ao chegar a casa e ao retirar os livros dos sacos ainda tive a surpresa de encontrar dez (10!) novos marcadores de livros, e três mini-blocos de notas a 'imitar' (com capa e contra-capa) outros tantos livros, sendo que um deles contém inclusivé o 1º capítulo da obra em causa ("O clube de Dante"). Da sinopse de outro dos três ("As Deusas em cada Mulher - a Deusa interior"), retiro o seguinte trecho que achei bastante 'interessante':

"... constitui um guia para desbravar o nosso terreno intímo e um manual sobre como ser uma mulher viçosa e sumarenta."

Prometedor, não achas? :)

"Termo Zulu para 'tópico'."
"Reunião para discutir um assunto importante. "
"Espaço de discussão e debate."

Se nunca tinhas ouvido falar do termo é bem provável que não sejas escuteiro/a.
Digo 'provável', e não 'certo', porque admito, embora estranhe, a existência de escuteiros (com idade para andar por aqui a ler estas coisas) que, tal como tu, também nunca tenham ouvido falar no assunto.

Já sabes, portanto, que é de coisas de escuteiros que trata este post. Podes passar ao próximo, se quiseres ;)

Não sendo propriamente Zulus, mas tendo o nosso fundador ido beber algumas coisas à sua cultura, nós, 'lá nos escuteiros', também temos/fazemos Indabas.

São actividades/encontros/momentos só para animadores (no kids allowed), ora de reflexão e de discussão, ora de formação, ora de simples e necessário convívio e relax.

Por regra, no 626, fazemos um por ano, por volta desta altura. Chegamos sempre à conclusão de que devíamos fazer mais, mas raramente conseguimos (o tempo, afinal, não estica tanto quanto desejaríamos).

O deste ano já foi, no passado fim-de-semana, em Portalegre, e foi um bocadinho de tudo.
Convívio, que acaba sempre por ser; formação, que nem sempre acontece, mas que faz muita falta a quem anda nestas coisas de 'formação de jovens'; discussão (que também aparece sempre :) e avaliação do nosso 'estado da nação'.

Dada a distância e as horas a mais que perdemos perdidos no trânsito (para lá), o tempo disponível acabou por não ser suficiente para se cumprirem todos os objectivos, em particular na área da formação e da discussão/avaliação que nos propunhamos a fazer.

Conseguimos, ainda assim, cumprir o essencial: avaliar o momento actual do agrupamento, identificar aqueles que consideramos serem os seus principais problemas, e lançar aquilo que esperamos serem as bases para a mudança. E conviver, claro está! :)

Podia aprofundar um pouco mais o tema, mas não o vou fazer.
Para terminar, vou ficar-me apenas pelo 'foi um fim-de-semana muito bem passado, produtivo um pouco mais que q.b., na minha opinião'.

Porque tu que me lês e lá estiveste, já sabes tudo o que há para saber.
Porque tu que lá devias ter estado e não estiveste, também não estás por cá a ler(-me).
E porque tu, a quem tudo isto passa completamente ao lado... bem, não queres mesmo saber.

Mas que devíamos fazer pelo menos mais um por ano... ai isso devíamos!

Etiquetas: Scouts

"Olha filho, o Miguel está a chegar ao mesmo tempo que tu."
"Hã?"
"Está ali, olha, com a mamã dele, naquele carro verde."
"Hã?"
"Não ouviste? Ali, olha."
"Ah, pois é. É o Miguel."
"Vamos, para ver quem chega primeiro..."
"O Miguel atira-se assim para o chão VUUUSH."
"Pois, e tu fazes como ele, não é?"
"Então se ele é meu amigo o que é que queres?"

... é um país que produz, que avança, que vence.

E, neste momento, Portugal é um país feliz, pois a grande maioria (60%) da sua população é feliz.
E essa grande maioria é feliz porque o Sport Lisboa e Benfica ganhou, finalmente, e ao fim de 11 anos, o Campeonato Nacional de Futebol (mais recentemente conhecido por 'Super'Liga).

O Benfica é novamente Campeão Nacional.
"Campeão de coxos, mas campeão", como diz o meu pai (adepto e sócio do Benfica).

Aqui deixo os meus PARABÉNS (sinceros e doridos) a todos os lampiões e lampionas pelo jejum que, com mais ou menos colo, quebraram.

Eu fico-me com a consolação, e a felicidade, de saber de fonte segura e insuspeita (leia-se 'uma lampiona'), que em Alvalade se vê mais gente bonita que na Luz.

Vocês podem ser campeões por um ano, mas nós somos bonitos... para sempre! :)

Mais uma vez, os meus PARABÉNS, seus... feios! :p

E venha o próximo (campeonato e jejum)...

... que para os teus amigos devia ser de festa, não deixaste de estar presente, de estar connosco.

...

Eles chegaram!

Está confirmado.
Vi-os com 'estes olhos que a terra há-de comer'.

Já no outro dia me tinha parecido ter visto qualquer coisa.
Foi apenas de esguelha, assim com o canto do olho, de modos que não confirmei o 'avistamento' e atribuí tudo a uma 'ilusão de óptica', ou qualquer coisa do género.

Verdade seja dita que não me preocupei em olhar melhor. Em ver.
Ou se calhar não quis preocupar-me. Não quis ver.
Acho que foi mais isso.
Talvez por medo, não sei.
Por receio de confirmar algo no qual não queria acreditar.

Mas agora... não há mais voltas a dar-lhe. Já os vi.
Quase que lhes toquei para me assegurar de que eram reais.
Mas não cheguei a tanto. Não tive coragem.
Não foi preciso.

Não que estivessem bem à vista, à descarada.
Não, nada disso. Ainda se vão camuflando, tentando passar despercebidos, tentando perder-se no meio da multidão.

Mas eu topei-os. Mais do que um. Mais do que dois. Muitos!
E houve mais quem visse. Quem corroborasse a minha observação.

E agora... agora vai ser um instante até fazerem o que já fizeram, e vão fazendo, noutros locais. Vão começar a multiplicar-se, crescendo em nº e em força, gradualmente, aos poucos e poucos, até ao momento em que já não precisarão de se esconder mais. Nem sequer o conseguirão fazer, de tantos que serão.

A não ser... a não ser que alguém os ajude a manterem-se escondidos... a não ser que EU os ajude! Podia fazê-lo... Não seria o primeiro. Não seria, com certeza, o último.

Não! Que digo? Que disparate! Que... obscenidade. Nunca!
Antes matá-los! Dizimá-los! A todos. Um por um.

Mesmo que isso me obrigue a sacrificar os inocentes, no meio de quem eles se escondem e se reproduzem.

Mesmo que isso me obrigue a sacrificar... a ela.
Ela... teria de a liquidar também, claro. Sem espaço para hesitações.

Para ser completamente honesto, não me seria assim tão difícil fazê-lo.
Ela, afinal, sabe ao que veio. Ela sabe o quão precária é a sua situação.
Sabe bem que a uso, que é apenas um instrumento nas minhas mãos, um meio para um fim. Sabe que tem os dias contados (embora a data da sua partida seja ainda uma incógnita).

E não é como se nunca o tivesse feito. Ah, pois é!
Não seria a primeira vez que a despachava. Não seria a primeira vez que a mandava com dono. Não será assim tão difícil como isso, portanto, se e quando chegar o momento de tomar essa decisão.

Pode parecer horrível, frio, e cruel, o que estou a dizer, mas... é mesmo assim. TEM de ser assim. Precisamos de estar prontos a fazer sacrifícios em nome do 'bem maior'.

Ninguém vive eternamente, afinal. Nada dura para sempre.
Á excepção do plástico, claro está.

E nem eles durarão. Isso te asseguro.
Quanto mais não seja, quando me livrar dela, livrar-me-ei deles também.

AH!
Tinham feito melhor em ficar lá por onde estavam (e estão).
Com tanto espaço para onde se expandirem, tinham de se armar em gananciosos. Quizeram expandir horizontes, com certeza, conhecer novos mundos.

Pois tiveram azar! Comigo não brincam.

Quando mandar embora os pretos, os castanhos e os loiros, quando fizer, novamente, a barba, os malditos pelos brancos hão-de ir também!

Festa.
Emoção.
Espectáculo.
Esperança.
Início.
Confiança.
Domínio.
Oportunidade.
GOLO!
Alegria.
Aplausos.
Intervalo.
Descanço.
Confusão.
Porrada.
Reinício.
Pressão.
Susto.
Frango.
GOLO!
Silêncio.
Ineficácia.
Adormecimento.
Distração.
GOLO!
Confusão.
Desatenção.
Ingenuidade.
Cansaço.
GOLO!
Substiuições.
Tardiamente.
Fim.
Tristeza.
Desilusão.
Medalhas.
Taça.
Festa.
Aplausos.
Frio.

Para o ano há mais...

É mais uma reacção do que propriamente uma tradução do original em inglês. Essa teria de ser 'MDW', ou qq coisa do género.

O original, já aqui alguém o disse (embora com uma letrita a mais), é:



Que pode ser visto como um interjeição, uma exclamação de surpresa e/ou de admiração, claro está, para a qual o 'UAU', como tradução, até faria sentido.

Mas não é isso. Ou não é apenas isso. Porque também é isso, vendo bem as coisas.

'WOW' são as inicias de 'World of Warcraft', um MMPORG baseado no célebre 'Warcraft' (um jogo de estratégia para PC, para os mais distraídos).

MMPORG?
Ah, pois.
Massive Multi-Player Online Roleplaying Game.

Ou seja, é um jogo.

De 'roleplay', daqueles em que vestes a pele de um personagem, que vai evoluindo (em termos de características, habilidades, etc...) à medida que vai(s) interagindo com o mundo que o rodeia.
Tipo 'Dungeon&Dragons' ou 'MiddleEarth Role Playing', mas...

... online! Que é como quem diz, jogado na internet.

Jogado com outros jogadores, que também estão ligados, partilhando o mundo contigo, e com os quais podes interagir (positiva ou negativamente).

E quando se fala de outros jogadores, neste contexto, estamos a falar de muitos outros jogadores. Quantidades massivas de jogadores, rapazes e raparigas, novos e velhos, de todos os cantos do mundo.

Quem conhece o 'Warcraft' sabe de que tipo de mundo, e de personagens, se está a falar: um mundo de fantasia, povoado de heróis e de monstros, onde habitam seres humanos, anões, elfos, gnomos, orcs, trolls e muitas outras raças. Dir-se-ia um mundo (quase) retirado do 'Senhor dos Anéis'.

E neste mundo podes escolher que tipo de personagem representar: um guerreiro humano, um shaman troll, um caçador elfo, um sacerdote gnomo, um druida tauren, etc... as possibilidades são imensas, variando com a raça (divididas entre os 'bons' e os 'maus'), a profissão e, inclusivé, o sexo. Tal como são imensas as alternativas que se vão apresentando à medida que vais progredindo no jogo, quer em termos das tarefas que tens de desempenhar, quer em termos da forma de interagires com os restantes personagens (jogadores reais ou não).

Quem me conhece, e ao meu gosto pela fantasia e por este tipo de jogos, sabe que eu não podia ficar muito tempo sem entrar neste mundo fantástico. Especialmente depois de andar tanto tempo a ser picado :)

E é este mundo, e as aventuras que me vai proporcionando, que me anda a roubar um bocadinho do meu tempo para outras coisas. Mas só um bocadinho. Porque tem de dar (ou ir dando) para tudo.

É este o meu 'segredo', portanto.
Sobre o qual, por acaso, mas mesmo só por acaso, eu já te tinha falado, quando fomos jantar, na outra 6ª feira ao 'La Gloria Cubana' (recomenda-se!). Por isso não me venhas para cá armada em injustiçada a quem eu nunca conto nada, ok? Não tenho a culpa se és distraída! ;)

Já agora, este é o meu Druida Night Elf, 'protector das plantas e dos animais':). A imagem está um pouco escura, derivado do facto de ser um 'elfo noturno', mas dá para ver que, tirando a musculatura, não fantasiei muito nesta 'minha caracterização' (está lá a barba, os cabelos brancos, as orelhas :p):



Estou no reino/servidor de Stormrage. Pode ser que nos venhamos a encontrar por 'lá'...

Etiquetas: WoW

O Sol hoje brilha com mais força, já reparaste?
Com mais alegria!

Sabes porquê?
Porque já tem uma nova Maria!

É verdade, já nasceu a irmãzinha da Cloé, a Maria do Sol!
Foi às 0h30m de hoje, e correu tudo bem ("5 estrelas").

Tenho certeza que, e tal como nos desejaram os pais babados (a Filipa e o ZéTó), esta notícia nos vem "transmitir um pouco de luz para nos alegrar este dia".

Eu diria mesmo "um muito de luz"! :)

Muitos PARABÉNS aos 4.

É hoje!
Estádio Alvalade XXI.
19h45m.

Eu vou lá estar, assim como tu e tu.
E até tu, lampiona, lá vais estar connosco!

Não vou fazer previsões para não azarar.

Vou apenas esperar que o (nosso) SPORTING esteja recuperado, quer física, quer animicamente (como se costuma dizer), para fazer um grande jogo e ganhar a Taça.

Espero também que ambas as equipes nos saibam proporcionar um bom espectáculo, digno de uma final Europeia (e da ansiedade que nos causam e do dinheirinho que gastamos para lá ir assistir :).

Vamos lá, cambada!
Vamos vingar os lampiões (não que eles mereçam ;), e trazer para o clube e para Portugal mais um título europeu.

Comam a relva.
Comam os russos (por assim dizer).

FORÇA SPORTING!

Mas, afinal, quem é que à 2ª ou 3ª jornada já era campeão?!

Não é que não fosse (eventualmente) uma previsão correcta, mas querem maior exemplo de "excesso de confiança" (para não lhe chamar outra coisa) que esse?

Agora andam todos contentes a falar de como os lagartos andavam todos confiantes na vitória, e que lhes serve bem a lição, etc e tal e não sei mais o quê.

Mas digam-me cá, acharão vocês que a motivação e a confiança não são essenciais para ganhar o que quer que seja?

E neste momento, festejam ou tomam uma atitude prudente e discreta não vá o diabo tecê-las?

Claro que festejam, claro que acreditam, claro que estão cheios de confiança de que vão ser novamente campeões (10 ou 11 anos depois).

E têm todo o direito de 'encher o peito' e de 'puxar a brasa à vossa sardinha'.

Têm esse direito, ganharam-no, tal como eu e todos os outros lagartos o tínhamos até Sábado à noite.

Porque o 1º passo para vencer é acreditar. É ter atitude vencedora.
E não é tê-la no fim, depois de ultrapassar os obstáculos, quando as contas já estão feitas. É antes e durante.

E faz favor de não confundir 'confiança' com 'cagança'!
Que era o que havia por aí há 8 ou 9 meses atrás...

Apre!

É mais ou menos assim a última pergunta de cada dia, no 'livro das novidades' do B, natural e imediatamente a seguir à (óbvia) "De que é que mais gostaste neste dia?".

Se a esta última, relativa ao ponto alto do dia, vamos obtendo respostas mais ou menos variadas, à primeira (o negativo) a resposta é quase sempre a mesma, excepto quando o fazemos puxar pela cabeça para que fique registada (pelas suas próprias palavras) alguma das suas traquinices ou algum dos seus azares.



Que é como quem diz: "Always look on the bright side of life".

Só espero que ele nunca se esqueça desta 'pequena grande' máxima que todos os dias nos vai (re)ensinando. Porque, muitas vezes, é tudo o que nos falta (aos 'grandes')...

Quando estou a dar formação desapareço um pouco do mapa.

Especialmente quando se trata de um curso que nunca dei ou de uma matéria que não domino a 110%.

Ao horário mais apertado e à ausência de internet e de oportunidade para lhe aceder (na maioria das situações), junta-se a maior necessidade de estudar/preparar o 'dia seguinte', e de estar minimamente fresco para enfrentar a audiência, pelo que o tempo livre é praticamente inexistente.

O da semana passada, embora tenha sido apenas de 3 dias (4ª, 5ª e 6ª), caía em ambas as categorias de inexperiência (minha): no próprio curso e na matéria.

E por esse motivo estive ausente destas paragens (andei mais pelas da carreira nº 11 da Vimeca), mas espero que agora as coisas voltem ao normal.

Espero.
Porque embora não tenha mais nenhum curso agendado para os próximos tempos, a verdade é que o ritmo do dia-a-dia, no trabalho, não abrandou.

Depois, a nível dos escuteiros, há o atelier de cozinha em campo que tenho de preparar para o próximo fim-de-semana, a actividade de Núcleo a 4 e 5 de Junho, e o trabalho do CAP (a tal coisa sobre a qual ainda não te falei) que tenho de entregar nesse mesmo fim-de-semana.

Business as usual, portanto.

Mas tenho de te confessar uma coisa.
Tem havido algo mais a contribuir para o meu relativo afastamento destas lides.
Algo que vai continuar a competir com o blog pelo meu tempo livre.
Algo mais 'atraente' e absorvente que o trabalho (em qualquer uma das suas vertentes).

Para além do B, dos amigos, das amigas ;), do SCP...

Vou contar-te o que é... mas não agora!

...lá se foi o títalo.
A margem mínima era, e foi, suficiente.

Em campo de águias falou mais alto um frango.
Mas é mesmo assim...

Boa sorte para quem ainda está na corrida.

Apesar de tudo, fico a torcer pelos vizinhos da 2ª circular.
Lá para cima outra vez é que não!

E agora, para nós, lagartos, venha 4ª feira.
Venha a final.

E venha a Taça, se houver engenho e estrelinha...

"Para assegurarem a conquista do troféu, os 'leões' terão de bater as 'águias' e esperar que o FC Porto não vença em Vila do Conde. O Benfica festejará em casa o título se bater o Sporting por 1-0 ou por dois ou mais golos de diferença e o Rio Ave pontuar frente aos 'dragões'.

O FC Porto (terceiro, a três pontos dos líderes) e o Braga (quarto, a quatro) também ainda são candidatos, mas, na melhor das hipóteses, só podem chegar ao título na última ronda, para a qual nunca entrarão na liderança, nem dependentes apenas de si próprios.

Para o FC Porto, vencedor dos últimos dois campeonatos, a manutenção na corrida ao 'tri' está dependente de uma vitória, sendo que o empate ainda pode servir, mas só conjugado com um 'nulo' no embate entre os dois 'grandes' de Lisboa.

No caso do Sporting Braga, as hipóteses são ainda mais remotas, uma vez que a manutenção do sonho de chegar ao primeiro título não passa apenas por bater em casa o Beira-Mar, mas de conseguir esse resultado aliado a um 'nulo' no 'derby'."

(retirado do Público)

Tu, tu...

Quem não te conhecer que te compre.

Ou melhor ainda (embora haja quem defenda que toda a gente tem um preço, e ainda quem diga que não há almoços grátis), que te leve de graça...

;\

Pois resolve.
E hoje resolveu não jogar contra o Benfica no próximo Sábado.
Deve ser para descansar para a final de dia 18, ou para dar ao Maurício a hipótese de brilhar (novamente).

E o público ainda assobiou e chamou nomes ao àrbitro.
Deviam era chamar-lhe nomes a ele.
Bem, se calhar até era isso que estavam a fazer e eu é que não percebi.
As minhas desculpas, para o caso de estar a ser injusto.

Espero que ao menos seja multado pelo clube!
Não é que lhe faça muita diferença, eu sei, mas é uma questão de princípio.
Enfim...

Esta promete ser uma semana quente no mundo futebolístico (mais que o normal, isto é). Duas semanas, aliás.

Final da Taça UEFA.
Final do campeonato.

E tudo ainda em aberto, com três pretendentes ao trono, no caso da nossa 'Super'Liga.
Sporting, Benfica, e Porto, pela ordem em que se encontram na tabela classificativa.

O clube consensual, o Braga - que é Sporting, equipa de vermelho e é do norte - já está fora da corrida, infelizmente. Com certeza que a sua vitória agradaria, ou pelo menos não desagradaria, a todos. Mas 'prontos', mais uma vez ficamos apenas com os 3 grandes.

Os dois primeiros dependem apenas deles próprios, como se costuma dizer, enquanto que o terceiro está apenas à espera de um deslize de qualquer um dos dois. Ou de ambos!

Com apenas 3 pontos de diferença e ainda 6 para jogar, os cenários são mais que muitos:

- O SLB ganha os dois jogos que lhe faltam, ganhando ao SCP por mais de 2 golos, e é campeão;
- O SCP ganha os dois jogos que lhe faltam e é campeão;
- O SCP e o SLB empatam, e perdem ou empatam o último jogo, o FCP ganha os dois jogos que lhe faltam e é campeão;
- etc...

Prognósticos, já tens?
Ou vais reservar-te para o final do(s) jogo(s)?

Naquela manhã de Sábado, dia 7 de Maio, e tal como fazia (quase) todos os Sábados de manhã, o Rui foi jogar à bola.

Já ia atrasado, cerca de 15 minutos, e até o 'Mister' já lhe tinha telefonado para saber o que se passava. Nada de mais: tinha-se deixado dormir e feito um pouco de ronha.

Deu uma corridinha para tentar não se atrasar muito mais. Assim até aproveitava e fazia algum aquecimento, pois já não havia de ter tempo para o fazer em campo.

Felizmente, o local de jogo 'era já ali' no início da rua, no ginásio da Escola Secundária, que fica a 200 metros da sua casa.

Quando lá chegou o jogo já tinha começado, claro.
Nunca chegam todos a horas, pelo que o jogo também nunca começa exactamente às 9h30, mas geralmente começam a jogar assim que há jogadores suficientes.

Neste dia tinha começado 15 minutos depois da hora, e estavam a jogar 5 para 5, com um dos visitantes emprestado à equipe local (a do Rui). Não era ele o mais atrasado, portanto.

Vestiu o colete por cima da sua camisola do equipamento alternativo (de há 3 anos) do Sporting, e juntou-se aos restantes elementos da sua equipe (o Zé Tó, o João Rui, o João Custódio e o Filipe 'Xolas'), devolvendo o elemento emprestado à outra equipe, ficando então a jogar em 5 para 6, o que durou apenas alguns instantes, pois o Diogo chegou logo a seguir para reforçar a equipe da casa.

Minutos depois chegou o Hélio, que fechou o plantel e permitiu ter um elemento no banco, sempre a rodar (de 10 em 10 minutos, aos 'e 5').

A equipe da casa começou a ganhar, tendo mantido a liderança durante boa parte do jogo, até ao 7º golo dos visitantes, que empatou a partida. Pelo caminho ficaram alguns resultados temporários que deixam sempre um amargo na boca aos lagartos da equipe (que são a maioria, por incrível que pareça), mesmo quando estão a ganhar: 4-2, 6-3, etc...

Foram momentos de algum desaire defensivo, que permitiram não apenas o empate, mas também a inversão das posições relativas das duas equipes, tendo a visitante conseguido adquirir uma vantagem de 2 golos. Durante esse período o Rui estava no banco, a 'cumprir' os seus 10 minutos, já tendo marcado o seu 1º golo.

Mais perto do fim do jogo, no entanto, assisitiu-se a nova reviravolta no marcador, com a equipe da casa a recuperar a liderança, consolidando-a para além da margem mínima.

O jogo terminou um quarto de hora para além da hora oficial (11h), com a vitória, suada e merecida, da equipe da casa.

E agora, o problema.
Tendo em conta todos os dados apresentados anteriormente, e sabendo que...

.o nº de golos de diferença entre as duas equipes é o mesmo que o nº de golos que o Rui marcou;
.se somássemos metade dos golos do Rui ao total da equipe, o Rui teria marcado um quarto dos golos da sua equipe;
.um quinto dos golos que não foram do Rui resultaram de assistências suas, e é igual a metade dos seus golos;
.foi marcado, em média, um golo a cada 225 segundos;
.o 'Xolas' jogou a maior parte do jogo a guarda-redes, tendo sido substituído perto do fim pelo Zé Tó;
.o Diogo não fuçou tanto como é costume;
.o 'Mister' esteve mais calmo que o normal;

... serás capaz de me dizer quantos golos marcou a equipe visitante?

Não concordo!

Pelo menos não na forma como ma apresentaste:



Porque se lê, da 'frente para trás': "zerocincozerocincozerocinco".
Enquanto que de 'trás para a frente' é : "cinquentacinquentacinquenta".

Diferente. Nada igual.

Certo?

Já o estava a cozinhar, naqueles últimos minutos, tentando encontrar aquele que melhor se adequaria ao que seria este post:

"O fim do sonho!"
"Ficámos à porta."
"Tão perto e tão longe..."
"...e eu com dois bilhetes na mão."

Não tinha visto a primeira parte do prolongamento, apenas ouvido os comentários que os Joões iam fazendo na sala, pois tinha ido deitar o B (já tarde, sim), e voltei mesmo a tempo de assistir ao 3º golo da equipe da casa.

Ficámos os 3 de rastos. Tal como tu eventualmente terás ficado.
Eu (e apenas posso falar por mim) já me estava a dar por vencido e sem-esperança. Conformado. A pensar se ainda iria aproveitar os bilhetes para a Final ou se havia de os vender a terceiros.

De tal forma que quando, no derradeiro instante, o Miguel Garcia fez o 2º para o Sporting, a única coisa que consegui pensar foi que pelo menos ainda íamos ao sorteio das grandes penalidades. As tais que deram a eliminatória da Taça de Portugal ao SLB, na Luz.

Ainda demorei alguns segundos, portanto, até me aperceber (ser relembrado) que aquele resultado, o 3-2, nos colocava na Final (à conta dos golos marcados fora).

Foi um momento com o seu quê de surreal, pois segundos antes do tento, ouvimos no prédio/rua gritos de golo e o som de festejos.

"Que raio!" - pensei eu - "Existirá por aqui alguma colónia holandesa, ou serão apenas os vizinhos lampiões (que segundo as estatísticas constituirão cerca de 60% do bairro)?"

Quase de seguida, foi a minha sala que explodiu num sonoro GOOOOOLLLLOOOO, da responsabilidade dos dois Js, o que me levou a correr (após uns rápidos abraços) ao quarto do B para tentar diminuir o eventual susto que ele pudesse ter apanhado (e se apanhou disfarçou bem, pois estava, aparentemente, a dormir).

A explicação para os 'dois golos' era simples, e até já tínhamos dado por ela: enquanto que a maioria das pessoas devia estar a assistir ao jogo na TVI, nós estávamos a fazê-lo na Eurosport, cuja emissão estava com alguns segundos de atraso em relação à primeira.

Curiosamente, também tínhamso começado por ver o jogo na '4', tendo inclusivé assistido a todos os golos do Alkmaar nesse canal, e aos do Sporting no outro. Em boa hora o JR disse ao JC para mudar de volta para a Eurosport, nos momentos finais do jogo (mais uma razão para evitar o 'tal canal', portanto)!

E assim, com alguma surpresa (depois do 3º do AZ), com muito alívio e satisfação, e para grande melão de todos quantos já esfregavam as mão de contentes, o SPORTING está na final da Taça UEFA, em casa, no Alvalade XXI!

Lá estaremos daqui a 15 dias, a 18 de Maio, certo?

Talvez, quem sabe, ainda a sonhar com outro título... :)

JOVEM!

Tens mais de 18 anos?
Queres viajar e conhecer o mundo (ou, pelo menos, Lisboa e arredores)?
Procuras (melhor) emprego na área das Tecnologias de Informação?
Gostarias de integrar uma equipe de sucesso, jovem e dinâmica?

Então...

... vem para a STEP!


Agora a sério... :)


O negócio vai de vento em popa, as solicitações não param de aumentar, e os nossos 4 pares de mãos ameaçam não dar conta do recado, pelo que estamos (nós, STEP) com 'alguma' necessidade de crescer também 'para os lados', isto é, a nível de recursos humanos.

Que é como quem diz: precisamos de meter mais gente.

Sendo uma empresa pequena, e com a particularidade de todos nós termos trabalhado juntos na mesma companhia (de seguros, onde todos nos iniciámos nesta coisa do mercado de trabalho), a nossa opção até ao momento (e sempre que que esta necessidade surgiu) tem sido tentar encontrar alguém conhecido e de confiança, que nos dê alguma segurança.

No momento actual, e esgotados os 'círculos' de cada um, estamos a abrir mão do factor 'conhecido' (mas apenas desse) e a partir para o 'desconhecido' (o mercado), por forma a suprirmos esta nossa necessidade.

Antes de darmos o passo para o anúncio no jornal, no entanto, estamos a alargar um pouco o âmbito do 'passa palavra', na tentativa de tentar encontrar esse(s) recurso(s).

Nesse sentido, se conheceres alguém que esteja à procura de emprego na área, ou que possa estar interessado em 'dar o salto', e se nos quiseres fazer o favor (à STEP e a ele/a), faz-lhe chegar este pseudo-anúncio, e aponta-o/a na minha direcção:

A STEP está à procura de um recurso com alguma experiência (+-4 anos) nas seguintes tecnologias:

.Java (J2EE)
.Desenvolvimento web (servlets, JSPs, etc...)
.Websphere (Application Server e Developer)
.DB2

Damos preferência a quem tenha capacidade/vontade para dar formação (nestas áreas).

Polivalência e elevado sentido de responsabilidade são indispensáveis.

Outro tipo de pormenores (sobre a empresa, clientes, projectos, regalias, etc...) serão endereçados em sede própria.

Etiquetas: Step

É como tenho andado, desde 6ª feira.

Não é tristeza, nem nada do género, como por duas vezes me perguntaram neste fim-de-semana no CAP (curiosamente, duas pessoas que me conheceram apenas há um mês, na 1ª sessão). É 'apenas' uma crise de sinusite 'daquelas'.

Talvez haja mais qualquer coisa à mistura, uma vez que a tosse também tem marcado presença nestes últimos dias. É no que dá andar com 'más' companhias, suponho: estas coisas pegam-se, afinal. :)

Junte-se ao estado de espírito provocado pelo entupimento geral um problema mais ou menos chato (e inesperado) num dos clientes, e 'prontos!', lá se vai a força para escrever.

De modo que ainda não vai ser hoje que te vou falar no CAP.
Nem amanhã, em princípio, pois vou novamente para o Sul.
Talvez à noite. Talvez na 4ª.

Verdade seja dita que já ando há um mês para o fazer, pelo que mais dois ou três dias de atraso não hão-de fazer grande diferença.

Entretanto, aqui ficam os meus PARABÉNS para o João 'Doc' Freitas, o nosso Tesoureiro de Agrupamento meio desaparecido em combate, e ex-companheiro de equipe de animação da 51 (a 'tal'), que hoje completa vinte-e-tal-quase-trinta primaveras.
Um abraço, Engenheiro, e um resto de dia feliz.

Etiquetas: Aniversário