Hoje é dia de festa (II)
(0)
Porque é o último dia do ano.
Embora, e em bom rigor, seja mais noite de festa do que dia.
Porque é a transição entre este e o próximo que se celebra.
A passagem de ano.
O sair de 2004 e entrar em 2005.
E isso acontece à noite. À meia-noite.
Noite de festa, portanto.
(1)
Ao contrário do que tem vindo a acontecer com a celebração do Natal, e até mesmo, talvez, numa forma inversamente proporcional, cada vez me entusiasmo menos com esta coisa do 'Fim de Ano'.
A verdade é que nunca foi uma coisa que me entusiasmasse por aí além, pelo que também não há muito entusiasmo a perder.
(2)
Como terá acontecido também contigo, o 'reveillon' começou por ser mais uma festa em família, com os amigos dos pais, e respectivos filhos, à mistura.
Guardo boas recordações de algumas dessas passagens de ano, com muita alegria, muito 'banzé e escarcéu' (o bater dos tachos e panelas) e, claro, o ficar acordado até à uma ou duas da manhã!
Com o passar do tempo, com a dispersão dos tais amigos, e com o 'crescimento natural' de pais e filhos, essas festas passaram a ser cada vez menos 'dignas' do nome e a assumir um carácter cada vez mais pacato.
Mais chato, portanto.
Apenas mais uma tradição que se cumpria.
Fora com o velho, venha o novo.
YAY! Passa, champagne, beijinho. Ok, vamos dormir.
(3)
Com a adolescência, e reforçadas na 'maior idade', vieram os fins de ano com os amigos. Voltaram as 'festas rijas'.
Começaram, algo timidamente, por ser apenas uma 'saída para copos', após a meia noite passada (ainda) com os pais. Mas não tardaram (muito) a evoluir (?) para o 'Fim de Ano' tal como o concebemos hoje:
Pegar nos amigos, e na bagagem mínima indispensável (bebidas, som, saco-cama...), e partir para 'parte incerta', para uma noite de alegria e boa-disposição. E, claro, alguns excessos.
Como aquela vez na Costa (numa das primeiras 'saídas'), onde passei parte da noite a cantar o Confortably Numb e acabei por adormecer no WC do quintal.
E como em tantas outras, desde as passadas nos apartamentos da Torre dos 3 Castelos, na Praia da Rocha - num dos quais, há exactamente 10 anos atrás, 'encontrei' a Carla - às passadas em Vila de Rei, no meio da serra, tendo um deles (97/98) marcado o início de um verdadeiro 'Ano Novo de Vida Nova' (saí de casa dos pais e mudei de emprego).
E claro, aquele em minha casa (98/99), onde o resultado dos teus excessos me obrigou a cortar parte da alcatifa :)
(4)
Ultimamente as coisas têm abrandado um pouco.
Mais que pouco. Têm abrandado muito.
E é natural que assim seja.
Estas coisas são cíclicas, tendendo a repetir-se de geração em geração.
Os putos de há meia-dúzia de anos atrás cresceram (em idade, pelo menos) e estão mais calmos. Mais cansados, uns. Mais atados, outros.
Alguns deles já têm os seus próprios putos, o que complica sempre um pouco mais as contas a festanças e afins.
Outros dispersaram, naturalmente, gravitando um pouco para fora da órbita do grupo.
E os fins de ano têm refletido um pouco todas essas alterações.
Os 3 últimos foram passados em casa. Literalmente. Lá em casa.
Com os amigos e a família.
O do ano passado terá sido o mais calmo de que tenho memória desde há muitos anos, tendo a meia-noite sido passada só com a família (os pais).
Foi também o mais triste.
Não pela companhia, longe disso, mas sim pela comparação com a 'alucinação' que tinha sido o anterior, com toda a sua alegria, ansiedade e expectativa (tu bem achaste que eu estava 'estranho'). Com o seu 'freaky meddley'.
Também o foi (triste) por quem lá não estava e por... outras coisas.
(5)
Durante muitos anos foi apenas isso que o 'Fim de Ano' representou para mim: uma oportunidade para estar e me divertir com os amigos, e para cometer alguns excessos (e se cometi!).
Um momento para me libertar das preocupações e responsabilidades, para limpar o sistema de todas as chatices e frustrações do ano.
A questão do 'Fim de Ano' propriamente dita, o seu significado, o porquê de toda a festa, tudo isso era meramente acessório e 'desprezável'. Era apenas um 'meio para atingir um fim'.
Na realidade, e para ti que já te interrogaste sobre isso, este nosso costume de celebrar o Novo Ano em festa começou por ser exactamente isso: um meio para um fim.
Os Romanos, que deram início à tradição (no mundo ocidental, pelo menos), acreditavam que o primeiro momento do novo ano tinha uma influência fundamental nos restantes, e que aquilo que se fizesse naquele acabaria, de alguma forma, por ser reproduzido nestes.
Assim, com o objectivo de viver um ano 'feliz e contente' e sem grandes preocupações, faziam por saudar a sua chegada dessa forma: em festa.
Quanto mais se divertissem na noite de ano novo, mais se haveriam de divertir no resto do ano.
Como diz num texto que encontrei algures por aqui, na internet:
"On the eve of the new year, men and women gathered in private houses and in inns in order to greet the new year in society. To be drunk on this day was considered indispensable even for those who did not like to get drunk on wine. Noise, shouting, songs, dances and hand-clapping filled the streets and buildings throughout the whole night."
Soa-te familiar?
:)
Deriva com certeza desta crença sobre a importância/influência do 1º dia do ano a nossa tradição de estrear uma peça de roupa azul (a bela da cueca, geralmente) no 1 de Janeiro. O porquê do azul é que se me escapa.
(6)
Não detesto o 'Fim de Ano' (como tu ;o), nada disso, mas continuo a não encontrar grande significado/entusiasmo na coisa, para além do já referido.
Toda aquela conversa do 'Novo Ano, Vida Nova' continua a passar-me um pouco ao lado.
É de facto um dia igual aos outros. Nada de concreto se altera, para além da data no calendário. E dos preços do pão e do leite, dos combustíveis, dos jornais, etc...
Mas pronto, lá está, aceito que é tão bom dia como outro qualquer para 'tentar de novo', fazer um 'reboot', 'arrumar a casa'. Compreendo que até dá jeito ter essa 'regra'. Uma data maracada para o fazer. Em que estamos todos na mesma sintonia e a partilhar o mesmo ideal: o de um amanhã melhor.
E agora que penso bem no assunto e na recapitulação que fiz para escrever este post, constato que mesmo sem (eu) querer, os meus fins/inícios de ano (mais semana, menos semana) têm, de facto, marcado inícios/fins de fases muito importantes na minha vida.
Foi assim em 1994/95 e em 1997/98.
Voltou a ser em 2001/02 e em 2002/03.
Este ano, e ao que tudo indica, volta a acontecer.
Curioso.
Nunca me tinha apercebido disto ou dado relevância ao assunto.
Mas começo a ver aqui um certo padrão, de facto.
Mais um pouco e estou feito um crente na mística do Ano Novo.
Afinal, se acredito em ter um dia especial para me reaproximar de ti, d'Ele e do Homem, porque não ter um para definir (e/ou efectivar) novas e melhores resoluções para o futuro?
(7)
Este ano, a minha noite de fim de ano vai ter uma forma bastante diferente de todas as anteriores. Forma e conteúdo.
Vou estar com alguns amigos (entre outros voluntários), a colaborar com uma associação juvenil de Oeiras (a ProAtlântico), num 'reveillon de solidariedade' que vão realizar para idosos e pessoas desfavorecidas do Concelho.
Servir à mesa, lavar loiça, limpeza e arrumações, etc...
Depois conto como foi.
Hoje é dia de festa (I)
Porque faz anos o Gonçalo Pais, um dos lenços verdes do 626. Muitos PARABÉNS! Desejo-te um dia muito feliz, de preferência passado na companhia da Cristina e do Gustavo. E já que aqui estamos, olha... FELIZ ANO NOVO para os 3. Que 2005 vos traga tudo de bom. Especialmente: noites bem dormidas, ausência de birras para comer e de tosses e afins! :) Etiquetas: Aniversário, Balanços
Ás vezes...
...sinto uma certa afinidade para com a mosca. Uma certa empatia.
Como agora, ao pensar na quantidade de merda que aturo a quem é cheio dela.
Isto fazendo aqui uma tradução muito literal do 'full of shit', que vamos ouvindo aqui e ali nas produções anglo-saxónicas e afins, e mais num contexto de "man, you're so full of shit", e não tanto como em "the diaper was full of shit" (por exemplo).
E confesso que já me tenho assustado ao ponderar a possibilidade de, mais do que aturar, e tal como o bicharoco, ter um verdadeiro gosto pela coisa, a julgar pela forma como por vezes a gravito sem me conseguir afastar definitivamente.
Seria, no mínimo, e sem dúvida, uma forma requintada de masoquismo.
Efeitos colaterias, dirás tu, do meu sportinguismo com toda a carga do seu verde esperança, e de demasiadas horas de Monty Python, com um levar demasiado à letra do seu famoso hino 'Always look on the bright side'.
Mas a verdade é que por muito que a ature, por muita com que já tenha levado e até feito (é um facto), é algo de que não gosto.
Não sou, de todo, mosca. Pelo menos nesse aspecto.
Embora haja, evidentemente, quem aprecie a coisa e/ou não faça a distinção, eu identifico-me muito mais com a abelha, com a sua predilecção por flores e mel.
Tendo essa alternativa (e mesmo que não tivesse) o melhor que tenho a fazer é mesmo... bem, deixar-me de merdas!
Algo a acrescentar à minha lista de resoluções para o novo ano que se avizinha, sem dúvida.
Com prioridade máxima.
Mas sem grandes stresses.
STEP, my precioussss
Não é que já não o fosse, de alguma forma, e por tudo aquilo lhe tenho dado desde o início.
Mas hoje tornou-se final, formal e oficialmente minha.
Ou um bocadinho minha, para ser correcto.
21% minha, para ser específico.
Percentagem essa que adquiri à empresa que detinha 35% do nosso capital social, tendo os restantes 14% sido comprados pelos meus dois sócios (agora sim), o Miguel e o Aires.
Realizámos hoje (finalmente!) a nossa 'escritura da libertação', seguindo agora completamente independentes e 'senhores do nosso próprio nariz'.
Pelo menos a nível empresarial vai mesmo ser 'Ano novo, vida nova'!
Agora ainda podia discorrer sobre a sessão no cartório notarial, onde todos os funcionários têm os mesmos nomes ('Dr.' e 'Dra.'), e/ou sobre o almoço (que tive de pagar) no restaurante panorâmico 'Varanda de Lisboa', no alto do Hotel Mundial, mas não o vou fazer.
Agora que tenho responsabilidades acrescidas na empresa, não me posso perder nestas coisas. ;p Etiquetas: Step
E o 1º prémio...
...vai para a Nana, vencedora da 1ª edição do (acabado de instaurar) concurso-mistério-surpresa cá do sítio: 'Só pra ver se estás atento'.
É de facto Shakespeare. Com 'e' no fim.
O tal bardo de Stratford-upon-Avon (com 'u' no meio).
Parabéns.
Podes marcar a hora e o local do lanche!
:op
Que é como quem diz...
...em português corrente: não sabes da missa a metade.
Pois não sabes que há...
...mais mistérios entre o céu e a terra do que a tua vã filosofia pode imaginar?
(Shakespear)
O Natal
Adoro o Natal! Adoro!
Adoro quando começam a aparecer as iluminações, os enfeites, as decorações nas montras.
Deliro com o regresso dos temas de Natal às rádios: com o "Last Christmas", com o "Do they know it's Christmas time", o "Love is all around" do Billy Mack e todos os outros.
Emociono-me de verdade quando sinto o Natal a aproximar-se, com a prespectiva de montar a Árvore de Natal em casa, com as luzinhas, as bolas, os anjos... o presépio!
Fico esfusiante de alegria quando... quando...
Espera... isto não sou eu.
Isto és tu! Bolas.
Vamos lá outra vez...
Detesto o Natal! Detesto!
Detesto o Pai Natal, inventado que foi pelos tipos da Coca-cola, detesto as renas, os pastorinhos e os Reis Magos (viva a República!).
Detesto toda esta paranoia com as prendas, todo este consumismo desenfreado que se apodera de toda a gente nesta época do ano.
Detesto a hipocrisia das pessoas que durante todo o ano são vis, velhacas e, ... e... não. Isto também não está bem.
Este também não sou eu.
Este será alguém, mas não eu.
Hum...
O Natal
No princípio era o verbo.
Um verbo: receber.
Prendas, pois está claro.
Acho que é por aí que todos começamos.
Deve ser esse o primeiro significado do Natal para qualquer criança, e eu não fugi à regra. Natal = Pai Natal = prendas.
Só um pouco mais tarde é que me apercebi de que tinha um amigo que fazia anos nesse dia, e a quem, de alguma forma (e supostamente), se dedicava e devia toda a festa.
A seguir terá sido o conceito de família a assentar.
Para além das prendas, o Natal passou a representar também mais uma oportunidade para estar com os primos com quem brincava durante todo o Verão, e um momento (raro) de reunião de toda a família (avós e tios).
Por fim, lá para a adolescência, terá sido interiorizado o espírito de 'Paz na Terra para os homens de boa-vontade', da solidariedade, da ajuda ao próximo, etc., que tanto se costuma inflamar nesta quadra.
Apesar de todas estas suas facetas o Natal foi, durante muito tempo, apenas mais um ritual, mais uma tradição pela qual se tinha de passar todos os anos, com maior ou menor satisfação, com maior ou menor alegria, e que não despertava em mim grande emoção. Nem para um extremo nem para outro.
Mas isso tem vindo a mudar de há uns anos para cá. A mudar para melhor.
No sentido em que cada vez mais aprecio e anseio pelo Natal.
Por Ele, de quem me tenho vindo a reaproximar nos últimos anos, e a quem consigo dedicar um pouco mais do meu tempo/pensamento, em consequência, talvez, duma maior tomada de consciência das minhas responsabilidades enquanto dirigente do CNE, membro da Igreja e padrinho de Crisma (do Edy :).
E porque tenho, de facto, muito pelo qual Lhe agradecer. Por tudo aquilo que me tem trazido nos ultimos anos e me tem dado a celebrar nesta época, ano após ano:
.O meu próprio Menino, que chegou no Natal de 2001 (uns dias antes, mas é como se fosse).
.Tu, que noutro Natal (por coincidência) te tornaste presente na minha vida (em todos os sentidos da palavra).
.A família, que de alguma forma se redescobriu e se (re)uniu ao enfrentar as suas perdas e ao celebrar os seus 'ganhos'. Especial e particularmente o B e o seu priminho Henrique, com toda a alegria e significado que trazem à quadra.
.Os amigos, com quem também celebro o Natal, e de quem faço por me (re)aproximar e por relembrar aquilo que nos une.
.Todos os sinais de esperança que aparecem, aqui e ali, um pouco por todo o mundo, no meio de catástrofes e atrocidades, a fazer acreditar na promessa de um amanhã melhor e a dar forças para que se lute por esse ideal.
Hoje em dia, de algum modo, e fruto de tudo o que tenho recebido, o Natal acabou por mudar de verbo. O receber transformou-se em dar. Amor, amizade, solidariedade, esperança.
E prendas, evidentemente.
Que, para mim, não são um substituto de nada, mas apenas uma forma de te lembrar que tens um lugar reservado 'cá dentro'. Uma forma de te dizer: 'Trago-te comigo'.
Feliz Natal!
(Bem sei que já passou, mas mais vale tarde que nunca. E afinal, Natal é quando o Homem quiser, né? :)
Q'ná merye i turuhalmeri
Porque há presentes que não se esquecem e que trazemos sempre connosco.
O 4º elemento
Na realidade, preferia falar do 5º, mas vou ter de me contentar com este.
Com o Carlos Miguel Pedroso.
Mais conhecido em determinados círculos por Camy (Uma 'aglutinação estilizada' dos dois 1ºs nomes. Nada de ideias esquisitas acerca da 'orientação' do rapaz, se faz favor ;p).
O 4º (e mais beto!) elemento da equipe de animação dos nossos Pioneiros a fazer anos em Dezembro. 26, como tu já adiantaste.
MUITOS PARABÉNS gayz.. er... gapaz... rapaz!!!
;p
Vê lá se agora que o cartão jovem acabou começas a combater essa lanzeira crónica que tanto te aflige!
Um grande abraço ara ti (mas sem frescuras, ok?)
(Logo à noite há jantar de aniversário no Solplay, e apesar do rapaz ser muito desligado das coisas materiais, não convém aparecer lá de mãos a abanar. Quem quer entrar na prenda?) Etiquetas: Aniversário
Recebidas (e abertas)
Dos amigos:
Boneco do Homem Aranha (no jantar de Natal do 626)
DVD "Spider-Man 2" (da ...)
DVD "Donnie Darko" (da ...)
CD "Faces down", do Sondre Lerche (da ...)
Garrafa de Borba (da ...)
Garrafa de Moscatel, em caixa de madeira muito gira (dos ...)
Gorro p'á neve (da ... e do ...)
Cachecol (no jantar de Natal da Step)
Poemário Assírio&Alvim 2005 (da ...)
Poemário Assírio&Alvim 2005 (sim, outro! Da ... e do ...)
CD "Humanos" (da ...)
DVD "Alta fidelidade" (da ...)
"10 anos e ainda de fraldas", da colecção Baby Blues (do ...)
"A regra de quatro" (do ...)
Do jantar de família, no dia 24, com pais e avós:
CD "Antologia", dos Madredeus
Casaco malha (com capuz!)
Chuteiras p'a bola
Polo
Camisa e gravata
Blusão de penas muito fixe
"Pai há só um", da colecção Adam
Chávena de café e pires... do Benfica! :p
Do outro jantar de família, com tios e primos:
2 copos de vinho
2 garrafas de 'Vale da Judia' (branco e tinto)
Um cabaz de patés e acepipes afins
BD "O sono do monstro" e "32 de Dezembro", do Enki Bilal
E, por último, do almoço da Lidador:
2 copos de vinho + um decantador
2 copos de vinhos (mais dois, sim!)
Gorro do Pai Natal (em espiral)
Licor regional (Algarvio)
Livro "Prosa Completa", do Woody Allen
BD "O último hotel", de Roberto Innocenti e J.Patrick Lewis
Mais do que a prenda concreta em si, é bom saber que estou presente nos teus pensamentos, e que vou sendo 'merecedor' da tua lembrança.
:)
Obrigado.
Continuação de Boas Festas!
Parabéns para ti
Colega de 11 anos.
Amigo de 10 (e 11 meses).
E 'ouvinte' de 2 ou 3.
Companheiro de 'lagartices'.
Adversário de dardos, cartas e afins.
Patrão.
Futuro sócio.
Etc...
Muitos PARABÉNS Miguel Baptista, pelos teus 37 anos.
Que contes muitos e que eu cá esteja para continuar a gozar contigo e a ser vítima das tuas gozações. :p
Grande abraço.
Etiquetas: Aniversário
Está a valer...
... um lanche de "chá & fatia de bolo" (ou equivalente), num qualquer Café di Roma ( ou similar) da nossa praça, para a primeira pessoa a conseguir:
1 - Associar os autores da 'lista de cima' às respectivas obras da 'lista de baixo';
2 - Adivinhar o que são todos (e cada um d)os pares encontrados!
As respostas podem chegar via comentário no post, mas assim, caso errem, poderão estar a ajudar o próximo a ganhar o prémio.
O que não deixa de ser bonito e louvável, claro, ainda mais na época do ano em que nos encontramos.
Enviem por mail, se se quiserem dar ao trabalho.
A lista de cima
Abba, Alan Moore & Kevin O'Neill, Cosmic Debris, Enid Blyton, Frank Miller, Hans Rodionoff & Keith Giffen & Enrique Breccia, Ian Caldwell & Dustin Thomason, Jeff Smith, Jewel, Joanne Harris, John Le Carré, Josh Rouse, Juan Diaz Canales & Juanjo Guarnido, Kings of Leon, Luis Louro, Mark Hadden, Matt Wagner & Guy Davis, Matthew Pearl, Mike Mignola, Miquelanxo Prado, Paul Auster, Peter Weir, Quentin Tarantino, Quino, Ricardo Barreiro & Eduardo Risso, Rob Marshall, Shen Sa, Terry Jones & Brian Froud, Terry Pratchett & Neil Gaiman, The Corrs, Warren Ellis & Coleen Doran, Will Eysner, Yann Martel, Zhang Yimou
A lista de baixo
"300", "1972", "A contract with God", "A imperatriz", "A noite do oráculo", "A regra de quatro", "A vida de Pi", "Amigos até ao fim", "Blacksad - Algures entre as sombras", "Bone - Eyes of the storm", "Bone - Dragon Slayer", "Bons augúrios", "Borrowed Heaven", "Chicago", "Caim", "Crónicas incongruentes", "Danças e contradanças", "Emily the strange - stickers", "Fadas Laureas", "Hellboy - The chained coffin & other stories", "Herói", "Kill Bill", "Lady Cottington's pressed fairy journal", "League of Extraordinary Gentleman", "Leviathan", "Lovecraft", "Mamma Mia", "Master & Commander", "Noddy", "O clube de Dante", "O estranho caso do cão morto", "Orbiter", "Pieces of You", "Quanta bondade", "Sandman Mistery Theatre - The Tarantula", "Sin City - A cidade do pecado", "Sin City - Mulher fatal", "Youth and young manhood" Etiquetas: Chá e Torradas
Se quê?
Semarte?
Não conheço.
Nunca ouvi falar.
Não sei do que trata.
Nem quero saber.
E TENHO RAIVA DE QUEM SABE!
Palhaços
Não os vi.
Nem aos tigres, leões e afins.
Mas vi um 'comediante' (não confundir com palhaço, atenção), que me fez rir, e me deu uma boa ideia para uma das nossas festas nos escuteiros.
Vi trapezistas e ginastas, com acrobacias e malabarismos daqueles que nos deixam de boca aberta.
Vi cavalos a dançar, e elefantes a fazer "truques" ao toque do domador.
Todos numa pista demasiado pequena para o seu tamanho.
Todos. Elefantes, cavalos, homens e mulheres.
Não sei se é de ter crescido (bastante) desde a última vez que tinha ido ao Circo (isto não contando com a do ano passado, também com o Bernardo), ou de estar habituado a ver na televisão (o pouco ou nada que vejo), que tem o dom de fazer tudo parecer maior (as senhoras que o digam), mas este ano a pista (ringue?) pareceu-me de facto muito pequena.
Encolhida, talvez, para aumentar a capacidade do recinto. Para maximizar a receita. Ou então, simplesmente adaptada à 'grandiosidade' dos números apresentados. Não sei. Talvez seja mesmo uma simples 'ilusão da memória'.
Sinceramente, já não me recordo se em pequeno delirava ou não com o Circo.
Provavelmente devia gostar tanto como qualquer outro miúdo 'normal' (e não te ofendas, ó tu que nem em miúdo/a gostavas de circo!).
Acho que é daquelas coisas mágicas da infância, que deixa uma sementezinha de curiosidade e fascínio cá dentro, por pequena que seja, e que nos faz lá (querer) voltar de tempos a tempos.
Assim, e embora hoje em dia não seja algo que me faça pular de alegria e antecipação, nem pouco mais ou menos, também não é algo do qual fuja como 'Diabo da Cruz', ou que deteste.
Não detesto, mas há, no entanto, certas coisas de que não gosto muito.
Não por não lhes achar graça, por as considerar mais ou menos 'secantes', ou desactualizadas.
Mas porque me fazem alguma confusão ao meu lado 'ecologista'.
Refiro-me, claro, aos animais que compoem a troupe. Às condições em que são obrigados a viver, para ser específico.
Se já no Zoo tudo me parece um pouco deprimente, ali então...
Mas 'prontos', vou-me deixando ficar confortavelmente instalado por entre os indignados silenciosos, e resignados ao 'the way of the world'.
...
Como será mais ou menos evidente, o que me fez voltar ao 'Maior Espectáculo do Mundo' foi o B. Tal como é mais ou menos certo que há-de ser ele quem me há-de levar a lá voltar, nos anos vindouros.
Pode ser que para o ano já não se assuste e não chore com o início do espectáculo: o apagar das luzes e o 'troar' dos altifalantes.
Pode ser que para o outro já não se distraia tanto com os outros miúdos à volta, que não lhes bata nem lhes tente roubar as chuchas e os balões.
Pode ser que no seguinte já se aguente as 2 horas e tal, e dê para ficar até ao fim, para ver os palhaços, os tigres e os mágicos.
E pode ser que eu lhe vá começando a falar sobre os bichinhos, e sobre o seu direito a viverem em liberdade, sem grilhões nas patas, sem chicotes e sem barras de ferro...
Oliveira
Senão da serra, pelo menos na serra.
Isto partindo do princípio que há uma serra lá para onde ele anda com os 'seus' Pioneiros.
Tal como referi ontem, hoje é o dia de aniversário do Chefe de Unidade do Grupo Pioneiro 10 (PioX, para os amigos, e nada de confusões com o Pio XII ;) : o Paulo Oliveira.
O 3º dos tais 4 animadores do dito grupo a fazer anos em Dezembro, portanto.
Pr'aí uns... 28? Será?
Eu sei que ele andou na primária com a minha irmã (que tem essa idade), mas pode não ter sido no mesmo ano. Depois confirmas, ok?
Aqui ficam, então, os meus PARABÉNS para uma das pessoas que mais tomo como exemplo a seguir 'em toda a linha' (incluíndo no futebol! Mas excluíndo... talvez... a duração média das reuniões de unidade :p).
Espero que, pelo menos hoje, os 'putos' do lenço azul e branco não te façam muito a cabeça em água, e que continue tudo a correr pelo melhor!
:)
E agora já só falta um (dos 4).
Quem é? Quem é?
Etiquetas: Aniversário
E cá vão...
... os PARABÉNS para mais um dos 4 animadores do Grupo Pioneiro 10 a fazer anos em Dezembro. A primeira foi a Patrícia, no dia 9.
Hoje é a vez do Eduardo Poças, EDY para os amigos, e para mim, adicionalmente, afilhado. De crisma, vejam lá bem!
Onde é que o rapaz estaria com a cabeça para me ir buscar como seu 'guardião' no 'caminho da rectidão moral'? Tá bem que é engenheiro do Técnico, mas isso não desculpa tudo! :p
Mas eu bem sei que, como bom 'Super-Homem' que é (a sua equipe no Clã), ele estava apenas a tentar salvar-me, ao fazer-me o convite de aceitar essa responsabilidade. :)
Muitos PARABÉNS EDY.
Um grande abraço cá de Lisboa lá para onde andas com os vossos 'putos', algures para os lados de Castelo Branco.
Amanhã há mais.
Para o 3º, e mais 'hierarquircamente elevado', dos tais 4 elementos da equipa de animação.
E antes do fim do mês, forçosamente, há-de aparecer por cá o 4º (outro 'Super-Homem', por acaso). Etiquetas: Aniversário
Tá certo
"Papinha e bonecos?"
"Só bonecos..."
"Só bonecos?"
"Sim..."
"Não queres papinha?"
"Não..."
"Mas não tens fome?"
"Não..."
"Mas, sabes, tens de papar para poderes tomar os remedinhos."
"Não tenho nada..."
"Tens, tens. Senão os remedinhos não funcionam."
"Oh! Mas os remedinhos não funcionam..."
"Não? Porquê?"
"Oh! Porque não têm aquela coisinha vermelha..."
"Coisinha vermelha? Qual coisinha vermelha?"
"Aquela que se carrega para ligar. E que se carrega para apagar."
"AH! Pois... tá certo..."
Como novo
Ou quase.
E levando em linha de conta que 'novo' é um conceito muito relativo em tão provecta idade como a minha, claro.
O que eu quero mesmo dizer é que estou melhor.
Bastante melhor, ainda que não completamente bom.
Mas isso também é algo que nunca fui, por isso não havia de ser agora que ia começar a ser.
O bicharoco ainda por cá anda a dar uma picadas na garganta, a zunir na cabeça (mas muito baixinho), a querer fazer subir a temperatura e a tentar trazer de volta os tremores (de frio).
Ontem por volta das 22h e pouco já estava na cama, com mais um par de BuR no bucho e uma dose q.b. de miminhos na alma, e embora o 'chá de melancia' tenha ficado por tomar (não fosse reagir mal com as 'drogas'), acho que esta noite lhe deu uma valente coça. Ao bicharoco, claro (ou será bicharoca?).
A julgar pelos sinais exteriores (2 pijamas completamente ensopados) a luta cá dentro há-de ter sido feroz.
Espero é que tenha sido mesmo a batalha final.
Até porque, a continuar assim, não há stock de pijamas que aguente!
Grilo
Eu não queria. Juro.
Estou enterrado em trabalho, com os tais feriados e fins-de-semana que nos lixam as contas à produtividade, e apesar da distracção ocasional ser bem-vinda, há que estabelecer limites. Por isso tinha ideia de só começar um novo em 2005.
Mas ele obrigou-me.
É o patrão, afinal de contas, ele é que manda. Pelo menos enquanto os meus futuros 21% da Step forem apenas 'futuros' (já não deve faltar muito para que sejam 'presentes' :).
De modo que ele lá entendeu começar um novo campeonato de dardos ainda este ano, talvez por ainda ter atravessada a derrota no último.
Só até aos 50, no entanto, e de cricket, desta vez.
O cricket joga-se apenas com os nºs do 15 ao 20, e com o bullseye.
O objectivo de cada jogador é 'fechar' cada nº, acertando-lhe 3 vezes.
Depois de fechar um nº, os 'acertos' subsequentes são contabilizados (pelo seu valor) enquanto o outro jogador não o fechar também.
O jogo termina quando o jogador com a maior pontuação fechar todos os nºs.
Complicado? Parece que é, mas não é ('que gosto, que satisfação...').
Como já o disseste algures num comentário por aqui, é um jogo muito mais estratégico e, por isso mesmo, interessante. Ficámos fãs.
E assim, lá começámos o nosso campeonato a dois.
O resultado, para já, publicado na nossa intranet, está à vista. :)
Under his charms
Assim ficámos, nós os 4 (mais o resto do público presente ontem à noite, no Forum Lisboa), rendidos à música do amigo Josh Rouse.
Á semelhança do que já tinha acontecido com o Rufus Wainright, o rapaz apresentou-se sozinho, munido apenas da guitarra e da voz, (mais) um autêntico one-man-band, a provar mais uma vez que o simples (também) é bom.
Além disso, o público (ou parte dele, pelo menos) encarregou-se de providenciar os coros e os 'efeitos sonoros' de algumas das músicas, contribuíndo assim também para um ambiente muito descontraído e bem-disposto, pelo que posso dizer que 'não faltou mesmo nada'.
É claro que os nossos 'receios' de que as nossas favoritas não fizessem parte do alinhamento eram completamente infundadas: 'Under your charms', no teu caso, e 'Flight attendant', no meu (se bem que, na realidade, eu tenho várias favoritas; o que, provavelmente, faz com que não as possa tratar como tal, mas 'prontos').
Correu o último album ('1972') de fio a pavio (em modo 'shuffle'), tocou mais algumas do anterior ('Under cold blue stars'), outras do 'Home' ('Directions', a pedido de alguns elementos mais ruidosos da audiência) e ainda nos apresentou algumas músicas do novo album, 'Nashvile'.
Resumindo: 'foi mesmo bom', sim.
Espero que queiras ir comigo/connosco quando ele cá voltar, acompanhado ou não de banda (tal como o Rufus).
Pode ser que a proximidade acelere o retorno, dado que agora é nosso vizinho (vive em Espanha).
CóCóRó?
Ah estou a chocá-la, estou.
Os sintomas são inconfundíveis.
As dores - que não são bem dores, é mais um desconforto, um cansaço - a trepar pelo corpo acima. Pernas, rins, omoplatas, pescoço.
A cabeça a pulsar. O calor na cara e na garganta, que arranha um pouco.
É no que dá andar por aí na blogoesfera a ler sobre as maleitas dos meus 'fellow bloggers', sobre as gripezecas alheias. Nalgum deles, ou em todos, PUMBA!, apanhei o bicharoco, com certeza.
Ou isso ou andei a dormir destapado.
Ou qualquer coisa do género.
Logo hoje que tenho o concerto do Josh Rouse, apre!
Só espero que isto não tome proporções mais 'dramáticas'.
Sim, porque na 6ª tenho a 1ª festa de Natal do B.
E no Domingo o S.M.A.R.T., na sua edição 'The revenge of the chinese'.
Ai.
Deixa cá ver se ainda tenho Aspegics na gaveta...
PHÔNIX!!!
Sentiram isto?
Não foi o metro a passar, pois não?
Foi mesmo um tremor de terra, certo?
Paredes a ranger, secretária e cadeira a abanar...
Isto num 3º andar já tem alguma pujança.
Bolas!
E eu q me estava a preparar para ir até à Marinha.
De Metro!
Que cena...
Arco-íris da semana
AZUL ESCURO
Depois da passagem suada aos oitavos de final da Liga dos Campeões, o título de 'Campeão do Mundo'. Embora a qualidade do adversário deixasse um pouco a desejar, não é, de facto, para qualquer um. Porque primeiro, antes de enfrentar um qualquer 'Caldas', é preciso lá chegar.
Os meus sinceros PARABÉNS a todos os 'tripeiros' a quem, de pleno direito, não deve caber nem um feijãozinho no dito cujo.
Azul Claro
Terá ido embora de vez?
Chegou finalmente o Inverno, tal como sempre o conhecemos?
Parece que sim, embora hoje em dia estas coisas sejam cada vez menos de fiar.
Exemplo disso é o facto de ontem ter re-aparecido ali para os lados do Restelo... à noite!
Verde
Em semana de decisões para a UEFA, o meu SCP volta a fazer das suas e a deixar-nos a todos (os lagartos, claro) de novo preocupados.
Não vi o jogo, pois andava ocupado com outros afazeres, mas já me disseram que o tal golo anulado ao Hugo Viana era 'limpíssimo'.
"Por metros!", disse-me uma fonte fidedigna e acima de qualquer suspeita, não fosse 'benfiquista de gema' (o meu pai :).
Bem, fica o pontito que sempre dá para subir um pouco (o mínimo) na tabela.
Roxo
De frio. É como tenho andado nestes últimos dias.
Seja por estar a jogar futebol ao ar livre às 10 da manhã de Domingo, ou por estar a apanhar a ventania gelada que se faz sentir lá para os teus lados, às 10 da noite.
Por me fiar nas nuvens e deixar a 'termo tebe' em casa, ou por me levantar a meio da noite, descalço, para ir buscar leitinho.
Pode ser que o regresso da chuva traga também de volta umas cores mais saudáveis...
Rosa
Das cartas de condução. Das antigas pelo menos.
Segundo dados da Brigada de Trânsito, foram apanhados 6000 (seis mil!) condutores sem a dita cuja, entre Janeiro e Outubro deste ano.
Tu vê lá se tens cuidado e não te juntas ás estatísticas do último trimestre, ok?
Laranja
"Não sei se vá, não sei se fique".
Ou numa versão por mim preferida, "should i stay or should i go"?
Estou em crer que a continuar assim, não haverá mesmo quem evite o 'pior', lá para Fevereiro...
Vermelho
Bem... pelo menos puderam gozar durante um dia o empate alheio.
A comprovar que mais vale festejar enquanto se pode.
E o que se pode, claro.
Indiana Cage
Pois é, se já estás com saudades do personagem interpretado pelo Harrison Ford, e não te sentes capaz de suportar a espera pela 4ª aventura cinematográfica do filho do professor Jones, o melhor que tens a fazer é dares um pulinho até a um cinema perto de ti para veres o 'National Treasure' ('O tesouro', em português), com o Nicholas Cage no principal papel.
Este filme, com a sua caça ao tesouro, a sua sociedade 'secreta', os seus códigos e os 'jogos de pistas', também é para ti, que devoraste e adoraste o 'Código DaVinci', e que também estás em pulgas pela sua adaptação ao cinema. O tesouro procurado, não sendo o mesmo, até é dos mesmos senhores e tudo, vê lá tu: os Templários.
(Não vais encontrar neste filme, no entanto, aquele que é para mim o principal factor de sucesso do 'Código': o questionar e 'desmascarar' dos princípios e dogmas da Igreja Cristã. Mas isso talvez fique para outro post.)
Este é assumidamente um filme de 'aventuras', com bastante acção, misturada com supense e humor q.b., umas pitadinhas (pequenitas, mas inevitáveis) de romance e, claro, alguma 'coltura' sobre parte da história dos Estados Unidos da América, não girasse a trama à volta volta de um mapa de tesouro escondido no verso da Declaração da Independência (o documento) dos ditos estados.
Claro que é uma filme 'à amaricana', com muitas bandeiras ao vento (ou penduradas na parede), e uma autêntica celebração da fundação e dos fundadores dos EUA, à qual a própria escolha do nome do protagonista não é de todo alheia: Benjamin Franklin Gates. Enquanto que não estranho a escolha do(s) nome(s) próprio(s), pois faz todo o sentido no contexto da história, não deixo de achar curioso o apelido da família ancestral. Um piscar d'olho, talvez, a um dos 'fazedores' da América dos nossos dias.
Para além do Sr.Cage (que está lá no topo da lista dos meus actores favoritos), vais reencontrar na tela os veteranos Harvey Keitel (d'O Piano', entre outros), John Voight (que pelos vistos tem jeito para 'pai de aventureiros\caçadores de tesouros') e Cristopher Plummer (que se vai logo embora, talvez por estarmos na época do 'Música no Coração' e ter muitas solicitações).
A acompanhar o heroi nas suas correrias está a belíssima (e eu que nem gosto de loiras!) Diane Kruger, que hás-de ter visto como Helena de\o 'Tróia'. Do outro lado do ringue está o Sean Bean, numa adaptação aos tempos modernos do 'seu' Boromir do 'LotR' (mais ou menos).
Agarra? Sim.
Diverte? Sim.
Dá que pensar? Eh!
Entretém? Sim.
Vale a pena? Sim. Há formas bem piores de gastar 5€.
Contigo
Apenas gaivotas, com os seus peitos brancos e asas negras ocupavam os areais.
Uma colónia grande (será bando?), com umas quantas dezenas de indivíduos, na praia grande, à esquerda, e um grupo mais pequeno, cerca de uma dúzia, muitos deles ainda 'filhotes', na pequena enseada à direita. A tua.
De início pensei que estivessem a apanhar banhos de sol, para enganar o frio, mas depressa percebi que não era esse o caso. Apanhavam, isso sim, banhos de sombra, seguindo-a para onde quer que esta fosse projectada pelo sol (ainda mal acabado de nascer). Lá teriam os seus motivos, por certo. Provavelmente estavam apenas a tentar dormir mais um pouco, e por isso mesmo a fugir à luz do dia.
Porque o dia já estava, de facto, luminoso.
Nuvens no céu só mesmo no horizonte, lá onde o mar lhe toca (a tradicional neblina dos arredores não conta, claro).
O céu azul poderia enganar em relação à temperatura ambiente, não estivéssemos em Dezembro, e não conhecêssemos já o vento que costuma soprar para aquelas bandas em todos os dias do ano, bem como a humidade que desce da Serra.
Saímos, por isso, bem agasalhados do carro, mas ainda assim o frio conseguiu encontrar um caminho até aos ossos. Até aos meus, pelo menos.
"Não tão bem agasalhados quanto isso, então", dirás.
O suficiente, direi eu, para descer até junto do mar e das suas ondas.
Até junto de ti. O suficiente para nos permitir ali ficar o tempo necessário para trocarmos dois dedos de conversa, para matarmos saudades. Aos pares. Eu e tu. Tu e ela.
Mais tu e ela, evidentemente.
Porque estas coisas dos amigos não são 'preto no branco'. Não basta classificar em 'amigo' e 'não amigo'. Porque para mim, e como saberás, a amizade existe em diferentes graus, diferentes níveis.
Somos um bom exemplo disso, aliás. Considerando a relação que nos une como amizade, e não tendo a mínima dúvida ou hesitação em declarar-me teu amigo (e vice-versa), não ouso compará-la à vossa: mais intensa, mais íntima, e até mesmo 'mais verdadeira'.
E por isso mesmo, devia ter-me lembrado mais cedo que ela havia de querer estar contigo nesse dia, mas não sei porquê, não me ocorreu. Mas também não me surpreendeu quando, na véspera, me perguntou se a queria acompanhar. Não foi a 1ª vez que fui com ela ter contigo. E não há-de ter sido a última, espero.
Gostei de te visitar. Tenho gostado sempre. Apesar de tudo.
Por ela. Por ti.
E pelo local, que é espectacular, e que tem muito a ver contigo. Digo eu.
Belo, com um espírito indomado (indomável). Talvez um pouco frio e até mesmo rude, à primeira vista. Torcido, pelo menos! ;)
Mas, acredito, muito recompensador para quem aprende a estar, a conhecer. A descobrir os cantinhos acolhedores e confortáveis, de onde melhor se pode apreciar tudo o resto. Como ela o soube fazer...
Foi bom estar contigo.
Ri-me quando lhe atiçaste aquela onda que lhe encharcou as botas.
Emocionei-me ao ver-vos a conversar, ao vê-la a contar-te das suas saudades.
E sorri ao ver as rosas azuis e amarelas espalhadas pelas ondas na areia molhada, porque me disseram que não estás sozinha.
Embora, na verdade, nunca tenhas estado.
Porque estás com ela, que nunca sai do teu lado.
E estás connosco.
É como diz a outra amiguinha: "Estamos juntos. Continuamos juntos..."
Aviso
Vem nesta data, e por este meio, a direcção do clube "Os Trintões" dar por concluído o processo de admissão de novos associados, para o corrente ano de 2004.
Preenche a última vaga do ano a Exma. Sra. Patrícia (Maria?) Coutinho, também conhecida nalguns círculos por Patrícia Custódio, vulgo Rosarinho.
A ela endereçamos, em nome da direcção e de todos os associados, os nossos mais sinceros e calorosos PARABÉNS.
E os votos de que cá estejamos todos daqui a 10 anos para a admitir no próximo futuro-recém-formado clube!
:)
Muitos PARABÉNS, menina.
Espero que tenhas um dia muito feliz, passado (dentro do possível) junto dos que mais amas, e cheio de coisas boas (quilos de chocolate negro!).
Vê lá é se ultrapassas rapidamente a 'neura dos 30', até porque nem todos nos podemos gabar de cá chegar com 'ar de 25', ok?
Muitos beijos do teu afilhado, da tua 'prima-mana' e do teu fã. Etiquetas: Aniversário
It has begun!
Os enfeites de Natal já por aí andavam há algum tempo.
Desde as tradicionais iluminações nas ruas, passando pela 'árvore de Natal maior da Europa e arredores, toma lá e embrulha' em Belém, até à árvore lá de casa, que já brilha desde os fins de Novembro.
As prendas para a família e amigos, nos seus diversos patamares ;), também já estavam quase todas compradas no início do mês, naquilo que constituíu um dos 3 'records temporais' quebrados este ano.
O anterior tinha sido o do atraso na entrega da declaração de IRS (que nunca aconteceu a tempo e horas, diga-se), mas sobre o qual nem sequer vou adiantar mais pormenores, tal é a vergonha :)
O 3º e último (record) aconteceu hoje, com o início dos também tradicionais 'jantares de Natal' e respectiva distribuição de prendas.
Pois é, começaram hoje (com um almoço, em vez de jantar).
A 16 dias da noite de Natal.
Com o da 'família da Carla'.
Tios, tias e primos.
Mas só do lado da mãe.
E só os direitos, porque senão eram pr'aí uns quinhentos!
Faltaram os priminhos 'mais pequeninos' do B, que andam em semana de testes e a precisar de todo o tempo para estudar. Poverinos!
Ainda assim, o B divertiu-se bastante com os primos mais velhos, com os tios, e a servir de 'duende ajudante' do Pai Natal na distribuição das prendas.
Pai Natal que era, na realidade, uma Mãe Natal: a prima Belinha, com o disfarce completo do senhor da Coca-Cola.
A voz, os brincos, as sobrancelhas brancas coladas à testa com fita-cola, e a almofada a fazer de barriga (e 'peitos') não enganariam um observador mais atento, mas foi evidentemente o suficiente para a 'pobre da criança inocente', que ficou toda contente, assim que ultrapassou a surpresa e desconfiança inicial.
(Ena, tantos 'entes' na última frase!).
E assim lá aguçámos um pouco mais o apetite do puto por presentes, e despachámos uns quantos sacos dos mesmos. Os próximos hão-de ir (e vir) mais próximo do Natal.
Stay tuned!
1000K€
Um milhão de euros.
200 mil contos de reis.
200 milhões de escudos.
Bring out the champagne!
Não, não ganhei o totoloto nem o euromilhões.
Este é o valor que a Step atingiu hoje, em termos de facturação.
Ficamos um pouco aquém do objectivo para o ano (1.5K), mas dado que é a 1ª vez que quebramos a barreira, sentimo-nos com motivos para festejar!
Imagino que sejam peanuts quando comparado com os valores da tua empresa, mas olha que não é nada mau, tendo em conta que temos apenas 4 anos de actividade e meia dúzia de 'gatos pingados' (a produzir).
Desculpa lá a 'gabarolice' e tal, mas melhor que isto... só o 1º lugar no S.M.A.R.T.!
:D
Os primeiros...
...dos últimos.
É isso que chamam aos 2ºs classificados, não é?
Mesmo quando o 1º lugar escapa por apenas 1 ponto.
(Por 2 pontos, na realidade, pois 1 ponto daria 'apenas' para obter o 1º lugar ex-aequo com a equipe vencedora, e isso não é nada!)
Mesmo quando se fica em 2º lugar, pelo tal mísero ponto, pela 2ª vez consecutiva.
1 ponto = 'Praga' em vez de 'Cracóvia', por exemplo.
É frustrante quando a resposta certa estava em cima da mesa e se optou pela 'outra'.
E ainda mais frustrante quando isso acontece em 2 ou 3 ocasiões.
É o problema do método 'moeda ao ar'.
Ou será da falta de convicção com a qual se atiram as respostas para o ar? :)
Bem, de acordo com a sabedoria popular 'não há duas sem três'.
Ou seja, ainda deve vir aí mais um '2º lugar a um ponto do 1º'.
E não, não serve de consolo o título de 'campeão local' (a equipe vencedora é 'estrangeira').
Para piorar as coisas, o mais provável é que nenhum dos meus companheiros de equipe ("Sónoz5") cá esteja para a próxima ronda do S.M.A.R.T., visto estarem todos acampados (é a 19, certo?).
E agora?
Vou sozinho?
Baldo-me também?
Saboto o(s) acampamento(s)?
Arranjo outra equipe d'ocasião?
Tento atrasar a hora do jogo?
Rapto o júri?
Decisões, decisões!
Vai de moeda ao ar?
Parece que foi ontem...
Mas não foi.
Faz hoje três anitos, este 'ratito enregelhado' da fotografia.
Já? Ah pois é, bebé! Já!
E já não tem nada a ver com esse ratito de há 3 anos atrás, claro.
Agora é mais cãozinho, gatinho, ursito ou leãozinho.
"GRRRRRRRRRRRRR! RRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOAAAAAAAAAARRRRRRRRRRR!"
Por vezes, quando o 'lado negro' está em ascendente, lá diz que é uma das hienas do 'Rei Leão' (desde que não lhe dê para ser aguiazita ou dragonete, por mim tudo bem).
Mas, na maior parte do tempo, o que ele é mesmo é um diabrete disfarçado de anjinho.
Ou será um anjinho disfarçado de diabrete?
Ainda não conseguimos decidir.
Com tudo o que nos é dado a assistir (e a tentar 'corrigir'), pendemos mais para a 1ª opção, no entanto.
Sai aos pais, é o que é certo.
À mãe quando tinha a idade dele, que era do mais insuportável que havia (ao que consta). E ao pai que... bem, esse mau feitio já é demasiado bem conhecido. :)
Pode ser que as nossas almas ao cantarem neste dia de festa toquem o coração dos seus anjinhos de guarda (sim, porque só um não dá conta do recado), e estes lhe apliquem um qualquer pózinho de pirilimpimpim para ver se ele acalma um bocado.
É que 3 anos de noites mal dormidas e afins... ARGH!
:)
PARABÉNS para o Bernardo, o filhote mais lindo do mundo!
(O carro grande não deve chegar já hoje. É provável que venha só com o Pai Natal, lá mais para o fim do mês. E é bom que te portes bem até lá, porque ele está atento, ok?) Etiquetas: Aniversário
Que cabeça a minha!
Vê lá tu que me ia esquecendo de falar do 'fim do sonho' do amigo Pedro.
Não o Marques, não o Santos António, não o(s) Pereira(s), nem sequer o tal do restaurante (que eu ainda não consegui perceber quem é).
O Lopes.
Aquele de quem uma das ex-mulheres, para lhe fugir, teve de se ir refugiar na célebre Quinta (dizem).
O ex-presidente do SCP, da CMFF e da CML.
O Santana, claro.
Diz lá, tás a esfregar as mão de contente ou a bater com a cabeça nas paredes?
Pelo menos pela lei das probabilidades, e a fazer fé nas mais recentes sondagens, acredito que te encaixes mais facilmente na 1ª opção.
Mas diz-me tu: já estás naquele ponto de "venha quem quer que seja, que há-de ser melhor que isto, mesmo que venha perpetuar os mesmos vícios", ou já estavas embarcado no sonho da década laranja?
Há quem diga que o nosso PR já o devia ter feito há mais tempo, há quem diga que estava só à espera que o 'seu' partido se (re)encontrasse.
E tu, afinal?
Tens voto ou não, na matéria?
Se tiveres, vota!
Exprime-te.
Diz de tua justiça.
Para que saibas
Vou amanhã (5ª) para o Porto, e só volto na 6ª ao fim do dia.
Parece que estão a recomeçar as 'viagens na minha terra'.
Qualquer dia devo voltar ao Alentejo: Santiago, Beja...
Na 6ª à noite tenho reunião de Núcleo e no Sábado, para além da desforra contra a equipe do Expresso, temos o aniversário do Agrupamento.
3 dias em cheio, portanto!
Tudo isto para te dizer que só lá para Domingo é que cá devo voltar, porque entretanto não me parece que venha a ter acesso à internet.
Como tenho estado sem computador em casa, só mesmo aqui da STEP é que posso tratar destas coisas, por isso...
... até Domingo!
(se não for antes, presencialmente)
Maratona II
Mas de dardos, desta feita.
E aqui na Step.
Sim, é verdade.
Temos um alvo aqui na empresa.
Electrónico, com meia dúzia de jogos diferentes à disposição e dardos, claro.
"Isso é que é trabalhar!"
"Ricos empregos!"
"Por isso é que trabalhas fins-de-semana e feriados!"
Não me é difícil imaginar a tua reacção, de facto. :)
A maratona está relacionada com um torneio de '301' (começas com 301 pontos e vais diminuindo até chegar a zero, à medida que pontuas) iniciado aqui há uns meses entre mim e o meu colega\patrão\futuro sócio (o Miguel).
Inicialmente era um "Torneio de dardos à melhor de 100", mas quando atingi a 51ª vitória e reclamei para mim o título de vencedor do torneio, ele (o adversário) começou a barafustar, a dizer que não tinha entendido que era esse o espírito da coisa, fez birra, e eu lá concordei em alterar a filosofia e o nome da competição. Ficou "Torneio de dardos - o 1º a chegar aos 100 ganha".
E agora, ao fim de 187 jogos, o 1º a chegar aos 100... fui eu.
Ou seja, ganhei os 2 torneios!
Viva eu! Hip, Hip, Hurra! :p
(o próximo torneio só terá lugar em 2005, para lhe dar tempo de digerir a derrota)
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